Arca de Noé

O que são, na vossa opinião, tipos complementares?

Oppenheimer, nas suas 20 regras de criação, diz em determinado ponto "nunca cruze cães que não sejam de tipo complementar". À partida, tipos complementares serão cães cujas características morfológicas se "encaixarão" e "melhorarão" (teoricamente) os pontos menos fortes do seu hipotético parceiro. Mas, para uma correcta avaliação desses tipos complementares, até que ponto deveremos ir? Deveremos basear-nos exclusivamente no fenótipo dos cães? No genótipo? Em ambos? Opiniões...

Bullie Escreveu: O que são, na vossa opinião, tipos complementares?

Oppenheimer, nas suas 20 regras de criação, diz em determinado ponto "nunca cruze cães que não sejam de tipo complementar". À partida, tipos complementares serão cães cujas características morfológicas se "encaixarão" e "melhorarão" (teoricamente) os pontos menos fortes do seu hipotético parceiro. Mas, para uma correcta avaliação desses tipos complementares, até que ponto deveremos ir? Deveremos basear-nos exclusivamente no fenótipo dos cães? No genótipo? Em ambos? Opiniões...

Não discordo. Ate acho que a criação se deve basear na complementariedade de tipos, tendo em conta tambem os tipos que estão presentes/fixados, nos antecessores.

No entanto, essa complementariedade depende das caracteristicas que falamos ... Se cruzarmos um cão de olhos claros (amarelos) com cães de olhos escuros (quase pretos), não nascerão cães de olhos intermedios, mas sim cães de olhos escuros e outros de olhos claros.

Aqui já se poderá aplicar a regra "Não cruzes com o extremo. Procura o correcto.

Isto porque simplesmente há caracteristicas que não se diliuem/fundem.

nanci

“I would define non-complementary types as ones which have the same faults and lack the same virtues” – RH Oppenheimer.
Penso ser igualmente importante procurarmos as características desejadas, não só nos indivíduos que vamos cruzar como também nos antecessores de ambos. Se as características que se procuram não estiverem presentes em ambos os pedigrees, a probabilidade de passar as mesmas à descendência será mais reduzida.

Continuo com as palavras sábias do mestre "...By this I mean if your bitch lacks down turn of head or bone, you must use a dog with these virtues to correct the fault. For me the answer is NO! For every breeding where it does fix the fault I will show you 20 where it didn't. I will also show you breedings where neither parent had the virtue, but produced it in over 50% of the offspring. If you disagree with me ask yourself the question, if you have a small light boned bitch and use a big heavy boned dog with lots of substance - do you expect the bitches of the off-spring to have the bone, size and substance of the sire? surely not - or soon we would see all our bitches the same size as our dogs. Secondly, how often have we seen the dog that throws great bitches but cannot produce good dogs? This tells me something. Complimentary breeding alone is only the first step to successful breeding and that in reality; we also need to consider the male and female sex traits. In other words, we need to plan our breedings to produce good dogs or bitches or both, if sire and dam selection allow for it.

Seria possível colocar o texto completo, ou o link para a página que contenha o texto, para o melhor enquadrar no seu contexto?

Este é apenas um execerto de um comentário de RH Oppenheimer de resposta à pergunta- "Is complimentary breeding the best way to breed?"

E é possível ver-se o comentário completo?

Este é o comentário completo...

Steven Liversedge, http://www.dogsonline.co.za/stelron/Art ... otluck.htm