fêmea de pastor alemão
Meu caro José Carlos, você abstém-se em dar novos comentários sobre o assunto, como tal posso concluir que o senhor acabou por dar a mão a palmatória. Parece que: as minhas respostas desta vez foram-lhe suficientemente esclarecedoras.
Cumprimentos
WUSV
Cumprimentos
WUSV
COMENTÁRIOS Â PRIMEIRA PARTE DA MENSAGEM DO FORISTA WUSV:
Meu caro senhor, tenho que reconhecer que fiquei surpreendido com os seus conhecimentos de genética manifestados na última mensagem. Foi uma exposiçãobstante clara sobre o tema em questão, e só me resta dar-lhe os parabéns pela sua clareza e eficácia-
É certo que existem duas pequenas divergências entre nós, estas mais do âmbito da compreensão da língua portuguesa. Mas para o caso não são significativas. De qualquer modo, vou aqui lembrá-las uma vez mais:
- o que se pode ler na minha intervenção inicial é que a solução que preconizei era para aumentar o tamanho nas progénies, isto é, nos filhos. E, de acordo com a sua exposição final, alguns resultados conseguiria, pois tratava-se de uma cruza Aa x Aa, que daria como resultados 25% de AA, 50 % de Aa e 25% de aa. Embora os resultados não sejam 100% satisfatórios, haveria já algum progresso. Bem, é uma pequena consolação. Sendo que, para próximas gerações, teríamos 25% de cães ideais, 25% de cães a excluir e 50% de cães em que poderíamos utilizar a cruza com um parceiro AA. Não sendo óptimo, já é alguma coisa...
Mas o WUSV interveio para assinalar que em cruzas posteiores haveria o risco de transmissão do factor a (recessivo) transmitindo o problema às gerações seguintes. Era um problema que eu não tinha aflorado, mas que realmente é pertinente. E como quem nos avisa nosso amigo é, penso que foi de todo positiva esta sua advertência, certamente ditada pelo seu interesse pela evolução da raça e não por uma qualquer vontade de evidenciar conhecimentos.
Mas ainda sobre a primeira geração, e uma vez que a genética é uma ciência certa, como o WUSV diz, eu gostava já agora que me esclarecesse o seguinte: se a ninhada que eu sugeri fosse de 1 ou de 3 cachorros, como seria feita essa distribuição?
- a outra divergência refere-se ao que se entende por "não são consideradas grandes". É mais uma vez uma questão de perceber português e continuo na minha, não significa tal expressão que as fêmeas tenham que ser pequenas, podem ser médias.
Também não é importante para o cerne da questão, mas vou explicar-lhe o meu entendimento com dois exemplos, para melhor compreensão: a) se alguém lhe disser que o seu cão não é grande, você até pode ficar orgulhoso (dada a sua defesa acérrima dos 62,5 cm) e responder - pois não, é médio e assim é que deve ser. Correcto?
Do mesmo modo se alguém lhe disser que não considera que você tem uma grande inteligência, pode apenas estar a referir-se a que o considera com uma inteligência normal, ao fim e ao cabo a que dispomos a grande maioria dos mortais. Não está, necessariamente, a chamar-lhe pouco inteligente.
Bem, mas apesar disto, admito que poderão estar incluídas no conceito de "não grandes" as fêmeas pequenas. Por isso disse que estas divergências não eram significativas . E assim, a sua explanação sobre os conceitos mendelianos em casos de cães com desvios da média tem toda a razão de ser.
E tal explicação foi, como já disse, preciosa para todos os que querem saber alguma coisa de genética, e só temos que lhe agradecer por isso. E já agora, abusando talvez da sua vontade de transmitir conhecimentos, gostaria, para ficar com uma imagem mais "científica" do problema, de pedir-lhe para me clarificar as seguintes dúvidas:
1. Diz o WUSV, referindo-se à cruza de um cão prognata com outro retroprognata (portanto ambos aa, nas suas palavras) que poderia eventualmente nascer um cachorro aparente normal. Ora, aparentemente normal significa com fenotipo normal, no caso vertente com dentadura correcta. Como é isto possível face às leis de Mendel, se para ter fenotipo normal deveria ter pelo menos um gene A dominante?
2. Outra factor que penso ser importante para a questão em apreço é a da influencia ambiental sobre o fenótipo. Pode explicar-nos o WUSV de que forma é que factores ambientais podem ter influência na expressão fenotípica do genótipo?
3. Será a classificação dos genes entre recessivos e dominantes a única existente?
Bem, há ainda outras pequenas duvidas que não lhe vou pôr de momento, pois não quero maçá-lo demasiado nestra abordagem. Aliás peço-lhe desculpa pelo incómodo, mas eu quando quero aprender é mesmo com quem sabe.
Sobre a sua pergunta quanto ao artigo que referi - "Criar segundo o standard" - devo dizer-lhe que é aquele que para aqui copiou com o título "Entrevista a E. Orschler, da SV" (penso que é este o título que deu ao tópico). Como sabe, é um artigo disponível há vários anos em dezenas de páginas da internet e muito conhecido pelos amantes da raça, citado várias vezes sob o título que referi. Aqui para nós, e a não ser que seja um excerto, uma entrevista sem perguntas e com uma única resposta tão longa seria no mínimo um pouco estranha.
Cumprimentos
José Carlos
Meu caro senhor, tenho que reconhecer que fiquei surpreendido com os seus conhecimentos de genética manifestados na última mensagem. Foi uma exposiçãobstante clara sobre o tema em questão, e só me resta dar-lhe os parabéns pela sua clareza e eficácia-
É certo que existem duas pequenas divergências entre nós, estas mais do âmbito da compreensão da língua portuguesa. Mas para o caso não são significativas. De qualquer modo, vou aqui lembrá-las uma vez mais:
- o que se pode ler na minha intervenção inicial é que a solução que preconizei era para aumentar o tamanho nas progénies, isto é, nos filhos. E, de acordo com a sua exposição final, alguns resultados conseguiria, pois tratava-se de uma cruza Aa x Aa, que daria como resultados 25% de AA, 50 % de Aa e 25% de aa. Embora os resultados não sejam 100% satisfatórios, haveria já algum progresso. Bem, é uma pequena consolação. Sendo que, para próximas gerações, teríamos 25% de cães ideais, 25% de cães a excluir e 50% de cães em que poderíamos utilizar a cruza com um parceiro AA. Não sendo óptimo, já é alguma coisa...
Mas o WUSV interveio para assinalar que em cruzas posteiores haveria o risco de transmissão do factor a (recessivo) transmitindo o problema às gerações seguintes. Era um problema que eu não tinha aflorado, mas que realmente é pertinente. E como quem nos avisa nosso amigo é, penso que foi de todo positiva esta sua advertência, certamente ditada pelo seu interesse pela evolução da raça e não por uma qualquer vontade de evidenciar conhecimentos.
Mas ainda sobre a primeira geração, e uma vez que a genética é uma ciência certa, como o WUSV diz, eu gostava já agora que me esclarecesse o seguinte: se a ninhada que eu sugeri fosse de 1 ou de 3 cachorros, como seria feita essa distribuição?
- a outra divergência refere-se ao que se entende por "não são consideradas grandes". É mais uma vez uma questão de perceber português e continuo na minha, não significa tal expressão que as fêmeas tenham que ser pequenas, podem ser médias.
Também não é importante para o cerne da questão, mas vou explicar-lhe o meu entendimento com dois exemplos, para melhor compreensão: a) se alguém lhe disser que o seu cão não é grande, você até pode ficar orgulhoso (dada a sua defesa acérrima dos 62,5 cm) e responder - pois não, é médio e assim é que deve ser. Correcto?
Do mesmo modo se alguém lhe disser que não considera que você tem uma grande inteligência, pode apenas estar a referir-se a que o considera com uma inteligência normal, ao fim e ao cabo a que dispomos a grande maioria dos mortais. Não está, necessariamente, a chamar-lhe pouco inteligente.
