Boas,
Sou novato nestas andanças de foruns.
Tenho uma SB de quatro meses que foi oferecida, nao sei se os pais têm
Lop, mas eu gostaria de ter da minha como o posso conseguir?
Se alguém me podere dar algumas dicas eu agradeço
LOP
Moderador: CostaLusa
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Se a cachorra não foi registada pelo criador, então não há nada a fazer, ficará sempre sem LOP.
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Peço desculpa se estou a cometer algum erro, mas julgo que não seja exactamente assim.
Creio que, o CPC tem autoridade para poder passar, no caso do cão corresponder ao estalão, um certificado, para que possa até legalizá-lo.
Esta é a minha ideia.
Creio que, o CPC tem autoridade para poder passar, no caso do cão corresponder ao estalão, um certificado, para que possa até legalizá-lo.
Esta é a minha ideia.
Chama-se a isso o Registo Inicial mas o nosso clube só o faz a raças portuguesas.
Fica um tópico informativo sobre o LOP e RI:
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopic.php?t=53369
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http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopic.php?t=53369
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
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Não sei se hei-de falar em discriminação, ou nacionalismo bacoco......
Penso que não tem nem a ver com um nem com outro e sinceramente
é uma medida que eu aprovo levando em linha de conta o panorama da canicultura nacional, a proliferação de criadores de vão de escada que desconhecem o básico dos básicos da canicultura e a falta de conhecimento do cidadão médio que pretende comprar um cão de raça.
As raças portuguesas como o Cão de Gado Transmontano, o Rafeiro Alentejano, por exemplo, são património nosso, o clube deve zelar pela sua divulgação, preservação e aumento de efectivos para que não desapareçam. O RI é importante para esse objectivo na medida que existem no nosso país profundo matilhas destes cães que se reproduzem entre si há décadas e que efectivamente constituem um grupo racial com características próprias que precisa de ser identificado e preservado.
Quanto ao RI de raças estrangeiras, penso que cabe a quem compra um cão de raça saber o que deve exigir e o mínimo dos mínimos é o pedigree, o CPC não tem de justificar ou validar a produção de cães por "criadores" que nem o mais básico fazem (o registo genealógico) quanto mais a selecção de progenitores ou o despiste de doenças hereditárias.
Um SB ou um labrador não são raças endémicas do nosso país portanto cabe a quem os produz assegurar-se de que cria com exemplares filhos, netos e bisnetos de cães da mesma raça e continuar o registo dessas linhagens.
De resto a atribuição de um RI não é a garantia de que se está perante um exemplar indubitávelmente puro. É apenas a constatação de que o cão que o juiz tem perante si corresponde minimamente ao estalão de uma raça, será potencialmente da raça x. Por isso é que o RI só se converte em pedigree legítimo após 3 gerações de cães filhos do detentor do RI se esses descendentes também forem julgados e aprovados.
Pode muito bem acontecer que um cão com RI ao ser cruzado com um exemplar dessa raça produza filhos com características diferentes, provando assim que, apesar do seu fenótipo ser igual a cães da raça x, o seu genótipo tem mistura de outras raças ou de cães sem raça definida, ficando a sua descendência impossibilitada de vir a ter pedigree.
é uma medida que eu aprovo levando em linha de conta o panorama da canicultura nacional, a proliferação de criadores de vão de escada que desconhecem o básico dos básicos da canicultura e a falta de conhecimento do cidadão médio que pretende comprar um cão de raça.
As raças portuguesas como o Cão de Gado Transmontano, o Rafeiro Alentejano, por exemplo, são património nosso, o clube deve zelar pela sua divulgação, preservação e aumento de efectivos para que não desapareçam. O RI é importante para esse objectivo na medida que existem no nosso país profundo matilhas destes cães que se reproduzem entre si há décadas e que efectivamente constituem um grupo racial com características próprias que precisa de ser identificado e preservado.
Quanto ao RI de raças estrangeiras, penso que cabe a quem compra um cão de raça saber o que deve exigir e o mínimo dos mínimos é o pedigree, o CPC não tem de justificar ou validar a produção de cães por "criadores" que nem o mais básico fazem (o registo genealógico) quanto mais a selecção de progenitores ou o despiste de doenças hereditárias.
Um SB ou um labrador não são raças endémicas do nosso país portanto cabe a quem os produz assegurar-se de que cria com exemplares filhos, netos e bisnetos de cães da mesma raça e continuar o registo dessas linhagens.
De resto a atribuição de um RI não é a garantia de que se está perante um exemplar indubitávelmente puro. É apenas a constatação de que o cão que o juiz tem perante si corresponde minimamente ao estalão de uma raça, será potencialmente da raça x. Por isso é que o RI só se converte em pedigree legítimo após 3 gerações de cães filhos do detentor do RI se esses descendentes também forem julgados e aprovados.
Pode muito bem acontecer que um cão com RI ao ser cruzado com um exemplar dessa raça produza filhos com características diferentes, provando assim que, apesar do seu fenótipo ser igual a cães da raça x, o seu genótipo tem mistura de outras raças ou de cães sem raça definida, ficando a sua descendência impossibilitada de vir a ter pedigree.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Fale com o criador. Até pode ser que tenha registo mas, como lhe foi oferecida, foi retido pelo criador. Há muitos criadores que dão cachorros da sua produção e por variadas razões não dão o pedigree aos novos donos, ou por não ser um bom exemplar, ou por não quererem que seja usado em criação, etc.KIKAS09 Escreveu:Boas,
Sou novato nestas andanças de foruns.
Tenho uma SB de quatro meses que foi oferecida, nao sei se os pais têm
Lop, mas eu gostaria de ter da minha como o posso conseguir?
Se alguém me podere dar algumas dicas eu agradeço
Se os pais não tem registo a descendência também não pode ter. Se os pais têm LOP e o criador não fez o registo da ninhada (o que é incompreensível se se estiver perante criação decente) a Kikas nada pode fazer, é o criador que tem de tratar disso.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo