WUSV - PONTO DE ORDEM
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- Registado: quarta abr 30, 2003 9:05 pm
Olá João Lopes.
Bem, penso que o Daktari acabou de dar um óptimo exemplo do que eu referi....
Uma coisa que me fazia ainda espécie nas exposições é a quantidade assustadora de criadores de outras raças que me vêm dizer mal nas costas de fulano ou sicrano que cria a mesma raça que eles e expôr os seus alegados podres. E isto são pessoas de vários clubes a falar de "colegas"
A partir daí, basta extrapolar, pois são as mesmas pessoas que passado 5 minutos estão ao lado da pessoa que difamaram. Felizmente cada vez me chateiam menos pois para quadrilhices não tenho pachorra e despeço-me deles...
Fique bem
Vasco
Bem, penso que o Daktari acabou de dar um óptimo exemplo do que eu referi....

Uma coisa que me fazia ainda espécie nas exposições é a quantidade assustadora de criadores de outras raças que me vêm dizer mal nas costas de fulano ou sicrano que cria a mesma raça que eles e expôr os seus alegados podres. E isto são pessoas de vários clubes a falar de "colegas"
A partir daí, basta extrapolar, pois são as mesmas pessoas que passado 5 minutos estão ao lado da pessoa que difamaram. Felizmente cada vez me chateiam menos pois para quadrilhices não tenho pachorra e despeço-me deles...
Fique bem
Vasco
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Também vi o site da Casa Alemã só tenho a dar os meus parabéns.
Quanto aos pastores de pelagem comprida, está muito bem escrito em local visivel que não são usados para reprodução, mas que o autor tem porque os acha bonitos. E são de facto lindissimos.
Eu também tenho arlequins de porcelana, castrados, porque os acho bonitos, e por essa razão tenho afinidade com a casa alemã pois julgo que eles também não abatem os animais só por não estarem exactamente no estalão, nem por serem supostamente demasiados para a cadela. Como o Daktari referiu isto na sua exposição sobre as suas ideias de como criar, pode ser essa a razão de achar estranho um PA de pelo comprido numa página de criador.
Um abraço a todos
Vasco
Quanto aos pastores de pelagem comprida, está muito bem escrito em local visivel que não são usados para reprodução, mas que o autor tem porque os acha bonitos. E são de facto lindissimos.
Eu também tenho arlequins de porcelana, castrados, porque os acho bonitos, e por essa razão tenho afinidade com a casa alemã pois julgo que eles também não abatem os animais só por não estarem exactamente no estalão, nem por serem supostamente demasiados para a cadela. Como o Daktari referiu isto na sua exposição sobre as suas ideias de como criar, pode ser essa a razão de achar estranho um PA de pelo comprido numa página de criador.
Um abraço a todos
Vasco
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
Caro Vitor
Penso que o seu Problema é de facto o entendimento dos textos, e como resposta proponho que lei de novo, tanto o texto do fórum “.Sr.s sem conhecimentos da raça..OK...”como o do site,”... apesar da sua não utilização como reprodutores,.”
Vai ver que até falamos a mesma linguagem.
Já agora o que pensa das provas Alemãs realizadas com estes exemplares...
Cptos
João
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Penso que o seu Problema é de facto o entendimento dos textos, e como resposta proponho que lei de novo, tanto o texto do fórum “.Sr.s sem conhecimentos da raça..OK...”como o do site,”... apesar da sua não utilização como reprodutores,.”
Vai ver que até falamos a mesma linguagem.
Já agora o que pensa das provas Alemãs realizadas com estes exemplares...
Cptos
João
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta abr 30, 2003 9:05 pm
Já agora o João Lopes permite-me uma sugestão ? Que tal um texto mais extenso sobre a origem do PA ?
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta abr 30, 2003 9:05 pm
Não foi uma piada, como tal não tinha de ser engraçado. Foi um exemplo perfeito de como certas pessoas dizem coisas em público sem perceber do que estão a falar.
Acho é que antes de tecer comentários o melhor será ler o que os outros escrevem. Pois o Casa Alemã tem tudo muito bem escrito e explicado.