Bem, mas apesar disto, admito que poderão estar incluídas no conceito de "não grandes" as fêmeas pequenas. Por isso disse que estas divergências não eram significativas . E assim, a sua explanação sobre os conceitos mendelianos em casos de cães com desvios da média tem toda a razão de ser.
E tal explicação foi, como já disse, preciosa para todos os que querem saber alguma coisa de genética, e só temos que lhe agradecer por isso. E já agora, abusando talvez da sua vontade de transmitir conhecimentos, gostaria, para ficar com uma imagem mais "científica" do problema, de pedir-lhe para me clarificar as seguintes dúvidas:
1. Diz o WUSV, referindo-se à cruza de um cão prognata com outro retroprognata (portanto ambos aa, nas suas palavras) que poderia eventualmente nascer um cachorro aparente normal. Ora, aparentemente normal significa com fenotipo normal, no caso vertente com dentadura correcta. Como é isto possível face às leis de Mendel, se para ter fenotipo normal deveria ter pelo menos um gene A dominante?
2. Outra factor que penso ser importante para a questão em apreço é a da influencia ambiental sobre o fenótipo. Pode explicar-nos o WUSV de que forma é que factores ambientais podem ter influência na expressão fenotípica do genótipo?
3. Será a classificação dos genes entre recessivos e dominantes a única existente?
Bem, há ainda outras pequenas duvidas que não lhe vou pôr de momento, pois não quero maçá-lo demasiado nestra abordagem. Aliás peço-lhe desculpa pelo incómodo, mas eu quando quero aprender é mesmo com quem sabe.
Sobre a sua pergunta quanto ao artigo que referi - "Criar segundo o standard" - devo dizer-lhe que é aquele que para aqui copiou com o título "Entrevista a E. Orschler, da SV" (penso que é este o título que deu ao tópico). Como sabe, é um artigo disponível há vários anos em dezenas de páginas da internet e muito conhecido pelos amantes da raça, citado várias vezes sob o título que referi. Aqui para nós, e a não ser que seja um excerto, uma entrevista sem perguntas e com uma única resposta tão longa seria no mínimo um pouco estranha.
Cumprimentos
José Carlos
COMENTÁRIOS À SEGUNDA PARTE DA MENSAGEM DE WUSV
Meu caro WUSV, se na mensagem anterior tratei de felicitá.lo pela clareza e profundos conhecimentos manifestados na primeira parte da sua última mensagem, quanto à segunda parte devo dizer que não posso ter a mesma posição.
Assim, e referindo-se ao tópico que abri sob o título "que fazer", diz o WUSV que não considera que a mesma tenha algum interesse, chegando a surpreender-me ao sugerir que não queria cair no ridículo participando no mesmo. Infere-se daqui que considera que os foristas que o fizeram cairam no ridículo, e essa deselegância vinda de quem vem relamente surpreendeu-me.
Deixa o meu caro senhor para os alemães a questão da resoilução desses problemas. Faz muito bem. Eu também deixo. Mas não se pode falar sobre o problema, ou acha que não existe? É que assim, o WUSV, que não será, creio, perito em economia, não poderá falar sobre os problemas económicos do país... o melhor é deixar essa questão para os entendidos, não é verdade? E quem diz sobre isso, diz sobre qualquer outro assunto...
Eu penso que se pode - e deve - falar deste problema, a não ser que se considere que ele não existe. É claro que não estamos aqui a resolver nada, estamos a conversar distendidamente sobre temas que nos afectam. É ridículo isso? Eu penso que não...
Um forum deste tipo não é uma cátedra da faculdade nem um congresso especializado. É até um bocado ridículo, isso sim, vir para aqui armado em professor. Aqui dão-se opiniões sobre assuntos relacionados com a raça, sem pretensiosismos, procurando confrontar opiniões. É este o meu entendimento, não creio que dependa deste forum o futuro da raça...
Mas voltando ao tópico, eu só o referi porque nas duas linhas há evidentes desvios do standard e como o WUSV é um acérrimo defensor das normativas da WUSV (ao ponto de ter escolhido essa siglka para mick name) pensei que poderia dignar-se dar-nos a sua opinião.
Vou-lhe dar um exemplo para que perceba o que disse:
Considere o meu caro senhor que é proprietário de uma fêmea com RCI e participa com ela numa sieger, digamos, em Espanha, que está mais perto. Essa fêmea, no seu entender, não tem qualquer diferença em relação às linhas de trabalho em termos de caracter, pois, como você diz até tem a prova. Mas a prova de caracter numa sieger não é, como o WUSV sabe, uma prova de RCI - é apenas um teste à coragem do cão, embora as cargas não exijam muito dessa qualidade, como sabe quem assiste a esses eventos.
Considere o meu caro senhor que entra em ringue para a prova com essa tal cadela - perfeita estruturalmente, e (pasme-se) até com a altura média ideal - e, embora como disse as cargas dos figurantes sejam nestes eventos muito "macias", a cadela acobarda-se e bate em retirada, manifestando um claro desvio do estalão no que ao temperamento diz respeito.
Com que cara ficaria se isso acontecesse, meu caro senhor? Ficaria todo contente da vida? Pensaria que tinha em mãos um problema? Ficava à espera que os sábios da SV resolvessem o problema? Afastaria essa cadela como reprodutora ou continuaria a utilizá-la?
Como decerto saberá, exemplos destes são bastante frequente, e do lado das linhas de trabalho há-os em outros caracteres, de modo que não me parece que seja ridículo que falemos sobre este assunto. Quanto a mim, ridículo era metermos as mãos nos bolsos e assobiar para o lado, à espera que os alemães nos iluminassem o caminho...
Mas devo confessar que também em relação a outro tópico esperava de um defensor das normas da WUSV uma posição mais detalhada. Refiro-me ao tópico "Esclarecimento", sobre um pedigree com 3 consanguinidades 2-2. Este não será se calhar ridículo para si, uma vez que nele participou, mas para dizer o óbvio e dar informações sobre a ascendência dos vários cães nele constantes.
Como paladino das normativas da WUSV eu teria gostado que opinasse de outra forma, focando aspectos como os seguintes:
- se fosse você o criador, faria uma cruza dessa consanguinidade proibida pela WUSV?
- acha que o cão cujo pedigree foi apresentado verá os seus filhos reconhecidos pelo novo clube, se este conseguir filiar-se na WUSV?
Mas claro que o meu caro senhor tem todo o direito de participar nos tópicos que entender e não participar nos outros. É só porque tendo-se mostrado tão zeloso no cumprimento das normas dessa entidade, poderia talvez dar-nos a sua opinião abalizada sobre estes incumprimentos e suas consequências. Mas relamente não é obrigado a isso.
Cumprimentos
José Carlos
Meu caro WUSV, se na mensagem anterior tratei de felicitá.lo pela clareza e profundos conhecimentos manifestados na primeira parte da sua última mensagem, quanto à segunda parte devo dizer que não posso ter a mesma posição.
Assim, e referindo-se ao tópico que abri sob o título "que fazer", diz o WUSV que não considera que a mesma tenha algum interesse, chegando a surpreender-me ao sugerir que não queria cair no ridículo participando no mesmo. Infere-se daqui que considera que os foristas que o fizeram cairam no ridículo, e essa deselegância vinda de quem vem relamente surpreendeu-me.
Deixa o meu caro senhor para os alemães a questão da resoilução desses problemas. Faz muito bem. Eu também deixo. Mas não se pode falar sobre o problema, ou acha que não existe? É que assim, o WUSV, que não será, creio, perito em economia, não poderá falar sobre os problemas económicos do país... o melhor é deixar essa questão para os entendidos, não é verdade? E quem diz sobre isso, diz sobre qualquer outro assunto...
Eu penso que se pode - e deve - falar deste problema, a não ser que se considere que ele não existe. É claro que não estamos aqui a resolver nada, estamos a conversar distendidamente sobre temas que nos afectam. É ridículo isso? Eu penso que não...
