Alimentação das gestantes e tratamento das crias
Enviado: sábado fev 26, 2005 4:39 pm
Estive conversando com uma amiga Anahy, a quem já me tenho referido aqui, que tem 10 furões e é muito interessada e conhecedora deles e dos seus problemas.
Ela me deu umas dicas:
Uma boa alimentação é fundamental. Devem ter comida com mais cálcio, o de Baby Cat de Royal Cannin de 1 a 4 meses , junto com outras rações também boas, misturadas com nutricalorias, de vez em quando, uma gema cozida como já ensinei noutro tópico, nada de comida crua e 10 dias antes e 10 depois dar-lhe leite de gatitos.
Uma má nutrição em fêmeas grávidas, pode provocar-lhes graves problemas, como toxemia de gestação (um sinal pode ser as gengivas ficarem vermelhas e brilhantes)
Para saberem mais: http://capra.iespana.es/capra/toxemia/toxemia.htm
Outro ponto que devem estar atentos é à mudança de corrimentos, que ganhem peso e estejam mais ou menos activas, segundo os meses de gravidez.
Quando vão parir, 24 ou 48 h antes, o fluxo vaginal muda de cor para mais escuro.
Convém deixar a futura mamã descansada, como já referi no tópico sobre cruzamentos, a tranquilidade da mãe é importante para as crias não virem nervosas.
Podem fazer uma caixa de cartão bem grosso (para eles não roerem, é raro mas alguns até pano roem) ou de madeira forrada a plástico grosso, do que se vende a metro para o chão, ou de plástico. Deve ter uma tampa, pela qual poderão espreitar as crias. No chão podem agrafar (pedem a um estofador) forro de casaco, tipo pele de borrego, que não largue pelos. Ao ficar bem esticado, os bebés não se vão perder no meio das dobras.
O plástico pode ser agrafado ou colado com cola própria, porém não esqueçam de o fazer com tempo de antecedência para o cheiro evaporar.
Num dos lados da caixa, abre-se uma porta pequena, Eles assim sentem-se protegidos e quentinhos. E sendo a caixa forrada com plástico, é fácil de fazer a limpeza.
Porque a higiene é importante para evitar problemas, quer para a mãe quer para as crias.
Essa caixa deve ficar à disposição da mãe para ela perceber que ali poderá ser o futuro ninho.
Anahy colocava umas luvas de borracha e logo que nasceram as crias, pegou na maior e colocou-a a mamar. Como era a mais forte, puxava o leite com mais força, fazendo com que baixasse mais leite. Durante 15 dias sempre usou as luvas para pegar neles, assim não ficava o cheiro dela.
Outro ponto importante é observar as maminhas para impedir mastites. Depois de um mês, controlar as unhas, porque podem arranhar a mãe. Se necessário, cortá-las com a tesoura própria.
E as crias devem ser manejadas de modo a facilitar a sua socialização. Como também já referi, o medo é um sistema que o sistema nervoso encontrou para detectar o perigo e faz com que o animal gere uma resposta que o proteja. Se o animal é desde novo confrontado com várias novidades (como por exemplo, o manejo) habitua-se a elas, sendo mais tarde um animal tranquilo, não apresentando medo com facilidade. Em resumo, as mãos dos futuros donos, agradecerão…
Um ponto importante para a mãe não rejeitar as crias que foram manejadas, é o bom relacionamento com o dono.
Ela me deu umas dicas:
Uma boa alimentação é fundamental. Devem ter comida com mais cálcio, o de Baby Cat de Royal Cannin de 1 a 4 meses , junto com outras rações também boas, misturadas com nutricalorias, de vez em quando, uma gema cozida como já ensinei noutro tópico, nada de comida crua e 10 dias antes e 10 depois dar-lhe leite de gatitos.
Uma má nutrição em fêmeas grávidas, pode provocar-lhes graves problemas, como toxemia de gestação (um sinal pode ser as gengivas ficarem vermelhas e brilhantes)
Para saberem mais: http://capra.iespana.es/capra/toxemia/toxemia.htm
Outro ponto que devem estar atentos é à mudança de corrimentos, que ganhem peso e estejam mais ou menos activas, segundo os meses de gravidez.
Quando vão parir, 24 ou 48 h antes, o fluxo vaginal muda de cor para mais escuro.
Convém deixar a futura mamã descansada, como já referi no tópico sobre cruzamentos, a tranquilidade da mãe é importante para as crias não virem nervosas.
Podem fazer uma caixa de cartão bem grosso (para eles não roerem, é raro mas alguns até pano roem) ou de madeira forrada a plástico grosso, do que se vende a metro para o chão, ou de plástico. Deve ter uma tampa, pela qual poderão espreitar as crias. No chão podem agrafar (pedem a um estofador) forro de casaco, tipo pele de borrego, que não largue pelos. Ao ficar bem esticado, os bebés não se vão perder no meio das dobras.
O plástico pode ser agrafado ou colado com cola própria, porém não esqueçam de o fazer com tempo de antecedência para o cheiro evaporar.
Num dos lados da caixa, abre-se uma porta pequena, Eles assim sentem-se protegidos e quentinhos. E sendo a caixa forrada com plástico, é fácil de fazer a limpeza.
Porque a higiene é importante para evitar problemas, quer para a mãe quer para as crias.
Essa caixa deve ficar à disposição da mãe para ela perceber que ali poderá ser o futuro ninho.
Anahy colocava umas luvas de borracha e logo que nasceram as crias, pegou na maior e colocou-a a mamar. Como era a mais forte, puxava o leite com mais força, fazendo com que baixasse mais leite. Durante 15 dias sempre usou as luvas para pegar neles, assim não ficava o cheiro dela.
Outro ponto importante é observar as maminhas para impedir mastites. Depois de um mês, controlar as unhas, porque podem arranhar a mãe. Se necessário, cortá-las com a tesoura própria.
E as crias devem ser manejadas de modo a facilitar a sua socialização. Como também já referi, o medo é um sistema que o sistema nervoso encontrou para detectar o perigo e faz com que o animal gere uma resposta que o proteja. Se o animal é desde novo confrontado com várias novidades (como por exemplo, o manejo) habitua-se a elas, sendo mais tarde um animal tranquilo, não apresentando medo com facilidade. Em resumo, as mãos dos futuros donos, agradecerão…
Um ponto importante para a mãe não rejeitar as crias que foram manejadas, é o bom relacionamento com o dono.