Adeus Belka...
Enviado: sábado jan 07, 2006 11:28 am
Depois de há 2 anos termos perdido o nosso Strauka com 7 anos, na sequência de uma crise hepática fulminante, terça-feira foi a vez de deixarmos a nossa Belka de 8 anos partir, devido a um tumor alojado no fundo da boca, de remoção impossível. Foi uma decisão muito, muito difícil, mas ela já não estava a viver, estava apenas a sobreviver. Resta-nos o filhote Kaiser de 4 anos.
Não consigo deixar de estar um pouco desiludida com a raça rottweiler, pois embora a ache incrível e continue a ser a raça que mais admiro, ou tivemos muito azar com estes dois exemplares, ou é uma raça que tende a morrer cedo. Já temo pelos 7-8 anos do Kaiser...
Lá em casa também temos um “rafeirinho” orgulhosamente a caminho dos 10 anos que nunca ficou doente, nem uma febre sequer! Está todo “enxuto”, apesar dos pelinhos brancos!
Também me preocupa o facto do Kaiser agora ficar sozinho. Ele teve sempre companheiros da mesa espécie com quem brincar. Primeiro com os dois pais (ele e o pai juntos eram muito engraçados - ver avatar) e, ultimamente, só com a mãe. Do pátio onde ele está, ele vê os seus dois amiguinhos “rafeiros” e a gata, mas não tem contacto directo com eles. São muito pequeninos e o Kaiser a brincar é meio brutinho e tende a magoá-los. Além disso, o Juno, como animal mais velho da casa, deve-se julgar o elemento alfa da matilha e chega a rosnar-lhe, apesar de ser uma miniatura à beira do Kaiser!
Para além dos miminhos extra, como podemos compensar esta falha? Já pensámos até em adoptar um outro cão assim de grande porte para lhe fazer companhia e ajudar a guardar a casa, mas teria de ser ainda bebé, não? Será que ele aceitaria a vinda de um novo amiguinho?
Falem-me das vossas experiências por favor. Obrigada pela atenção.
Não consigo deixar de estar um pouco desiludida com a raça rottweiler, pois embora a ache incrível e continue a ser a raça que mais admiro, ou tivemos muito azar com estes dois exemplares, ou é uma raça que tende a morrer cedo. Já temo pelos 7-8 anos do Kaiser...
Lá em casa também temos um “rafeirinho” orgulhosamente a caminho dos 10 anos que nunca ficou doente, nem uma febre sequer! Está todo “enxuto”, apesar dos pelinhos brancos!
Também me preocupa o facto do Kaiser agora ficar sozinho. Ele teve sempre companheiros da mesa espécie com quem brincar. Primeiro com os dois pais (ele e o pai juntos eram muito engraçados - ver avatar) e, ultimamente, só com a mãe. Do pátio onde ele está, ele vê os seus dois amiguinhos “rafeiros” e a gata, mas não tem contacto directo com eles. São muito pequeninos e o Kaiser a brincar é meio brutinho e tende a magoá-los. Além disso, o Juno, como animal mais velho da casa, deve-se julgar o elemento alfa da matilha e chega a rosnar-lhe, apesar de ser uma miniatura à beira do Kaiser!
Para além dos miminhos extra, como podemos compensar esta falha? Já pensámos até em adoptar um outro cão assim de grande porte para lhe fazer companhia e ajudar a guardar a casa, mas teria de ser ainda bebé, não? Será que ele aceitaria a vinda de um novo amiguinho?
Falem-me das vossas experiências por favor. Obrigada pela atenção.