Um forum deste tipo não é uma cátedra da faculdade nem um congresso especializado. É até um bocado ridículo, isso sim, vir para aqui armado em professor. Aqui dão-se opiniões sobre assuntos relacionados com a raça, sem pretensiosismos, procurando confrontar opiniões. É este o meu entendimento, não creio que dependa deste forum o futuro da raça...
Mas voltando ao tópico, eu só o referi porque nas duas linhas há evidentes desvios do standard e como o WUSV é um acérrimo defensor das normativas da WUSV (ao ponto de ter escolhido essa siglka para mick name) pensei que poderia dignar-se dar-nos a sua opinião.
Vou-lhe dar um exemplo para que perceba o que disse:
Considere o meu caro senhor que é proprietário de uma fêmea com RCI e participa com ela numa sieger, digamos, em Espanha, que está mais perto. Essa fêmea, no seu entender, não tem qualquer diferença em relação às linhas de trabalho em termos de caracter, pois, como você diz até tem a prova. Mas a prova de caracter numa sieger não é, como o WUSV sabe, uma prova de RCI - é apenas um teste à coragem do cão, embora as cargas não exijam muito dessa qualidade, como sabe quem assiste a esses eventos.
Considere o meu caro senhor que entra em ringue para a prova com essa tal cadela - perfeita estruturalmente, e (pasme-se) até com a altura média ideal - e, embora como disse as cargas dos figurantes sejam nestes eventos muito "macias", a cadela acobarda-se e bate em retirada, manifestando um claro desvio do estalão no que ao temperamento diz respeito.
Com que cara ficaria se isso acontecesse, meu caro senhor? Ficaria todo contente da vida? Pensaria que tinha em mãos um problema? Ficava à espera que os sábios da SV resolvessem o problema? Afastaria essa cadela como reprodutora ou continuaria a utilizá-la?
Como decerto saberá, exemplos destes são bastante frequente, e do lado das linhas de trabalho há-os em outros caracteres, de modo que não me parece que seja ridículo que falemos sobre este assunto. Quanto a mim, ridículo era metermos as mãos nos bolsos e assobiar para o lado, à espera que os alemães nos iluminassem o caminho...
Mas devo confessar que também em relação a outro tópico esperava de um defensor das normas da WUSV uma posição mais detalhada. Refiro-me ao tópico "Esclarecimento", sobre um pedigree com 3 consanguinidades 2-2. Este não será se calhar ridículo para si, uma vez que nele participou, mas para dizer o óbvio e dar informações sobre a ascendência dos vários cães nele constantes.
Como paladino das normativas da WUSV eu teria gostado que opinasse de outra forma, focando aspectos como os seguintes:
- se fosse você o criador, faria uma cruza dessa consanguinidade proibida pela WUSV?
- acha que o cão cujo pedigree foi apresentado verá os seus filhos reconhecidos pelo novo clube, se este conseguir filiar-se na WUSV?
Mas claro que o meu caro senhor tem todo o direito de participar nos tópicos que entender e não participar nos outros. É só porque tendo-se mostrado tão zeloso no cumprimento das normas dessa entidade, poderia talvez dar-nos a sua opinião abalizada sobre estes incumprimentos e suas consequências. Mas relamente não é obrigado a isso.
Cumprimentos
José Carlos
Caro sr José Carlos aquilo que eu disse referindo-me a cruza de um cão prognata com outro retroprognata (portanto ambos aa tanto num caso como no outro) é que no caso de ser possível e na eventualidade de nascer um cachorro aparente normal, o que significaria que o cachorro teria um fenotipo possivelmente aparentado ao normal. Pois é preciso saber que existe nesta situação por si referida o factor da co-dominancia dos genes. Sendo que neste caso ambos são aa logo homozygotos recessivos mas por razões contrarias e opostas quanto aos supostos defeitos.jcsousa Escreveu:
E tal explicação foi, como já disse, preciosa para todos os que querem saber alguma coisa de genética, e só temos que lhe agradecer por isso. E já agora, abusando talvez da sua vontade de transmitir conhecimentos, gostaria, para ficar com uma imagem mais "científica" do problema, de pedir-lhe para me clarificar as seguintes dúvidas:
1. Diz o WUSV, referindo-se à cruza de um cão prognata com outro retroprognata (portanto ambos aa, nas suas palavras) que poderia eventualmente nascer um cachorro aparente normal. Ora, aparentemente normal significa com fenotipo normal, no caso vertente com dentadura correcta. Como é isto possível face às leis de Mendel, se para ter fenotipo normal deveria ter pelo menos um gene A dominante?
Para eliminar um defeito, devemos utilizar para a criação de animais, os animais que mostram não possuir o defeito, e seguidamente pela selecção apropriada obter-se uma base pura.
Todavia resta a acrescentar-lhe coisa que não fiz anteriormente, e por isso talvez a sua duvida aqui acima referida, pois eu devia ter-lhe mencionado e evidenciado a hereditariedade intermédia que Mendel em tempos também ele pós em evidencia pela suas experiências clássicas com uma certa variedade de flores vermelhas e brancas. Os cruzamentos entre as duas davam as flores rosas em geração F1, os dois genes vermelhos e brancos eram de igual força, nenhuma dominância de uma se manifestou em relação a outra. AS flores rosa de F1 encontravam-se ser do ponto de vista do seu fenotipo entre os genitores vermelhos e brancos. Aparelhadas entre elas, a disjunção nas suas descendências era de 25% vermelho – 50 % rosa - 25 %branco. Algumas raças de coelhos malhados obedecem a esta hereditariedade. No cão, as pesquisas não são suficientemente avançadas para que possamos ajuizar o papel da hereditariedade intermédia; sua importância pratica é fraca para o criador. Um tal aparelhamento (acasalamento) até poderia vir a ser um sucesso na geração F1, mas a raça não teria certamente nada a ganhar com isso, visto a disjunção ter lugar irremediavelmente logo de seguida na geração seguinte. Pois a cruzar animais portadores de defeitos contrários só se consegue fixar os ditos defeitos e ainda em carga dupla.
Exemplo:
- a1+a1 = homozygoto recessivo prognata
- a2+a2 = homozygoto ressesivo retrprognata
Cruza de a1+a1 com a2+a2 = F1 na explicação com as core das ditas flores (o seja fenotipo aparentemente normal) = a1+a2 = animal com genes portadores de ambos os defeitos. Logo este caso ainda ser pior que o caso de A+a com A+a que eu lhe havia já aqui neste tópico explicado e com o qual eu também disse discordar quanto a possibilidade do seu uso. Pois neste ultimo caso de A+a existe um gene dominante A que é normal e um recessivo a. Quando queremos melhor uma linhagem em relação a existência de um suposto defeito, devemos de utilizar um animal são A+A ( homozygoto normal dominante) a cruzar com o animal do suposto defeito A+a Heterozygoto aparentemente normal).
Pois A+a com A+A = 50% A+A (homozygotos normais dominantes puro) e 50% A+a ( heterozygotos aparentemente normais logo impuros)
Admitindo-se o seguinte caso a titulo de exemplo:
A+A ( homozygoto normal dominante) com a1(prognata)+ a2 (retroprognata) ( parecido no seu fenotipo ao heterozygoto aparentemente normal e impuro com a diferença que aqui por existir o caso da hereditariedade intermédia o mesmo é portador não de um só gene responsável de um dos defeitos aqui em debate mas sim dos dois, sendo que este animal se pode confundir com os do genotipo A+a que poderá ter ainda algum interesse e mais valia para a reprodução ao contrario do a1+a2)
A+A com a1+a2 = 50% A+a1 e a 50% de A+a2 = ao animal que se procura melhorar A+a. Logo se dava concluir que a cruza acertada é A+A com A+A e a que tem melhor hipóteses para o melhoramento A+A com A+a
Quanto a esta pergunta julgo que poderá encontrar a resposta no meu tópico: Vejam aqui o meu livro, futuro best-seller: O manual para a criação de cães! No entanto posso lhe dar mais explicações se mesmo assim você entender que tenham que ser dadas.jcsousa Escreveu: 2. Outra factor que penso ser importante para a questão em apreço é a da influencia ambiental sobre o fenótipo. Pode explicar-nos o WUSV de que forma é que factores ambientais podem ter influência na expressão fenotípica do genótipo?