E vai-me desculpar mas não concordo de todo com a sua atitude de abater tudo o que não seja totalmente de acordo com o estalão. Existem alternativas com a castração dos animais e a oferta dos mesmos.
Eu adorava ter um PA de pêlo comprido ( não para reproduzir, claro) e custa-me saber que se dependesse de si estavam todos mortos ( pela suas próprias palavras).
Fique bem
Vasco
Acho é que antes de tecer comentários o melhor será ler o que os outros escrevem. Pois o Casa Alemã tem tudo muito bem escrito e explicado.
E vai-me desculpar mas não concordo de todo com a sua atitude de abater tudo o que não seja totalmente de acordo com o estalão. Existem alternativas com a castração dos animais e a oferta dos mesmos.
Eu adorava ter um PA de pêlo comprido ( não para reproduzir, claro) e custa-me saber que se dependesse de si estavam todos mortos ( pela suas próprias palavras).
Fique bem
Vasco
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Última edição por jcsousa em quinta mai 20, 2004 9:01 pm, editado 2 vezes no total.
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- Membro Veterano
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- Registado: terça jan 07, 2003 6:19 pm
- Localização: 2 cães, 3 gatos + 1 cão emprestadado
Já agora qual o endereço do site?hirasclan Escreveu: Um site de PAs de pêlo comprido, e já agora na Alemanha também se cria pêlos compridos com direito a campeonato e tudo, chamem por Long Hair German shepherd e deliciem-se.
Gostaria, se possível, saber mais sobre esse tal gene recessivo e o que ele causa. Esta minha dúvida surge porque os norte americanos estão a apurar uma nova raça, pastores de Shiloh (raça que já é reconhecida por algumas associações norte-americanos como a ARBA) quase exclusivamente a partir de pa de pêlo comprido (mas com sub-pêlo), exactamente pela sua resistência aos climas frios e grande capacidade de trabalho. Não me parece que o fizessem se não fosse possível "eliminar" esse tal gene.jcsousa Escreveu: Infelizmente, não correspondem ao estalão da raça e, por serem potencialmente transmissores de um gene recessivo indesejável, devem ser afastados da reprodução.
Aqui deixo uns site e uma fotografia
-» http://www.moonwillow.com/cjsvalleyview/index1.htm
-» http://www.shilohshepherd.org/ssba.html
-» http://www.nobleacres.com/
-» http://www.paragonshilohs.com/

Maria João
Resposta a mjoãomarques
Se puxar por Long Hair German Shepherd aparecem-lhe muitos depois é só escolher. Tinha um nos meus favoritos que achava muito interessante mas infelizmente num dos meus formats ao disco ele foi-se.
Luis
Se puxar por Long Hair German Shepherd aparecem-lhe muitos depois é só escolher. Tinha um nos meus favoritos que achava muito interessante mas infelizmente num dos meus formats ao disco ele foi-se.
Luis
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- Membro Júnior
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- Registado: sexta fev 06, 2004 11:51 pm
boa tarde hirasclan.
Sinceramente não conheço o gene que transmite essa caracteristica nem tão pouco se tem caracter autossomico ou se é um gene igado ao sexo. PArece-me ser autossomico e como ja foi dito recessivo , dadas as manifestações e a forma como elas se transmitem para a descendencia.
De qq forma deixo-lhe aqui um artigo muito soft de caracter introdutorio ligado a genetica dos PA's :
Sin llegar a los complejos métodos de selección genética, reservados para los criadores, resulta útil disponer de conocimientos básicos que permitan comprender esta ciencia, a menudo muy complicada, que es la genética, y así al menos poder responder a la pregunta "¿Cómo se transmiten los caracteres genéticos?" En genética, un carácter representa la expresión visible o cuantificable de uno o varios genes. El color del pelaje, la aptitud de un perro para recoger una presa, la altura a la cruz, la displasia de cadera, son algunos de los tantos ejemplos de "caracteres genéticos" en el sentido más amplio del término.
