o direito à vida

[orquidea]

O direito à vida é inerente ao ser humano que nasceu em sociedade. Como tal, os governos dos paises devem reconhecê-lo. Os particulares podem sensibilizar-se e tentar fazer algo mas sentirão a sua impotência face ao número sempre crescente de abandonos. Assim:
1º cabe aos professores das escolas primárias a primeira sensibilização e consciencialização de como tratar e conviver com os animais. E não basta dizer às crianças que os cães de companhia devem ser lavados e vacinados...
2º cabe às câmaras o projecto logístico de acolhimento dos animais em situação de abandono. Porque não pensar num parque onde animais bem tratados e felizes pudessem conviver com as pessoas (as crianças seriam,certamente,em grande nº)?
Nenhum país pode aspirar ao rótulo de civilizado enquanto não souber cuidar com dignidade de todos os seus elementos. E os homens não são os únicos habitantes nem sequer os únicos que prestam serviços. Dar beleza à vida é uma utilidade. Permitir ao ser humano viver um processo afectivo e enriquecer-se é uma utilidade. Proporcionar o desenvolvimento equilibrado da criança é uma utilidade. Acalmar as tensões do dia-a-dia é uma utilidade. Para não falar do equilíbrio ecológico.