Uma Viagem ao Inferno!

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Moderador: mcerqueira

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sea
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sábado ago 16, 2003 3:57 pm

retirei esta entrevista do site focinhos, vejam a crueldade...

Uma viagem ao inferno
Veterinário e protetor animal, Werner Jonh Payne passou 40 dias trabalhando voluntariamente no módulo de eutanásia do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo. O que acontece lá dentro, ele garante: "Não desejo para nenhum ser vivo"
POR ADRIANA MORI

Trezentos animais, em sua maioria cães, são mortos por dia no CCZ de São Paulo. A forma de execução é terrível: a câmara de descompressão, onde os animais são colocados e o ar retirado. São 20 minutos de sofrimento que nem sempre dá certo, pois o método é arcaico e a máquina tem vias de entrada de ar.

No final de 2000, a câmara apresentou problemas. Foi assim que, durante 40 dias, Werner Jonh Payne, veterinário em Itapecerica da Serra (SP) e voluntário da APAIS (Associação de Proteção aos Animais - www.apais.org) conheceu o inferno, na forma de crueldade, indiferença e injustiça humanas, em uma equação onde quem sai perdendo são os animais. Ele se ofereceu para trabalhar no CCZ, a fim de oferecer uma morte humanitária e menos sofrida para animais que poderiam ter um fim diferente. Também viu idéias que poderiam melhorar a vida dos animais serem abortadas antes de serem postas em prática, viu animais em condições desumanas, viu o cão que queria adotar ser morto em seu último dia de trabalho no CCZ.

FOCINHOS: Como surgiu a oportunidade de fazer esse trabalho no CCZ?
Werner Jonh Payne: As entidades protetoras de animais haviam elaborado um Projeto de Reestruturação do CCZ, do qual faz parte o módulo eutanásia. No entanto, só pudemos implantar o módulo eutanásia, isso porque a câmara de descompressão estava quebrada e havia uma superpopulação de animais que deveria ser sacrificada.


F: Para um protetor, como é fazer uma eutanásia?
WP: Por incrível que pareça, eu estava em paz comigo. Fiz o máximo que pude para o cão não sofrer. Se não tivesse sido assim, o cão iria para a câmara de gás, ou seria eletrocutado ou morreria de outra forma, muito mais sofrida e dolorosa.

F: Como é o tratamento dado aos animais no CCZ?
WP: Eles, como centro de controle de zoonoses, teriam de proporcionar bem estar ao animal do qual eles têm a guarda, mas o que acontece é o oposto. Só uma vez por dia, limpam o canil e colocam água limpa e ração. São os dez minutos em que o cão fica em lugar limpo, nas demais 23 horas e 50 minutos, eles vivem dentro das próprias fezes. No canil, presenciei também cães passarem os dez dias anteriores ao sacrifício com a mesma guia e corrente com a qual foram capturados, animais de grande porte como um dogue alemão de 90 quilos deitado em cima de um estrado sujo de fezes, onde cabe apenas a metade do corpo, passando por tudo aquilo porque ele tinha ficadovelho e o dono não o quis mais. Um caso pior que o outro, que piorava quando via um tratador tirando o cachorro do canil à força, enforcado com o cambão. A reação natural é que o cachorro tente se livrar do incômodo mordendo a ponta do cambão que é de ferro. Eu ouvia os dentes deles quebrando, via suas bocas sangrando. E do outro lado, os tratadores comemorando com palavras como "morde, trouxa, fica banguela mesmo".

F: Argumentar era impossível?
WP: Tentávamos, mas era inútil. Todos os dias tinha discussão, mas se nós reclamássemos ou fizéssemos sugestões para melhorar as condições de vida para os cães, éramos recebidos com "não dá, não pode ser feito, precisa de aprovação do engenheiro responsável, já tem quem faça, vocês chegaram agora e não sabem de nada". Eles, como CCZ, têm de proporcionar bem estar ao animal que tem guarda durante 10 dias, mas são coniventes com o sofrimento proporcionado ao animal.