Peço-lhe desculpa por não lhe dar resposta a esta sua pergunta pela razão que não entendi o objectivo da mesma!jcsousa Escreveu: 3. Será a classificação dos genes entre recessivos e dominantes a única existente?
Se me poder reformular a mesma de uma forma a eu entender o que pretendia com a mesma saber, agradeço-lhe pois talvez assim eu a consiga perceber e lhe possa responder.
Cumprimentos
WUSV
PS: Peço-lhe desculpa de só lhe responder quanto a sua primeira intervenção. Promete-lhe que logo que tenha tempo lhe irei responder a segunda.
Não interprete mal as minhas palavras, eu apenas disse que não cria eu cair no ridículo. Talvez me tenha expressado mal pois o que eu quis com isto dizer é que eu me iria sentir ridículo se o fizesse e isto eu não disse mas digo-lhe agora em virtude das minha convicções não passarem pelo tema que o senhor aqui abordou. Logo se as espose-se as mesmas poderiam aqui no seu tópico parecerem ridículas.jcsousa Escreveu: COMENTÁRIOS À SEGUNDA PARTE DA MENSAGEM DE WUSV
Meu caro WUSV, se na mensagem anterior tratei de felicitá.lo pela clareza e profundos conhecimentos manifestados na primeira parte da sua última mensagem, quanto à segunda parte devo dizer que não posso ter a mesma posição.
Assim, e referindo-se ao tópico que abri sob o título "que fazer", diz o WUSV que não considera que a mesma tenha algum interesse, chegando a surpreender-me ao sugerir que não queria cair no ridículo participando no mesmo. Infere-se daqui que considera que os foristas que o fizeram cairam no ridículo, e essa deselegância vinda de quem vem relamente surpreendeu-me.
Não me parece que seja bem a mesma coisa comparar a criação do PA e as medidas tomadas pelos alemães com a situação do nosso pais a nível económico.jcsousa Escreveu: Deixa o meu caro senhor para os alemães a questão da resoilução desses problemas. Faz muito bem. Eu também deixo. Mas não se pode falar sobre o problema, ou acha que não existe? É que assim, o WUSV, que não será, creio, perito em economia, não poderá falar sobre os problemas económicos do país... o melhor é deixar essa questão para os entendidos, não é verdade? E quem diz sobre isso, diz sobre qualquer outro assunto...
Pois a Alemanha não depende de si nem de nenhum de nós no que ao PA diz respeito bem pelo contrario, eu diria que nos é que dependemos da dita Alemanha mais bem dizendo do SV e da WUSV.
Enquanto que no respeitante a economia nacional a mesma depende de si e de todos os Portugueses logo aqui exista uma diferença bastante grande para o exemplo infeliz que aqui expôs. Sendo que eu possa contudo tal como você diz não ser um perito da economia mas a mesma de certo modo a mim me dirá respeito pelo facto de numa pequeníssima e quase insignificante parte devo-lhe reconhecer, mas a mesma terá de passar por mim.
Pessoalmente considero que o problema não existe e não se põem. No entanto não me parece ridículo que alguém o possa ter em conta com a suposta suposição de o mesmo poder vir a acontecer.jcsousa Escreveu: Eu penso que se pode - e deve - falar deste problema, a não ser que se considere que ele não existe. É claro que não estamos aqui a resolver nada, estamos a conversar distendidamente sobre temas que nos afectam. É ridículo isso? Eu penso que não...
Concordo com tudo o que aqui disse menos com o facto por si apontado de que o futuro da raça não dependa deste fórum. Pois o senhor e certamente mais alguns dos participantes estarão certamente recordados que foi a partir deste fórum e do encontro de Pombal onde você, eu e muitos mais ali foram que se deu o início da origem e da a existência do novo clube PACP. Por isso não me parece que o fórum seja assim tão desprovido de importância para o futuro da raça como o senhor aqui diz. E se assim não fosse diga-me você por que motivos é que se participaria aqui no fórum se não fosse aqueles que se impõem para o bem da raça e do seu futuro com um melhor conhecimento por todos nós partilhado.jcsousa Escreveu: Um forum deste tipo não é uma cátedra da faculdade nem um congresso especializado. É até um bocado ridículo, isso sim, vir para aqui armado em professor. Aqui dão-se opiniões sobre assuntos relacionados com a raça, sem pretensiosismos, procurando confrontar opiniões. É este o meu entendimento, não creio que dependa deste forum o futuro da raça...
jcsousa Escreveu: Mas voltando ao tópico, eu só o referi porque nas duas linhas há evidentes desvios do standard e como o WUSV é um acérrimo defensor das normativas da WUSV (ao ponto de ter escolhido essa siglka para mick name) pensei que poderia dignar-se dar-nos a sua opinião.
Meu caro José Carlos tal como já aqui lhe referi as minhas convicções não tem de passar forçosamente pelo o que o senhor pensa ou acha em relação a raça e ao Pastor Alemão. E por isso unicamente aqui lhe vou dizer que na minha opinião só existe um tipo de Pastor Alemão. Não existem linhas de trabalho ou linhas de beleza pois o PA que o senhor refere aqui é só um. O seja para mim e na minha opinião PA é todo e aquele que corresponde a tudo o que dele é dito e descrito no seu estalão. Como tal não podem as linhas que o senhor cita terem assim tamanhos desvios se não nenhuma delas seriam tidas como pertencentes ao PA actual descrito pelas normas do estalão do SV e da WUSV. Pastor Alemão enquanto raça a só um entenda isto de uma vez por todas. Por isso não quero e não vou estar aqui a discutir o que no estalão da raça e na minha opinião não existe!
1ª PERGUNTA – resposta: Ficaria certamente com a mesma cara que aquela que tinha antes da participação da dita cadela.jcsousa Escreveu: Vou-lhe dar um exemplo para que perceba o que disse:
Considere o meu caro senhor que é proprietário de uma fêmea com RCI e participa com ela numa sieger, digamos, em Espanha, que está mais perto. Essa fêmea, no seu entender, não tem qualquer diferença em relação às linhas de trabalho em termos de caracter, pois, como você diz até tem a prova. Mas a prova de caracter numa sieger não é, como o WUSV sabe, uma prova de RCI - é apenas um teste à coragem do cão, embora as cargas não exijam muito dessa qualidade, como sabe quem assiste a esses eventos.
Considere o meu caro senhor que entra em ringue para a prova com essa tal cadela - perfeita estruturalmente, e (pasme-se) até com a altura média ideal - e, embora como disse as cargas dos figurantes sejam nestes eventos muito "macias", a cadela acobarda-se e bate em retirada, manifestando um claro desvio do estalão no que ao temperamento diz respeito.
Com que cara ficaria se isso acontecesse, meu caro senhor? Ficaria todo contente da vida? Pensaria que tinha em mãos um problema? Ficava à espera que os sábios da SV resolvessem o problema? Afastaria essa cadela como reprodutora ou continuaria a utilizá-la?
2ª PERGUNTA - resposta: Ficaria certamente descontente pelo mau desempenho aqui revelado pela cadela do seu exemplo se a mesma fosse minha como é obvio!
