Ora isto parece não ter fim...
Aqui fica mais um menino lindo à procura de donos à séria!!!
Não sei pormenores. Peço por favor aos interessados, que entrem em contacto com o número abaixo!
DOGUE ALEMÃO PARA ADOPÇÃO URGENTE E RESPONSÁVEL !
MEIGO E SOCIÁVEL.
CONTACTEM a associação Vidas e Destinos (MOV):
966807471
Dogue Alemão preto para adopção responsável, urgente!!!
Moderador: dinodane
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<strong><strong><strong><strong>"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a Humanidade." </strong></strong></strong></strong>
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Joana, isto é horrível!
Interessei-me mais pela raça quando adoptei o meu Lex, que nem sequer era um Dogue (acidente entre Dogue e S. Bernardo), isto depois de ter afirmado vezes sem conta que nunca teria nenhum. Aprofundei os conhecimentos, li, perguntei, contactei quem tem e, fui aprendendo. Quando o Lex partiu, fiquei destroçada, tal a ligação que tínhamos mas soube que teria que ajudar outro grandão necessitado.
Agora com a Josepha, continuo a aprender e apercebo-me o quanto de Dogue havia no Lex. Parte-me o coração que um animal tão dedicado, tão meigo, tão sensível fique sem os donos.
A Josepha é a minha sombra, tal como o Lex era. Passa tempos infindos com a cabeça no meu colo, como o Lex fazia. Onde eu vou, por mais assustador que seja para ela (que certamente teve poucas experiências no início de vida), ela enche o peito de ar e vai atrás.
A dedicação do Dogue não merece isto!
Interessei-me mais pela raça quando adoptei o meu Lex, que nem sequer era um Dogue (acidente entre Dogue e S. Bernardo), isto depois de ter afirmado vezes sem conta que nunca teria nenhum. Aprofundei os conhecimentos, li, perguntei, contactei quem tem e, fui aprendendo. Quando o Lex partiu, fiquei destroçada, tal a ligação que tínhamos mas soube que teria que ajudar outro grandão necessitado.
Agora com a Josepha, continuo a aprender e apercebo-me o quanto de Dogue havia no Lex. Parte-me o coração que um animal tão dedicado, tão meigo, tão sensível fique sem os donos.
A Josepha é a minha sombra, tal como o Lex era. Passa tempos infindos com a cabeça no meu colo, como o Lex fazia. Onde eu vou, por mais assustador que seja para ela (que certamente teve poucas experiências no início de vida), ela enche o peito de ar e vai atrás.
A dedicação do Dogue não merece isto!
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Ora nem mais...não consigo entender, como é que após convivência com estes animais, se cometem estas atrocidades...WaterMonitor Escreveu:Joana, isto é horrível!
Interessei-me mais pela raça quando adoptei o meu Lex, que nem sequer era um Dogue (acidente entre Dogue e S. Bernardo), isto depois de ter afirmado vezes sem conta que nunca teria nenhum. Aprofundei os conhecimentos, li, perguntei, contactei quem tem e, fui aprendendo. Quando o Lex partiu, fiquei destroçada, tal a ligação que tínhamos mas soube que teria que ajudar outro grandão necessitado.
Agora com a Josepha, continuo a aprender e apercebo-me o quanto de Dogue havia no Lex. Parte-me o coração que um animal tão dedicado, tão meigo, tão sensível fique sem os donos.
A Josepha é a minha sombra, tal como o Lex era. Passa tempos infindos com a cabeça no meu colo, como o Lex fazia. Onde eu vou, por mais assustador que seja para ela (que certamente teve poucas experiências no início de vida), ela enche o peito de ar e vai atrás.
A dedicação do Dogue não merece isto!
Não consigo conceber a ideia de se abandonar um animal, seja lá de que espécie for, mas um Dogue Alemão é tão dono-dependente, é tão devoto...
Enfim...fico com o coração destroçado cada vez que me deparo com um caso destes...como consegue o Homem ser tão desumano...é irónico mesmo...
Revejo-me nas suas palavras...o Igor também é a minha sombra, só está bem onde eu estou e segue-me para todo o lado sempre que pode! Só quem tem um destes meninos consegue entender do que falo...um poço de mimo e ternura, proporcional ao seu tamanho!
Bem...espero conseguir ajudar este menino, já falei com umas pessoas e partilhei no meu facebook, onde tenho centenas de "Dogueiros". Vamos lá fazer figas...
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Qualquer cão que seja bem tratado (e até alguns mal tratados) criam uma ligação muito forte com o dono. Seja dogue, seja outro, acho inconcebível deixar por aí o que faz parte da nossa família.
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Eu acho que me expliquei convenientemente. Claro que fazem ou deveriam fazer parte da família, e como tal, jamais sujeitos a este tipo de trato. No entanto, existem cães mais independentes que outros...no caso dos Dogues, o dono acaba por vezes por se tornar uma obsessão. São dono-dependentes como eu costumo dizer...já tive e já contactei com outros, rafeiros e não só, que, apesar de muito fieis, não demonstraram tanto esta necessidade de proximidade que um Dogue Alemão tem.buzio Escreveu:Qualquer cão que seja bem tratado (e até alguns mal tratados) criam uma ligação muito forte com o dono. Seja dogue, seja outro, acho inconcebível deixar por aí o que faz parte da nossa família.
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Buzio, concordo com a Joana.
Tive a felicidade de ter ao longo da vida vários cães de raças diferentes que criei desde bebés e que viveram vida longas. Não ponho de parte que fossem tão seguros de si porque sempre foram amados, que nunca houvesse neles uma dependência tão grande porque as suas vidas foram tranquilas.