F: Existe algum critério na captura e sacrifício de cães?
WP: Nenhuma. Vemos cachorros capturados com roupinha, com coleira, bem cuidados. Muitos deles com certeza saíram de casa para um passeio e foram capturados pela carrocinha. Só que lá no CCZ não estão apenas os cachorros apreendidos na Zona Norte. Tem cães apreendidos em Itaquera, em Parelheiros, nos bairros mais distantes. Como o morador vai até lá buscar seu cão? Outra coisa muito errada está na hora de selecionar os cães para sacrifício. Eles não poupam os cães mais bonitinhos, mais bem tratados, que teriam maior chance de serem adotados. Em vez de sacrificar, poderiam muito bem oferecer esses cães para adoção. Uma prova da irracionalidade do CCZ para esse tipo de situação é o caso de um pastor alemão que eu tentei adotar mas eles não permitiram. Na minha cara, o cão foi sacrificado e eu não pude fazer nada. Ele poderia estar comigo agora, e isso me revolta profundamente.

F: Os cães agressores são realmente violentos?
WP: A maioria não. São animais que morderam porque alguém pisou em seu rabo e passaram a ser carimbados de agressores. Só que dez dias vivendo no lixo, ele vai se tornar uma fera, a cada dia é retirado do canil à força, puxado e enforcado com o cambão. O cão fica sem ar e tenta se defender mordendo a ponta do cambão.

F: Como é a postura do CCZ diante das pessoas que levam seus cães lá para serem sacrificados?
WP: Eles recebem os animais sem ao menos convencer o dono. Apenas dizem para ele assinar que o CCZ faz o serviço. Nos poucos casos que conseguimos flagrar alguém deixando o cão, todos retornaram para casa, fosse em busca de tratamento que não sabiam da existência, fosse pelo simples fato de um esclarecimento. Coisas simples que, se feitas, poderiam evitar o sacrifício de muitos animais, que para alguns funcionários do CCZ deveria acontecer, pois quanto mais cães mortos menor o risco de raiva.


F: Essa preocupação com a raiva é real?
WP: Claro que não. Só podemos controlar a raiva reduzindo o número de cães de tal forma que permita o seu total controle e isto somente seria possível mediante o controle populacional. Não adianta matar, exterminar. Durante 30 anos isso vem sendo feito e o resultado está aí, o problema não foi solucionado. Eles são considerados centro de referência panamericana para controle de raiva, mas a realidade é bem outra. Quem descobriu os casos de raiva em morcego não foi CCZ, foi o setor de silvestres do DEPAVE. O CCZ está alienado, eles não avançaram com tecnologia, o método não é humanitário, eles não admitem mudanças para melhora de condições e ainda têm uma burocracia que emperra tudo.

F: Qual o destino dos cães mortos?
WP: Eram jogados em aterros sanitários, mas um vereador descobriu isso, comprovou e entrou com um processo contra o CCZ por destino inadequado de carcaça. Foi acionado um perito que foi avaliar o CCZ e achou tudo um horror, problemas de esgoto, canis coletivos que não podem ser usados por causa de canos entupidos, contaminação do subsolo. Mas nem assim eles tenta mudar nem melhorar.
Sweetcookie
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sábado ago 16, 2003 4:43 pm

Li e reli sem saber se haveria de comentar...

Situações como estas fazem-me pensar...

Utilizamos expressões como:
- Aquela pessoa é muito humana (se uma pessoa é muito boa)
- Temos que ser mais humanos (melhores)
- Vida de cão... (boa vida)
- Aquele homem é um animal (pessoa má, besta)

Neste momento a raça humana deixa-me as minhas dúvidas. Somos a única raça que mata por prazer, ou sem motivo aparente. O resto dos animais mata por alimento, para defender crias ou o resto do grupo, lutam pelas femeas, pelo território...

Quero com isto dizer que há conceitos que estão totalmente baralhados.

Citando: "Quanto mais conheço os Homens, mais gosto dos animais"

Estou triste e envergonhada
MaryLuna
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sábado ago 16, 2003 6:13 pm

sea Escreveu: retirei esta entrevista do site focinhos, vejam a crueldade...

Uma viagem ao inferno
Veterinário e protetor animal, Werner Jonh Payne passou 40 dias trabalhando voluntariamente no módulo de eutanásia do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo. O que acontece lá dentro, ele garante: "Não desejo para nenhum ser vivo"
POR ADRIANA MORI

Trezentos animais, em sua maioria cães, são mortos por dia no CCZ de São Paulo. A forma de execução é terrível: a câmara de descompressão, onde os animais são colocados e o ar retirado. São 20 minutos de sofrimento que nem sempre dá certo, pois o método é arcaico e a máquina tem vias de entrada de ar.