Un gen constituye una unidad de programa ubicada en un sitio preciso ("locus") de un cromosoma. Si el gen fuera una nota musical, el cromosoma sería el soporte material, es decir la partitura. Todas las células del perro contienen en su núcleo 39 pares de cromosomas, con excepción de las células que no tienen núcleo (glóbulos rojos, por ejemplo) y las células sexuales (espermatozoides y óvulos), que sólo poseen un ejemplar de los 39 cromosomas.
El conjunto de cromosomas que lleva los genes constituye el patrimonio genético, o genoma, del individuo, es decir todo el programa que condicionará su morfología y una buena parte de su comportamiento. El hecho de que los cromosomas estén presentes en doble ejemplar en forma de pares, se debe a que una mitad se hereda del padre y la otra de la madre (se habla entonces de alelos). Puede suceder que estas dos "voces" razonen de manera idéntica dando a la célula la misma orden, en cuyo caso el individuo se denomina homocigota para el carácter considerado. A título de ejemplo, el alelo "b" (por "brown") codificará para un pelaje marrón en el cachorro si está presente de manera simultánea en los dos cromosomas (de ambos padres) que ha heredado. El cachorro se denomina entonces "homocigota b/b".
En cambio, si el cromosoma heredado del padre lleva el gen "B" por "black" (negro) y el heredado de la madre el gen "b", el perro se denominará "heterocigota B/b" y su pelaje será tan negro como el del padre. En este caso, el gen "B" (mayúscula) se considera dominante con respecto al gen "b" (minúscula), recesivo. La homocigosidad es entonces la condición sine qua non para la expresión morfológica de un gen recesivo.
Durante la formación de las células sexuales, un proceso complejo denominado "meiosis" disocia los 39 pares de cromosomas de la célula original, los mezcla y los distribuye como en un juego de cartas, formando una nueva combinación de 39 cromosomas que se encontrará en cada gameta.
La diversidad genética de las gametas garantiza la variabilidad genética dentro de cada raza de perros. La unión de un espermatozoide y de un óvulo (fecundación) tiene como resultado la formación de un huevo (cigoto), en el cual todos los cromosomas heredados de ambos padres se vuelven a reunir por pares homólogos.
De este modo la naturaleza realiza dos niveles de selección involuntaria e incontrolada:
El primero, durante la meiosis, puesto que cada gameta contiene una información genética diferente;
El segundo, durante la fecundación, puesto que es imposible predecir cuál de los espermatozoides será el fecundante o qué óvulo será fecundado.
Cabe también agregar que algunos genes pueden mutar, modificando así el carácter que codifican: para cada individuo, la probabilidad de que un gen mute en el momento de la concepción es de apróximadamente uno sobre diez.
Como ya hemos visto, existen caracteres dominantes y caracteres recesivos; así es que, por ejemplo, el color negro (B) predomina sobre el marrón (b) para el pelaje. Ante un perro de color marrón, es fácil adivinar su genotipo, que sólo puede ser b/b, puesto que el carácter recesivo marrón sólo se manifiesta en el estado homocigota: para los genes recesivos, el fenotipo (lo que vemos) es un buen reflejo del genotipo.
Por el contrario, el fenotipo "pelaje negro" puede corresponder dos genotipos diferentes, B/b (heterocigota) y B/B (homocigota); en el primer caso, el perro es negro pero portador de un alelo marrón que podrá transmitir a su descendencia; en el segundo, el perro negro homocigota transmitirá obligatoriamente uno de sus dos alelos B a su descendencia, la cuál será entonces uniformemente negra en la primera generación, cualesquiera que sean los alelos aportados por su patrimonio genético.
En la actualidad existen no menos de 250 enfermedades (denominadas taras hereditarias o taras genéticas) que afectan a la especie canina y que admiten un determinismo genético; se sabe que entre ellas alrededor de 90 son causadas por u gen recesivo, 15 por uno dominante y 45 por varios genes que actúan de manera conjunta.
Las enfermedades relacionadas con un gen recesivo sólo se manifiestan cuando el gen está presente en dos ejemplares (provenientes de la madre y el padre).