No entanto o Lex sempre foi bem tratado, foi sem dúvida alguma muito amado por quem teve mesmo que o colocar e era tão "post it" como a Josepha é. Aquele monstrão nunca passou fome, nunca soube o que era o abandono e a partir do dia em que aceitou que eu era a dona, vivemos colados pelo umbigo.
Suspeito que isto é uma coisa dos Dogues. Este apego desmedido, esta necessidade de fazer parte (por norma com o nariz pegado) de todo e qualquer movimento dos donos.
Como é óbvio, a minha experiência com a raça, ao lado da vossa, é praticamente zero. Mas não acho de todo que estes cães possam ser "animais de jardim", apesar do tamanho.
Notem que não sou dada a míticas ou a mariquices, mas no dia em que vi a Zefa pela primeira vez soube instintivamente que ela não tinha duas semanas de vida (o tempo que demoraria a levarem-na ao vet) se continuasse onde estava.
Porquê? Porque esta raça precisa de contacto humano, de atenção, de uma vida preenchida, de cuidados diversos. O Leão da Rodésia que foi abandonado com ela recuperou em 10 dias. Quando o vi era todo músculo e maluqueira.
A Jospeha não comia, apesar de ser um esqueleto em pé; não se mexia, apenas ficava de pé de olhos fechados, era um zombie.
Dois dias depois de a trazer fazia 4 refeições por dia sem problemas. E comeria mais se deixássemos. A doença continuava lá, mas já havia vontade de viver porque tinha atenção, cuidados, um tecto. É um Dogue.
Tive a felicidade de ter ao longo da vida vários cães de raças diferentes que criei desde bebés e que viveram vida longas. Não ponho de parte que fossem tão seguros de si porque sempre foram amados, que nunca houvesse neles uma dependência tão grande porque as suas vidas foram tranquilas.
No entanto o Lex sempre foi bem tratado, foi sem dúvida alguma muito amado por quem teve mesmo que o colocar e era tão "post it" como a Josepha é. Aquele monstrão nunca passou fome, nunca soube o que era o abandono e a partir do dia em que aceitou que eu era a dona, vivemos colados pelo umbigo.
Suspeito que isto é uma coisa dos Dogues. Este apego desmedido, esta necessidade de fazer parte (por norma com o nariz pegado) de todo e qualquer movimento dos donos.
Como é óbvio, a minha experiência com a raça, ao lado da vossa, é praticamente zero. Mas não acho de todo que estes cães possam ser "animais de jardim", apesar do tamanho.
Notem que não sou dada a míticas ou a mariquices, mas no dia em que vi a Zefa pela primeira vez soube instintivamente que ela não tinha duas semanas de vida (o tempo que demoraria a levarem-na ao vet) se continuasse onde estava.
Porquê? Porque esta raça precisa de contacto humano, de atenção, de uma vida preenchida, de cuidados diversos. O Leão da Rodésia que foi abandonado com ela recuperou em 10 dias. Quando o vi era todo músculo e maluqueira.
A Jospeha não comia, apesar de ser um esqueleto em pé; não se mexia, apenas ficava de pé de olhos fechados, era um zombie.
Dois dias depois de a trazer fazia 4 refeições por dia sem problemas. E comeria mais se deixássemos. A doença continuava lá, mas já havia vontade de viver porque tinha atenção, cuidados, um tecto. É um Dogue.
É sim Water, faz parte da sua essência.Suspeito que isto é uma coisa dos Dogues. Este apego desmedido, esta necessidade de fazer parte (por norma com o nariz pegado) de todo e qualquer movimento dos donos.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Estou com vocês. A mim entranharam-se-me na pele e seguramente que eu na deles
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
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têm toda a razão, mas basta experimentarem um podengo ou um whippet e vão ver que também tenho razão. O whippet,então, é mais que fita cola e eu também tenho contacto próximo com dogue. No entanto é de dogue que se fala, e nesse aspecto sim, reconheço a "fita colagem"
Mas Bu, a fita-colagem tem um impacto diferente na vida da gente se se tratar de trombalazanas, de grandes cabeçorras, de mais a mais o pessoal com reumático não se governa com os lingrinhas, tem de se baixar para os afagar...
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
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... tens de te baixar quando não levas com um no ombro. definitivamente os galgos são subestimados.
mas sim, os dogues têm sem dúvida mais impacto. Eu não estava a discordar da fita colagem, mas já me passaram talvez centenas de cães cá em casa e uma grande percentagem, seja com raça ou sem ela, conseguem surpreender.
Há muito fita cola e cães mais desprendidos. Sem dúvida no que diz respeito a fita cola tenho na minha plataforma dos "10 +" os dogue, aos whippet, podengo, irish wolfhound, labrador., flat coated.
mas sim, os dogues têm sem dúvida mais impacto. Eu não estava a discordar da fita colagem, mas já me passaram talvez centenas de cães cá em casa e uma grande percentagem, seja com raça ou sem ela, conseguem surpreender.
Há muito fita cola e cães mais desprendidos. Sem dúvida no que diz respeito a fita cola tenho na minha plataforma dos "10 +" os dogue, aos whippet, podengo, irish wolfhound, labrador., flat coated.
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Buzio tenho uma grande amiga que já teve muitos galguinhos adoptados e diz exactamente o mesmo que tu. Ela amava os seus magricelas, que foram morrendo de velhinhos. Na Fundação de S. Francisco de Assis estavam vários, de todas as idades, simplesmente adoráveis. Eles bem tentaram convencer-nos a trazer um ou dois, mas nós tínhamos já dado de caras com o monstrão preto e estávamos apaixonados!
Quer eu, quer o meu marido, somos pessoas de cães grandes e não há nada a fazer.
Quer eu, quer o meu marido, somos pessoas de cães grandes e não há nada a fazer.