No final de 2000, a câmara apresentou problemas. Foi assim que, durante 40 dias, Werner Jonh Payne, veterinário em Itapecerica da Serra (SP) e voluntário da APAIS (Associação de Proteção aos Animais - www.apais.org) conheceu o inferno, na forma de crueldade, indiferença e injustiça humanas, em uma equação onde quem sai perdendo são os animais. Ele se ofereceu para trabalhar no CCZ, a fim de oferecer uma morte humanitária e menos sofrida para animais que poderiam ter um fim diferente. Também viu idéias que poderiam melhorar a vida dos animais serem abortadas antes de serem postas em prática, viu animais em condições desumanas, viu o cão que queria adotar ser morto em seu último dia de trabalho no CCZ.

FOCINHOS: Como surgiu a oportunidade de fazer esse trabalho no CCZ?
Werner Jonh Payne: As entidades protetoras de animais haviam elaborado um Projeto de Reestruturação do CCZ, do qual faz parte o módulo eutanásia. No entanto, só pudemos implantar o módulo eutanásia, isso porque a câmara de descompressão estava quebrada e havia uma superpopulação de animais que deveria ser sacrificada.


F: Para um protetor, como é fazer uma eutanásia?
WP: Por incrível que pareça, eu estava em paz comigo. Fiz o máximo que pude para o cão não sofrer. Se não tivesse sido assim, o cão iria para a câmara de gás, ou seria eletrocutado ou morreria de outra forma, muito mais sofrida e dolorosa.

F: Como é o tratamento dado aos animais no CCZ?
WP: Eles, como centro de controle de zoonoses, teriam de proporcionar bem estar ao animal do qual eles têm a guarda, mas o que acontece é o oposto. Só uma vez por dia, limpam o canil e colocam água limpa e ração. São os dez minutos em que o cão fica em lugar limpo, nas demais 23 horas e 50 minutos, eles vivem dentro das próprias fezes. No canil, presenciei também cães passarem os dez dias anteriores ao sacrifício com a mesma guia e corrente com a qual foram capturados, animais de grande porte como um dogue alemão de 90 quilos deitado em cima de um estrado sujo de fezes, onde cabe apenas a metade do corpo, passando por tudo aquilo porque ele tinha ficadovelho e o dono não o quis mais. Um caso pior que o outro, que piorava quando via um tratador tirando o cachorro do canil à força, enforcado com o cambão. A reação natural é que o cachorro tente se livrar do incômodo mordendo a ponta do cambão que é de ferro. Eu ouvia os dentes deles quebrando, via suas bocas sangrando. E do outro lado, os tratadores comemorando com palavras como "morde, trouxa, fica banguela mesmo".

F: Argumentar era impossível?
WP: Tentávamos, mas era inútil. Todos os dias tinha discussão, mas se nós reclamássemos ou fizéssemos sugestões para melhorar as condições de vida para os cães, éramos recebidos com "não dá, não pode ser feito, precisa de aprovação do engenheiro responsável, já tem quem faça, vocês chegaram agora e não sabem de nada". Eles, como CCZ, têm de proporcionar bem estar ao animal que tem guarda durante 10 dias, mas são coniventes com o sofrimento proporcionado ao animal.

F: Existe algum critério na captura e sacrifício de cães?
WP: Nenhuma. Vemos cachorros capturados com roupinha, com coleira, bem cuidados. Muitos deles com certeza saíram de casa para um passeio e foram capturados pela carrocinha. Só que lá no CCZ não estão apenas os cachorros apreendidos na Zona Norte. Tem cães apreendidos em Itaquera, em Parelheiros, nos bairros mais distantes. Como o morador vai até lá buscar seu cão? Outra coisa muito errada está na hora de selecionar os cães para sacrifício. Eles não poupam os cães mais bonitinhos, mais bem tratados, que teriam maior chance de serem adotados. Em vez de sacrificar, poderiam muito bem oferecer esses cães para adoção. Uma prova da irracionalidade do CCZ para esse tipo de situação é o caso de um pastor alemão que eu tentei adotar mas eles não permitiram. Na minha cara, o cão foi sacrificado e eu não pude fazer nada. Ele poderia estar comigo agora, e isso me revolta profundamente.