3ª PERGUNTA – resposta: Não, não ficaria a espera que os sábios da SV me resolvessem o problema. Em virtude de aqui o problema ser meu e não do SV, pelo facto aqui por si acabado de provar. Pois a dita cadela que você refere parece ter sido apresentada sem estar devidamente preparada para o devido efeito. A prova disso é que você próprio referiu a mesma possuir RCI logo a dita cadela teria condições para ali participar. Se por acaso a mesma não fez mostra do que havia outrora obtido é porque certamente a mesma não foi submetida a preparação que se impunha para o se devido desempenho, se não como me explica o senhor que ela tenha passado uma prova bem mais difícil (RCI) do que um simples teste de carácter da dita exposição por si aqui referida. Não se pode dizer que só porque a cadela se acobardou e bateu em retirada, tenha manifestando um claro desvio do estalão no que ao temperamento diz respeito, porque então como se explica as provas de RCI. Eu pessoalmente só vejo aqui é que tenha havido uma deficiente preparação do animal e não que o mesmo não tenha as aptidões do estalão como você refere. O senhor não pode pretender preparar hoje um cão para as provas de trabalho ou para testes de carácter e ir concorrer com o mesmo passado largos meses ou até mesmo anos sem para tal reavivar no dito animal os ditos treinos. Sendo que ainda é de se ter em conta o facto de o animal ter ou não sido treinado com a competência que lhe é devida e merecida. Por outro lado quer aqui unicamente lhe referir que os carácter adquiridos a posterior do nascimento não se transmitem numa futura procriação. Eis aqui o problema e o mal de muita gente que é o de ter em conta as características adquiridas posteriormente e não as néonatas. Dai creio eu o seu problema e o de demais que querem que os PAs de trabalho sejam diferentes dos de beleza. Sendo que ambos são os mesmos pois como já lhe disse os adquiridos não se transmitem. Logo o pastor alemão só tem de provar possuir condições e características para o seu bom desempenho no que dele se possa exigir. Assim sendo tais como as provas de trabalho RCI, ScHh, Ring Francês, Mondio ring, Pistagem, Busca e salvamento, Acompanhamento de deficiente visuais, Agility, Obedience etc, etc……
Pois todas estas provas unicamente requerem de um cão minimamente equilibrado uma boa preparação e especialização do mesmos aquém elas se destinam. Como tal todo e qualquer PA estará em medida das desempenhar se revelar possuir aptidão para as mesmas. Sendo que unicamente a aptidão inatata se pode transmitir pela reprodução dos cães assim como algumas das características morfológicas. Logo o que eu lhe disse ser na minha opinião verdadeiro: só existe um PA enquanto raça. Pois o ensino bom ou mau não passa para os descendentes e para as descendências desses mesmos animais que foram treinados. Pois unicamente interesse é a suas aptidões e dai os mesmos term de as provarem nos campeonatos de beleza como o senhor lhes chama. Sendo que para mim estes sejam campeonatos de selecção para a utilização e procriação podendo esta utilização ser vocacionada ao trabalho ou não.
4ª PERGUNTA– resposta: Logo e em virtude de a cadela por si referida aqui possuir conformidade física em relação ao estalão da raça e provas de trabalçho eu pessoalmente iria manter esta cadela nos meu efectivos e utiliza-la na mesma para a procriação . Você não?
Ridículo é partirmos dos princípios errados que só a nossa versão é que é valida.jcsousa Escreveu: Como decerto saberá, exemplos destes são bastante frequente, e do lado das linhas de trabalho há-os em outros caracteres, de modo que não me parece que seja ridículo que falemos sobre este assunto. Quanto a mim, ridículo era metermos as mãos nos bolsos e assobiar para o lado, à espera que os alemães nos iluminassem o caminho...
E que existem dois tipos de PA um de trabalho e outro de beleza. O que na minha opinião não é correcto veja-se o descrito pelo estalão da raça.
Até podia ter feito a dita cruza dependendo contudo da situação da data e da época em que a mesma se pudesse inserir e ter sido realizada. Pois tal como tive oportunidade de no dito tópico frisar, já houve tempos em que cruzas semelhantes as do referido tópico se viram realizadas na própria Alemanha e com isso reconhecidas pela WUSV. Como tal não vejo o que estas cruzas possam ter de mal ao terem sido realizadas também elas em Portugal. Tendo em atenção que as mesmas são autorizadas pelo CPC e que desconheço a altura e o numero de anos passados em que estas foram realizadas.jcsousa Escreveu: Mas devo confessar que também em relação a outro tópico esperava de um defensor das normas da WUSV uma posição mais detalhada. Refiro-me ao tópico "Esclarecimento", sobre um pedigree com 3 consanguinidades 2-2. Este não será se calhar ridículo para si, uma vez que nele participou, mas para dizer o óbvio e dar informações sobre a ascendência dos vários cães nele constantes.
Como paladino das normativas da WUSV eu teria gostado que opinasse de outra forma, focando aspectos como os seguintes:
- se fosse você o criador, faria uma cruza dessa consanguinidade proibida pela WUSV?
Na minha opinião creio que sim pois não me parece que a WUSV venha a ter em consideração tudo o que anteriormente a hipotética adesão se terá feito ou passado em Portugal no que a criação do PA diz respeito. Pois se assim acontecer 99% dos nossos Pastores Alemães seriam para jogar fora por diversos motivos que não vem agora ao acaso, e por isso não lhos vou aqui citar para não tornar a coisa ainda mais extensa. No entanto vou só aqui referir-lhe alguns dos problemas que se poderiam por se para a tal adesão a WUSV tiver em conta efeitos retroactivos.jcsousa Escreveu: - acha que o cão cujo pedigree foi apresentado verá os seus filhos reconhecidos pelo novo clube, se este conseguir filiar-se na WUSV?
1º Falta de controle de HD até a 5ª geração 2 Provas de trabalho até a 5ª geração
3º Desconhecimento do ADN nas gerações anteriores dos exemplares com esta adesão contemplados. 4º Possíveis consanguinidades consideradas abusivas actualmente pela WUSV que possam ter sido praticadas o que ainda se pratiquem. 5º Admissão de cães com registo RI de ascendências desconhecidas por parte dos antepassados dos mesmos. 6º Pedigrees eventualmente duvidosos no que respeita a originalidade e genuinidade dos exemplares que por lá nesses possam constar.
7º Cães que procriaram sem uma certificação de qualidade e de aptidão a poderem procriar. Etc…….
Por tudo o que lhe referir sinceramente acredito que o novo clube caso se venha a filiar na WUSV, terá de admitir e fazer admitir na WUSV todos os PAs deste pais. Na minha humilde opinião o novo clube só terá que impor as normas adequadas a partir do momento da sua adesão. Terá certamente que haver uma fase de transição de alguns anos até Portugal ter todos os seus exemplares de PA em igualdade circonstancias com os demais países da WUSV. Veja-se o cão que citei do Leif v noriswand que os seus descendentes foram aceites, para se poder entender que eu tenho razão quanto ao meu pensamento e a minha opinião.
Espero ter-lhe aqui dado uma mostra suficiente da minha opinião, para não de a voltar a manifestar no ter outro tópico intitulado: “O que fazer” . Pois acho que tenha desta vez sido mais esclarecedor quanto ao assunto do mesmo. No entanto vou-lhe aqui repetir “não a nada a fazer”. O problema não se põem e o mesmo não existejcsousa Escreveu: Mas claro que o meu caro senhor tem todo o direito de participar nos tópicos que entender e não participar nos outros. É só porque tendo-se mostrado tão zeloso no cumprimento das normas dessa entidade, poderia talvez dar-nos a sua opinião abalizada sobre estes incumprimentos e suas consequências. Mas relamente não é obrigado a isso.
Cumprimentos
José Carlos
Mau caro amigo ( e permita-me que o trate por amigo - embora sem nos conhecermos pessoalmente, o muito que já me ensinou leva-me a considerá-lo assim):WUSV Escreveu:Caro sr José Carlos aquilo que eu disse referindo-me a cruza de um cão prognata com outro retroprognata (portanto ambos aa tanto num caso como no outro) é que no caso de ser possível e na eventualidade de nascer um cachorro aparente normal, o que significaria que o cachorro teria um fenotipo possivelmente aparentado ao normal. Pois é preciso saber que existe nesta situação por si referida o factor da co-dominancia dos genes. Sendo que neste caso ambos são aa logo homozygotos recessivos mas por razões contrarias e opostas quanto aos supostos defeitos.jcsousa Escreveu:
E tal explicação foi, como já disse, preciosa para todos os que querem saber alguma coisa de genética, e só temos que lhe agradecer por isso. E já agora, abusando talvez da sua vontade de transmitir conhecimentos, gostaria, para ficar com uma imagem mais "científica" do problema, de pedir-lhe para me clarificar as seguintes dúvidas:
1. Diz o WUSV, referindo-se à cruza de um cão prognata com outro retroprognata (portanto ambos aa, nas suas palavras) que poderia eventualmente nascer um cachorro aparente normal. Ora, aparentemente normal significa com fenotipo normal, no caso vertente com dentadura correcta. Como é isto possível face às leis de Mendel, se para ter fenotipo normal deveria ter pelo menos um gene A dominante?