La enfermedad no se va a expresar en el individuo heterocigota, pero éste, denominado "portador sano", podrá transmitirla a su descendencia . Las medidas de prevención de la emergencia de una enfermedad de este tipo pasan por un buen conocimiento de la genealogía del candidato a la reproducción, teniendo como objetivo final la erradicación de dicha enfermedad.
Para las enfermedades causadas por un gen dominante no existen los portadores sanos, por lo que es fácil luchar contra la extensión de la enfermedad excluyendo simplemente a todos los animales enfermos de la reproducción. Sin embargo, algunas afecciones, pueden aparecer tardíamente en la vida del perro, a veces después de que se ha reproducido, lo cual explica la persistencia de la enfermedad en algunas razas.
Por último, otras afecciones se deben a varios genes concomitantes; cada uno de los cuales se expresa de manera demasiado débil como para poder desencadenar la enfermedad. Es entonces el conjunto de genes desfavorables, conbinado con errores en el modo de vida del perro (desequilibrio alimentario, exceso de ejercicio, etc.), lo que permitirá por sus acciones sinérgicas y acumulativas la manifestación física de la tara. La displasia de cadera, la criptorquidea o las anomalías dentales son ejemplos de este determinismo, contra el cual es muy difícil de luchar. La detección precoz resulta entonces muy eficaz.
Todos los ejemplos citados demuestran cuán compleja es la genética del perro; gracias a su perfecto conocimiento los buenos criadores podrán proveer al público cachorros de calidad.
Sinceramente não conheço o gene que transmite essa caracteristica nem tão pouco se tem caracter autossomico ou se é um gene igado ao sexo. PArece-me ser autossomico e como ja foi dito recessivo , dadas as manifestações e a forma como elas se transmitem para a descendencia.
De qq forma deixo-lhe aqui um artigo muito soft de caracter introdutorio ligado a genetica dos PA's :
Sin llegar a los complejos métodos de selección genética, reservados para los criadores, resulta útil disponer de conocimientos básicos que permitan comprender esta ciencia, a menudo muy complicada, que es la genética, y así al menos poder responder a la pregunta "¿Cómo se transmiten los caracteres genéticos?" En genética, un carácter representa la expresión visible o cuantificable de uno o varios genes. El color del pelaje, la aptitud de un perro para recoger una presa, la altura a la cruz, la displasia de cadera, son algunos de los tantos ejemplos de "caracteres genéticos" en el sentido más amplio del término.
Un gen constituye una unidad de programa ubicada en un sitio preciso ("locus") de un cromosoma. Si el gen fuera una nota musical, el cromosoma sería el soporte material, es decir la partitura. Todas las células del perro contienen en su núcleo 39 pares de cromosomas, con excepción de las células que no tienen núcleo (glóbulos rojos, por ejemplo) y las células sexuales (espermatozoides y óvulos), que sólo poseen un ejemplar de los 39 cromosomas.
El conjunto de cromosomas que lleva los genes constituye el patrimonio genético, o genoma, del individuo, es decir todo el programa que condicionará su morfología y una buena parte de su comportamiento. El hecho de que los cromosomas estén presentes en doble ejemplar en forma de pares, se debe a que una mitad se hereda del padre y la otra de la madre (se habla entonces de alelos). Puede suceder que estas dos "voces" razonen de manera idéntica dando a la célula la misma orden, en cuyo caso el individuo se denomina homocigota para el carácter considerado. A título de ejemplo, el alelo "b" (por "brown") codificará para un pelaje marrón en el cachorro si está presente de manera simultánea en los dos cromosomas (de ambos padres) que ha heredado. El cachorro se denomina entonces "homocigota b/b".
En cambio, si el cromosoma heredado del padre lleva el gen "B" por "black" (negro) y el heredado de la madre el gen "b", el perro se denominará "heterocigota B/b" y su pelaje será tan negro como el del padre. En este caso, el gen "B" (mayúscula) se considera dominante con respecto al gen "b" (minúscula), recesivo. La homocigosidad es entonces la condición sine qua non para la expresión morfológica de un gen recesivo.
Durante la formación de las células sexuales, un proceso complejo denominado "meiosis" disocia los 39 pares de cromosomas de la célula original, los mezcla y los distribuye como en un juego de cartas, formando una nueva combinación de 39 cromosomas que se encontrará en cada gameta.