F: Os cães agressores são realmente violentos?
WP: A maioria não. São animais que morderam porque alguém pisou em seu rabo e passaram a ser carimbados de agressores. Só que dez dias vivendo no lixo, ele vai se tornar uma fera, a cada dia é retirado do canil à força, puxado e enforcado com o cambão. O cão fica sem ar e tenta se defender mordendo a ponta do cambão.

F: Como é a postura do CCZ diante das pessoas que levam seus cães lá para serem sacrificados?
WP: Eles recebem os animais sem ao menos convencer o dono. Apenas dizem para ele assinar que o CCZ faz o serviço. Nos poucos casos que conseguimos flagrar alguém deixando o cão, todos retornaram para casa, fosse em busca de tratamento que não sabiam da existência, fosse pelo simples fato de um esclarecimento. Coisas simples que, se feitas, poderiam evitar o sacrifício de muitos animais, que para alguns funcionários do CCZ deveria acontecer, pois quanto mais cães mortos menor o risco de raiva.


F: Essa preocupação com a raiva é real?
WP: Claro que não. Só podemos controlar a raiva reduzindo o número de cães de tal forma que permita o seu total controle e isto somente seria possível mediante o controle populacional. Não adianta matar, exterminar. Durante 30 anos isso vem sendo feito e o resultado está aí, o problema não foi solucionado. Eles são considerados centro de referência panamericana para controle de raiva, mas a realidade é bem outra. Quem descobriu os casos de raiva em morcego não foi CCZ, foi o setor de silvestres do DEPAVE. O CCZ está alienado, eles não avançaram com tecnologia, o método não é humanitário, eles não admitem mudanças para melhora de condições e ainda têm uma burocracia que emperra tudo.

F: Qual o destino dos cães mortos?
WP: Eram jogados em aterros sanitários, mas um vereador descobriu isso, comprovou e entrou com um processo contra o CCZ por destino inadequado de carcaça. Foi acionado um perito que foi avaliar o CCZ e achou tudo um horror, problemas de esgoto, canis coletivos que não podem ser usados por causa de canos entupidos, contaminação do subsolo. Mas nem assim eles tenta mudar nem melhorar.
Onde andam as ditas associações de defesa dos direitos dos animais nestas alturas?! :roll:
Marcus1980
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domingo ago 17, 2003 12:21 am

Só apetece gritar ! FDP !!! Mas infelizmente isto já não é novidade!

Mas o que é que pudemos dizer de uma raça como a nossa!
- A Foca Branca é morta á picareta
- Os tubarões são largados no fundo do mar a morrer depois de lhes serem retiradas as barbatanas
- Os Rinocerontes e os Elefantes Idem
- Os felinos são mortos para vestir as FDP das madames
- As chinchillas Idem (É de lembrar que são precisas dezenas para fazer um casaco)
- Os animais que servem para alimentação humana são espancados com paus pelos funcionários dos matadouros, durante os "tempos livres" que estas bestas quadradas têm (Reportagem na TVI).

O que faz a maioria do Tuga quando vê a lagartixa passar? Pisa
E quando vê a osga passar? Esmaga
E o que se vê no caminho para a Torre na Serra da Estrela? Carradas de raposas penduradas... Claro! A madame tem frio no pescoço!!!
E os quadros que são feitos com asas de borboletas?!

Isto não é nem um milésimo das práticas contra os animais que se fazem de forma gratuita.

Que se fod... todos os que as praticam!!!
Bloodberry
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domingo ago 17, 2003 12:33 am

eu já sabia disso... foi, aliás... muito triste saber...
é nestas alturas que nos faz pensar se os anjos da guarda existem mesmo. até onde são as pessoas capazes de ir só para verem sofrimento? no outro dia vi um filme "fear dot com" em que falava disso, das pessoas gostarem de ver a morte. para quem não viu ainda o filme, as pessoas que queriam ver as mortes num site morriam misteriosamente uns dias depois. a mulher que falava no site perguntava se (quem estava a assistir) queria vê-la sofrer, quando a pessoa dizia que não ela respondia "keres sim" e na verdade queria mesmo e seguia com aquilo. se formos a ver, nem tudo é ficção, o ser humano parece que gosta de ver sofrimento... não digo todo o mundo, mas muitas pessoas gostam. essas pessoas são fracas, não conseguem prender a maldade que está dentro delas.
São precisos muitos animais para se fazer um casaco de peles, mas só um para o usar...
sea
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domingo ago 17, 2003 8:25 am

Claro que nem tudo é ficção, até os E.T. do Steven Spielberg se baseam em animais, geralmente em insectos.

