Ora bem, o tal dispositivo não foi possível fazer, mas entretanto o marido de outra senhora estrangeira que tem dado uma ajuda andou estes dias a fazer uma espécie de transportadora onde a Zira caiba sem ter de se se dobrar/agachar. Hoje a Barbara comprou fraguinho assado e colocou lá dentro, mas mais uma tentativa infrutífera. Eu não pude estar presente porque ando com falta de tempo, entre o trabalho e mudança de casa. Mas a ideia era fechar a porta e tendo em conta que aquilo é muitooo grande ela não se sentiria amedrontada em entrar. Pois...
Mais, a Barbara diz que não está a ver condições para ficar com a Zira em FAT (mesmo na eventualidade que adivinho remota de se conseguir apanhar antes de nascerem). A sua casa e espaço e sendo a Zira tão esquiva a Barbara não pode garantir que ela não fuja.
Como tal quando o milagre de a apanhar acontecer terá de ir para algum lado. E como sabem não temos instalações e foi esse um dos motivos iniciais deste apelo.
A questão é nascendo cachorros como é? A Barbara já me falou duas vezes em deixar um e adormecer os outros, eu nunca fiz isso e não gosto nem de pensar. Na minha perspectiva e das minhas colegas não concordamos. Obviamente que crescendo cachorros com ela na rua o mais provável é serem esquivos, portanto o problema continuaria. Também não sabemos como iria ser a reacção dela connosco tendo uma ninhada. Se foge, de defende, se ataca. Enfim é um grande problema (em proporção ao tamanho dela).
De qualquer modo parece que sempre teremos de reunir padrinhos para quando o grande dia da captura acontecer. A quem se ofereceu sempre podemos contar?
Já agora tem estado muito calor, portanto se a Ana sempre passar pro cá diga

<p>O ronronar sai de uma válvula de segurança existente no pescoço do gato para atenuar o excesso de satisfação.
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<p>ADAP - Associação de Defesa dos Animais de Portimão <a href="http://animaisdeportimao.blogspot.com">http://animaisdeportimao.blogspot.com</a></p>