La diversidad genética de las gametas garantiza la variabilidad genética dentro de cada raza de perros. La unión de un espermatozoide y de un óvulo (fecundación) tiene como resultado la formación de un huevo (cigoto), en el cual todos los cromosomas heredados de ambos padres se vuelven a reunir por pares homólogos.
De este modo la naturaleza realiza dos niveles de selección involuntaria e incontrolada:
El primero, durante la meiosis, puesto que cada gameta contiene una información genética diferente;
El segundo, durante la fecundación, puesto que es imposible predecir cuál de los espermatozoides será el fecundante o qué óvulo será fecundado.
Cabe también agregar que algunos genes pueden mutar, modificando así el carácter que codifican: para cada individuo, la probabilidad de que un gen mute en el momento de la concepción es de apróximadamente uno sobre diez.
Como ya hemos visto, existen caracteres dominantes y caracteres recesivos; así es que, por ejemplo, el color negro (B) predomina sobre el marrón (b) para el pelaje. Ante un perro de color marrón, es fácil adivinar su genotipo, que sólo puede ser b/b, puesto que el carácter recesivo marrón sólo se manifiesta en el estado homocigota: para los genes recesivos, el fenotipo (lo que vemos) es un buen reflejo del genotipo.
Por el contrario, el fenotipo "pelaje negro" puede corresponder dos genotipos diferentes, B/b (heterocigota) y B/B (homocigota); en el primer caso, el perro es negro pero portador de un alelo marrón que podrá transmitir a su descendencia; en el segundo, el perro negro homocigota transmitirá obligatoriamente uno de sus dos alelos B a su descendencia, la cuál será entonces uniformemente negra en la primera generación, cualesquiera que sean los alelos aportados por su patrimonio genético.
En la actualidad existen no menos de 250 enfermedades (denominadas taras hereditarias o taras genéticas) que afectan a la especie canina y que admiten un determinismo genético; se sabe que entre ellas alrededor de 90 son causadas por u gen recesivo, 15 por uno dominante y 45 por varios genes que actúan de manera conjunta.
Las enfermedades relacionadas con un gen recesivo sólo se manifiestan cuando el gen está presente en dos ejemplares (provenientes de la madre y el padre).
La enfermedad no se va a expresar en el individuo heterocigota, pero éste, denominado "portador sano", podrá transmitirla a su descendencia . Las medidas de prevención de la emergencia de una enfermedad de este tipo pasan por un buen conocimiento de la genealogía del candidato a la reproducción, teniendo como objetivo final la erradicación de dicha enfermedad.
Para las enfermedades causadas por un gen dominante no existen los portadores sanos, por lo que es fácil luchar contra la extensión de la enfermedad excluyendo simplemente a todos los animales enfermos de la reproducción. Sin embargo, algunas afecciones, pueden aparecer tardíamente en la vida del perro, a veces después de que se ha reproducido, lo cual explica la persistencia de la enfermedad en algunas razas.
Por último, otras afecciones se deben a varios genes concomitantes; cada uno de los cuales se expresa de manera demasiado débil como para poder desencadenar la enfermedad. Es entonces el conjunto de genes desfavorables, conbinado con errores en el modo de vida del perro (desequilibrio alimentario, exceso de ejercicio, etc.), lo que permitirá por sus acciones sinérgicas y acumulativas la manifestación física de la tara. La displasia de cadera, la criptorquidea o las anomalías dentales son ejemplos de este determinismo, contra el cual es muy difícil de luchar. La detección precoz resulta entonces muy eficaz.
Todos los ejemplos citados demuestran cuán compleja es la genética del perro; gracias a su perfecto conocimiento los buenos criadores podrán proveer al público cachorros de calidad.
www.house-barret.com
www.justshepherds.com/lhgsd.htm
Estes são dois dos sites de PAs de pêlo comprido.
Vejam, vale a pena
Luis
www.justshepherds.com/lhgsd.htm
Estes são dois dos sites de PAs de pêlo comprido.
Vejam, vale a pena
Luis