Para eliminar um defeito, devemos utilizar para a criação de animais, os animais que mostram não possuir o defeito, e seguidamente pela selecção apropriada obter-se uma base pura.
Todavia resta a acrescentar-lhe coisa que não fiz anteriormente, e por isso talvez a sua duvida aqui acima referida, pois eu devia ter-lhe mencionado e evidenciado a hereditariedade intermédia que Mendel em tempos também ele pós em evidencia pela suas experiências clássicas com uma certa variedade de flores vermelhas e brancas. Os cruzamentos entre as duas davam as flores rosas em geração F1, os dois genes vermelhos e brancos eram de igual força, nenhuma dominância de uma se manifestou em relação a outra. AS flores rosa de F1 encontravam-se ser do ponto de vista do seu fenotipo entre os genitores vermelhos e brancos. Aparelhadas entre elas, a disjunção nas suas descendências era de 25% vermelho – 50 % rosa - 25 %branco. Algumas raças de coelhos malhados obedecem a esta hereditariedade. No cão, as pesquisas não são suficientemente avançadas para que possamos ajuizar o papel da hereditariedade intermédia; sua importância pratica é fraca para o criador. Um tal aparelhamento (acasalamento) até poderia vir a ser um sucesso na geração F1, mas a raça não teria certamente nada a ganhar com isso, visto a disjunção ter lugar irremediavelmente logo de seguida na geração seguinte. Pois a cruzar animais portadores de defeitos contrários só se consegue fixar os ditos defeitos e ainda em carga dupla.
Exemplo:
- a1+a1 = homozygoto recessivo prognata
- a2+a2 = homozygoto ressesivo retrprognata
Cruza de a1+a1 com a2+a2 = F1 na explicação com as core das ditas flores (o seja fenotipo aparentemente normal) = a1+a2 = animal com genes portadores de ambos os defeitos. Logo este caso ainda ser pior que o caso de A+a com A+a que eu lhe havia já aqui neste tópico explicado e com o qual eu também disse discordar quanto a possibilidade do seu uso. Pois neste ultimo caso de A+a existe um gene dominante A que é normal e um recessivo a. Quando queremos melhor uma linhagem em relação a existência de um suposto defeito, devemos de utilizar um animal são A+A ( homozygoto normal dominante) a cruzar com o animal do suposto defeito A+a Heterozygoto aparentemente normal).
Pois A+a com A+A = 50% A+A (homozygotos normais dominantes puro) e 50% A+a ( heterozygotos aparentemente normais logo impuros)
Admitindo-se o seguinte caso a titulo de exemplo:
A+A ( homozygoto normal dominante) com a1(prognata)+ a2 (retroprognata) ( parecido no seu fenotipo ao heterozygoto aparentemente normal e impuro com a diferença que aqui por existir o caso da hereditariedade intermédia o mesmo é portador não de um só gene responsável de um dos defeitos aqui em debate mas sim dos dois, sendo que este animal se pode confundir com os do genotipo A+a que poderá ter ainda algum interesse e mais valia para a reprodução ao contrario do a1+a2)
A+A com a1+a2 = 50% A+a1 e a 50% de A+a2 = ao animal que se procura melhorar A+a. Logo se dava concluir que a cruza acertada é A+A com A+A e a que tem melhor hipóteses para o melhoramento A+A com A+a
Quanto a esta pergunta julgo que poderá encontrar a resposta no meu tópico: Vejam aqui o meu livro, futuro best-seller: O manual para a criação de cães! No entanto posso lhe dar mais explicações se mesmo assim você entender que tenham que ser dadas.jcsousa Escreveu: 2. Outra factor que penso ser importante para a questão em apreço é a da influencia ambiental sobre o fenótipo. Pode explicar-nos o WUSV de que forma é que factores ambientais podem ter influência na expressão fenotípica do genótipo?
Peço-lhe desculpa por não lhe dar resposta a esta sua pergunta pela razão que não entendi o objectivo da mesma!jcsousa Escreveu: 3. Será a classificação dos genes entre recessivos e dominantes a única existente?
Se me poder reformular a mesma de uma forma a eu entender o que pretendia com a mesma saber, agradeço-lhe pois talvez assim eu a consiga perceber e lhe possa responder.
Cumprimentos
WUSV
PS: Peço-lhe desculpa de só lhe responder quanto a sua primeira intervenção. Promete-lhe que logo que tenha tempo lhe irei responder a segunda.
Perfeitamente esclarecidas as minhas dúvidas! Sim senhor: prognata, retroprognata, a1, a2... desta vez percebi! Só tenho que lhe agradecer.
Quanto à relação entre os genes e sua classificação, a resposta à questão do prognatismo já me esclareceu - há, portanto, genes co-dominantes. Muito bem. Dominantes, co-dominantes, recessivos... haverá outras classificações? Era, realmente, a isto mesmo que me referia, peço desculpa se não me fiz entender ao formular a questão.
Quanto à influência ambiental na definição fenotípica, é verdade que copiou para aqui o tal artigo, mas seria possível fazer uma exposição mais detalhada, com alguns exemplos concretos para se perceber melhor?
Bem, depois deste autêntico "puxão de orelhas " genético, já quase só me falta, como prometi, dar a mão`a palmatória! Faltam-me, no entanto, limar umas pequenas arestas, esclarecer umas pequenas dúvidas, para não só reconhecer que o seu raciocínio é correctíssimo, mas, sobretudo, aproveitar a disponibilidade que já por diversas vezes manifestou para transmitir os seus conhecimentos. Vejamos, pois:
Diz o meu amigo - e essa é a base do seu raciocínio - que o gene dominante na raça. no que se refere à altura, é o tal gene A, o dos famosos 62,5 cm/ 57,5 cm que tanto nos afastaram de início. Ora eu tenho matutado nesses dados e há uma pergunta a que não consigo dar resposta - como é que se conseguiu chegar a essa medida tão exacta? Há algum processo, talvez do âmbito da Bio-Estatística, que permita determinar tão exactamente essa medida?
Explico-me melhor: um macho com 62,5 cm será, pelas suas próprias palavras, um macho genéticamente ideal, homozigoto dominante, AA, ou heterozigoto dominante, Aa. E se tiver, por exemplo, uma medida de 62,6cm? Não sei se percebeu onde eu quero chegar - 62,5 cm é realmente a medida exacta do fenotipo que traduz o genotipo dominante?Como é que isso foi demanstrado? Não me diga que esse número caíu do céu aos nossos amigos alemães... eles lá devem ter os seus processos para chegarem a esses números, e o meu amigo, como conhecedor profundo destas questões, também deve conhecer esses mecanismos...
Esta questão pode enquadrar-se noutra mais geral, aplicada a qualquer tipo de caracter e a qualquer população. Como é que nós, olhando para um grupo de indivíduos e estudando-o científicamente sob as leis da genética, conseguimos determinar para as variações de um determinado gene, qual delas é a dominante? E como é possível chegar a um número exacto?
Peço-lhe desculpa por voltar a incomodá-lo com estas ninharias de ignorante em genética. Mas realmente o WUSV aguçou-me a vontade de aprender sobre o tema e, como eu costumo dizer, aprender é com quem sabe. E não há dúvida que o WUSV, pelo que nos tem aqui explicado, sabe muito!
Fico então à espera de mais estes esclarecimentos, pelos quais lhe sou antecipadamente grato.