Eu não gosto de comparar situações, porque quem as vive , ou viveu pode ficar, de uma certa forma, magoado. Mas sabem do que me lembrei quando li as primeiras linhas?
Camaras de tortura... onde são colocados as dezenas para morrer. O que vos faz lembra? Atrocidades humanas contra humanos! Porque não contra animais, eles nem suplicam, nem chram ou gritam...

Dá-me vontade de chorar de raiva, de ódio ( agora pode-se usar ódio e não em situações levianas como houve uma menina a fazer noutro tópico) de inutilidade por não poder bater nestas criaturas maléficas .

O que doi, é que há-de sempre haver pessoas assim.
Bloodberry
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domingo ago 17, 2003 2:33 pm

infelizmente haverá...
São precisos muitos animais para se fazer um casaco de peles, mas só um para o usar...
Baileys
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segunda ago 18, 2003 10:29 am

Eu só digo isto: "É preciso mto sangue frio... ou talvez não... :( Como é que estas pessoas conseguem viver com elas mesmo e dormir à noite???"

Em todo o crime que é praticado, a devida punição devia ser igual aquela que infligiram nas vitimas... :evil:
tiagosac23
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sexta ago 22, 2003 12:41 pm

Eu acho que todos os que praticaram essas torturas deviam ser presos em prisão preventiva. :x :x :(
sea
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sexta ago 22, 2003 10:25 pm

só prisão preventiva... que pena é essa?
Sussu
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sexta ago 22, 2003 10:39 pm

Eu acho que o melhor que podemos fazer pra evitar tanto sofrimento, que infelizmente vejo frequentemente, e quase sempre originários do abandono de animais qdo já não são mais "desejados", é cuidarmos muito bem dos nossos que temos cá ao nosso lado, e tentar ajudar as instituições de assitência a animais abandonados, conforme nossas possibilidades.
Cumprimentos a todos!

E só para melhorar um pouco o "clima", não sei quem é o autor, mas achei mesmo oportuno:

"Existem pessoas que não gostam de cães,
Estas, com certeza, Nunca tiveram em sua vida
Um amigo de quatro patas
Ou, se tiveram,
Nunca olharam dentro daqueles olhos
Para perceber quem estava ali.
Um cão é um anjo
Que vem ao mundo ensinar amor.
Quem mais pode dar amor incondicional,
Amizade sem pedir nada em troca,
Afeição sem esperar retorno,
Proteção sem ganhar nada,
Fidelidade vinte e quatro horas por dia?
Ah, não me venham com essa
De que os pais fazem isso,
Porque os pais são humanos
E quando os agredimos
Eles ficam irritados e se afastam...
Um cão não se afasta
Mesmo quando você o agride,
Ele retorna cabisbaixo
Pedindo desculpas por algo que talvez não fez
Lambendo suas mãos a suplicar perdão.
Alguns anjos não possuem asas,
Possuem quatro patas, um corpo peludo,
Nariz de bolinha, orelhas de atenção,
Olhar de aflição e carência.
Apesar dessa aparência,
São tão anjos quanto os outros (aqueles com asas)
E se dedicam aos seus humanos tanto quanto
Qualquer anjo costuma dedicar-se.
Às vezes um humano veste a capa de anjo
E sai pelas ruas a catar alguns anjos abandonados à
própria sorte,
E lhes cura as feridas, alimenta, abriga Só para ter a
sensação de haver ajudado um anjo...
Deus quando nos fez humanos
Sabia que precisaríamos de guardiões materiais
Que nos tirasse do corpo as aflições dos sentidos
E nos permitissem sobreviver a cada dia Com quase nada
Além do olhar e da lambida de um cão...
Que bom seria se todos os humanos
Pudessem ver a humanidade perfeita de um cão!"
Flora
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Registado: terça mai 06, 2003 2:02 pm
Localização: 3 gatos(Pirilampo,Jasmim e Nina) e 3 peixes(Shizuka,Silver e Preta)
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sábado ago 23, 2003 12:04 am

Realmente é muito interessante!

Dá pena! :(

O que nao falta neste mundo é crueldade, mas devia faltar...
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