Cumprimentos.
José Carlos
Meu estimado amigo:WUSV Escreveu:
Não interprete mal as minhas palavras, eu apenas disse que não cria eu cair no ridículo. Talvez me tenha expressado mal pois o que eu quis com isto dizer é que eu me iria sentir ridículo se o fizesse e isto eu não disse mas digo-lhe agora em virtude das minha convicções não passarem pelo tema que o senhor aqui abordou. Logo se as espose-se as mesmas poderiam aqui no seu tópico parecerem ridículas.
Meu caro amigo, fico satisfeito por esta sua explicação. Acredito que tenha sido má interpretação da minha parte, já que, como sabemos, as suas exposições primam pela clareza. Assunto encerrado, pois-
Não me parece que seja bem a mesma coisa comparar a criação do PA e as medidas tomadas pelos alemães com a situação do nosso pais a nível económico.
Pois a Alemanha não depende de si nem de nenhum de nós no que ao PA diz respeito bem pelo contrario, eu diria que nos é que dependemos da dita Alemanha mais bem dizendo do SV e da WUSV.
Enquanto que no respeitante a economia nacional a mesma depende de si e de todos os Portugueses logo aqui exista uma diferença bastante grande para o exemplo infeliz que aqui expôs. Sendo que eu possa contudo tal como você diz não ser um perito da economia mas a mesma de certo modo a mim me dirá respeito pelo facto de numa pequeníssima e quase insignificante parte devo-lhe reconhecer, mas a mesma terá de passar por mim.
É absolutamente verdade, todos temos uma pequeníssima quota de interesse em qwuestões económicas, mas do mesmo modo todos temos uma pequenissima parte de interesse nos nossos cães, e o que os alemães decidirem vai também reflectir-se neles.
Concordo com tudo o que aqui disse menos com o facto por si apontado de que o futuro da raça não dependa deste fórum. Pois o senhor e certamente mais alguns dos participantes estarão certamente recordados que foi a partir deste fórum e do encontro de Pombal onde você, eu e muitos mais ali foram que se deu o início da origem e da a existência do novo clube PACP. Por isso não me parece que o fórum seja assim tão desprovido de importância para o futuro da raça como o senhor aqui diz. E se assim não fosse diga-me você por que motivos é que se participaria aqui no fórum se não fosse aqueles que se impõem para o bem da raça e do seu futuro com um melhor conhecimento por todos nós partilhado.
Ai o amigo WUSV também esteve no almoço de Pombal? Não me diga que é o Luís Carvalho? Ou será que é o João Lopes? Bem, às tantas é a senhora que também esteve presente, e anda aqui a falar no masculino para disfarçar!
Meu caro José Carlos tal como já aqui lhe referi as minhas convicções não tem de passar forçosamente pelo o que o senhor pensa ou acha em relação a raça e ao Pastor Alemão. E por isso unicamente aqui lhe vou dizer que na minha opinião só existe um tipo de Pastor Alemão. Não existem linhas de trabalho ou linhas de beleza pois o PA que o senhor refere aqui é só um. O seja para mim e na minha opinião PA é todo e aquele que corresponde a tudo o que dele é dito e descrito no seu estalão. Como tal não podem as linhas que o senhor cita terem assim tamanhos desvios se não nenhuma delas seriam tidas como pertencentes ao PA actual descrito pelas normas do estalão do SV e da WUSV. Pastor Alemão enquanto raça a só um entenda isto de uma vez por todas. Por isso não quero e não vou estar aqui a discutir o que no estalão da raça e na minha opinião não existe!
Bem, não posso concordar. Há como sabe vários tipos de PA e todos dentro do estalão. Raça é que há só uma, embora a tendência seja para que se divida em duas...
3ª PERGUNTA – resposta: Não, não ficaria a espera que os sábios da SV me resolvessem o problema. Em virtude de aqui o problema ser meu e não do SV, pelo facto aqui por si acabado de provar. Pois a dita cadela que você refere parece ter sido apresentada sem estar devidamente preparada para o devido efeito. A prova disso é que você próprio referiu a mesma possuir RCI logo a dita cadela teria condições para ali participar. Se por acaso a mesma não fez mostra do que havia outrora obtido é porque certamente a mesma não foi submetida a preparação que se impunha para o se devido desempenho, se não como me explica o senhor que ela tenha passado uma prova bem mais difícil (RCI) do que um simples teste de carácter da dita exposição por si aqui referida. Não se pode dizer que só porque a cadela se acobardou e bateu em retirada, tenha manifestando um claro desvio do estalão no que ao temperamento diz respeito, porque então como se explica as provas de RCI. Eu pessoalmente só vejo aqui é que tenha havido uma deficiente preparação do animal e não que o mesmo não tenha as aptidões do estalão como você refere. O senhor não pode pretender preparar hoje um cão para as provas de trabalho ou para testes de carácter e ir concorrer com o mesmo passado largos meses ou até mesmo anos sem para tal reavivar no dito animal os ditos treinos. Sendo que ainda é de se ter em conta o facto de o animal ter ou não sido treinado com a competência que lhe é devida e merecida. Por outro lado quer aqui unicamente lhe referir que os carácter adquiridos a posterior do nascimento não se transmitem numa futura procriação. Eis aqui o problema e o mal de muita gente que é o de ter em conta as características adquiridas posteriormente e não as néonatas. Dai creio eu o seu problema e o de demais que querem que os PAs de trabalho sejam diferentes dos de beleza. Sendo que ambos são os mesmos pois como já lhe disse os adquiridos não se transmitem. Logo o pastor alemão só tem de provar possuir condições e características para o seu bom desempenho no que dele se possa exigir. Assim sendo tais como as provas de trabalho RCI, ScHh, Ring Francês, Mondio ring, Pistagem, Busca e salvamento, Acompanhamento de deficiente visuais, Agility, Obedience etc, etc……
Pois todas estas provas unicamente requerem de um cão minimamente equilibrado uma boa preparação e especialização do mesmos aquém elas se destinam. Como tal todo e qualquer PA estará em medida das desempenhar se revelar possuir aptidão para as mesmas. Sendo que unicamente a aptidão inatata se pode transmitir pela reprodução dos cães assim como algumas das características morfológicas. Logo o que eu lhe disse ser na minha opinião verdadeiro: só existe um PA enquanto raça. Pois o ensino bom ou mau não passa para os descendentes e para as descendências desses mesmos animais que foram treinados. Pois unicamente interesse é a suas aptidões e dai os mesmos term de as provarem nos campeonatos de beleza como o senhor lhes chama. Sendo que para mim estes sejam campeonatos de selecção para a utilização e procriação podendo esta utilização ser vocacionada ao trabalho ou não.
Volto a discordar, desculpe. Um teste de carácter não tem nada a ver com RCI. Posso-lhe dizer algumas coisas sobre como é que se tiram RCIs aos cães enviados para o estrangeiro por donos que não sabem ou não querem ter trabalho, e posso-lhe dizer, se quiser, como é que se faz morder um cão medroso... Concordo consigo em que o RCI exige preparação, mas a atitude de um cão ante uma prova de coragem não exige tal. Quanto à preparação de que fala, eu não estava a referir-me ao "auss" e ao enfrentamento, mas simplesmente ao acto de responder à ameaça do figurante, repito, muito macio nas sieger espanholas.
Ridículo é partirmos dos princípios errados que só a nossa versão é que é valida.
E que existem dois tipos de PA um de trabalho e outro de beleza. O que na minha opinião não é correcto veja-se o descrito pelo estalão da raça.
Não concordo. Se discuto algo baseado na minha opinião, é porque parto do princípio que ela é correcta. Cabe aos meus opositores, que também têm as suas convicções, demonstrar-me o contrário. Isto não tem nada de ridículo.
Até podia ter feito a dita cruza dependendo contudo da situação da data e da época em que a mesma se pudesse inserir e ter sido realizada. Pois tal como tive oportunidade de no dito tópico frisar, já houve tempos em que cruzas semelhantes as do referido tópico se viram realizadas na própria Alemanha e com isso reconhecidas pela WUSV. Como tal não vejo o que estas cruzas possam ter de mal ao terem sido realizadas também elas em Portugal. Tendo em atenção que as mesmas são autorizadas pelo CPC e que desconheço a altura e o numero de anos passados em que estas foram realizadas.
Pois, mas porque será que essas cruzas foram proibidas. Acha que essa norma da WUSV tem razão de ser? Se acha, porque é que estaria disposto a passar por cima dela, mesmo não estando a ela sujeito? Se não acha, diga-me porquê...
Espero ter-lhe aqui dado uma mostra suficiente da minha opinião, para não de a voltar a manifestar no ter outro tópico intitulado: “O que fazer” . Pois acho que tenha desta vez sido mais esclarecedor quanto ao assunto do mesmo. No entanto vou-lhe aqui repetir “não a nada a fazer”. O problema não se põem e o mesmo não existe
Concordo. Revelou-nos realmente a sua posição sobre este assunto.
Como não sei pôr quotes separados, optei por citar toda a sua mensagem e responder a negrito por baixo de cada questão que me pareceu merecer resposta - quem não tem cão, caça com gato...
Cumprimentos
José Carlos
Amigo WUSV, só para lhe dizer que continuo à espera das suas respostas às questões sobre genética que lhe pedi em mensagem anterior. Será baseado nelas que lhe darei a minha posição sobre a utilidade das lições de genética com que nos tem enriquecido.
Por ser extensa, não prometo que lha dê antes do fim de semana, mas pode contar desde já que não será para dar a mão à palmatória...
Bem, relembro-lhe aqui os esclarecimentos que lhe pedi:
Muito obrigado.
Cumprimentos
José Carlos
Por ser extensa, não prometo que lha dê antes do fim de semana, mas pode contar desde já que não será para dar a mão à palmatória...
Bem, relembro-lhe aqui os esclarecimentos que lhe pedi:
Quanto à influência ambiental na definição fenotípica, é verdade que copiou para aqui o tal artigo, mas seria possível fazer uma exposição mais detalhada, com alguns exemplos concretos para se perceber melhor?
Diz o meu amigo - e essa é a base do seu raciocínio - que o gene dominante na raça. no que se refere à altura, é o tal gene A, o dos famosos 62,5 cm/ 57,5 cm que tanto nos afastaram de início. Ora eu tenho matutado nesses dados e há uma pergunta a que não consigo dar resposta - como é que se conseguiu chegar a essa medida tão exacta? Há algum processo, talvez do âmbito da Bio-Estatística, que permita determinar tão exactamente essa medida?
E já agora, pedia-lhe também a gentileza de nos informar desde quando é que os tais limites ideais para a altura constam do estalão da raça.Esta questão pode enquadrar-se noutra mais geral, aplicada a qualquer tipo de caracter e a qualquer população. Como é que nós, olhando para um grupo de indivíduos e estudando-o científicamente sob as leis da genética, conseguimos determinar para as variações de um determinado gene, qual delas é a dominante? E como é possível chegar a um número exacto?
Muito obrigado.
Cumprimentos
José Carlos
Meu caro José Carlos peço-lhe desculpa mas acho que não deva eu aqui estar a enfatizar o tema. Sendo que já lhe expliquei o que havia a explicar. Se não entendeu ou não quer entender! Se acha não ter sido eu suficientemente conclusivo! Problema o seu! Procure quem tenha mais tempo para lhe poder dar as respostas que merece! È que ao ritmo que o senhor expõem as suas duvidas e a sua falta de conhecimento relativamente as mesmas, eu passo a não ter tempo para mais explicações. E visto o senhor querer as coisas tão detalhadas assim o melhor é mesmo ir assistir a umas aulas de biologia e de pesquisa genética com quem certamente possa possuir o mestrado e o respectivo canudo para lhas dar. È que eu ao contrario do que possa pensar não sou professor unicamente tenho algumas luzes e pelo que eu julgo ligeiramente melhor que as suas. Se atendermos que o senhor até ao momento nem os elemento mais básicos relacionados a hereditariedade genética parece saber.jcsousa Escreveu: Amigo WUSV, só para lhe dizer que continuo à espera das suas respostas às questões sobre genética que lhe pedi em mensagem anterior. Será baseado nelas que lhe darei a minha posição sobre a utilidade das lições de genética com que nos tem enriquecido.
Por ser extensa, não prometo que lha dê antes do fim de semana, mas pode contar desde já que não será para dar a mão à palmatória...
Bem, relembro-lhe aqui os esclarecimentos que lhe pedi:
Quanto à influência ambiental na definição fenotípica, é verdade que copiou para aqui o tal artigo, mas seria possível fazer uma exposição mais detalhada, com alguns exemplos concretos para se perceber melhor?Diz o meu amigo - e essa é a base do seu raciocínio - que o gene dominante na raça. no que se refere à altura, é o tal gene A, o dos famosos 62,5 cm/ 57,5 cm que tanto nos afastaram de início. Ora eu tenho matutado nesses dados e há uma pergunta a que não consigo dar resposta - como é que se conseguiu chegar a essa medida tão exacta? Há algum processo, talvez do âmbito da Bio-Estatística, que permita determinar tão exactamente essa medida?E já agora, pedia-lhe também a gentileza de nos informar desde quando é que os tais limites ideais para a altura constam do estalão da raça.Esta questão pode enquadrar-se noutra mais geral, aplicada a qualquer tipo de caracter e a qualquer população. Como é que nós, olhando para um grupo de indivíduos e estudando-o científicamente sob as leis da genética, conseguimos determinar para as variações de um determinado gene, qual delas é a dominante? E como é possível chegar a um número exacto?
Muito obrigado.
Cumprimentos
José Carlos
Se quiser acompanhar o iniciado aqui no fórum sobre os rudimentos relacionados ao tema poderá faze-lo no tópico por mim colocado o qual e intitula e ironiza o facto de poder vir a tornar-se num oBest Seller.
Cumprimentos
WUSV








Ou antes, quando se sente apertado, diz que não tem tempo para explicações... eu quer-me parecer é que você tem estado a falar de cor e agora como tem de provar as teorias "científicas" que andou para aqui a escrever, resolve ter uma saída airosa...
Você anda aqui há uma data de posts a vangloriar-se dos seus conhecimentos, e agora quando tem oportunidade de os pôr ao serviço destes foristas ignorantes, diz que não tem tempo? Isso a mim cheira-me a desculpa de mau pagador...
Vá lá, faça um esforçozito e esclareça-me lá aquelas dúvidas. Sempre perde menos tempo do que a inundar o forum com cópias tiradas sabe-se lá de onde...
Quanto aos meus conhecimentos de genética, não se preocupe. Podem ser menores que os seus, mas também podem ser maiores... logo se verá, se não continuar a fugir com o rabo à seringa...
Bem, para que não perca tanto tempo, só lhe peço este esclarecimento, e prometo que será o último:
Como é que se chegou à conclusão que os 62,5 cm são a única expressão fenotípica de um alelo AA para a altura?
É que você afirmou isto como se fosse uma certeza irrefutável, e devo dizer-lhe que pelos meus (poucos) conhecimentos de genética, é uma asneira de todo o tamanho...
Claro que você não falou de cor, se o afirmou assim com tanta convicção é porque sabe como é que se chegou a esse maravilhoso número!
De modo que não venha para aqui agoras desviar a conversa com tretas a chamar-me ignorante, porque o pessoal já percebeu que o que você está é a disfarçar, meu caro...Depois das páginas e páginas que já debitou neste tópico a dar-se ares de entendido, decerto não lhe custa nada mais esta explicaçãozinha... Mas eu quer-me parecer mesmo é que está agora com tanta cerimónia porque não sabe a resposta... mas de qualquer modo fico à espera de mais esta lição... se calhar até sabe mesmo, e nesse caso poderia candidatar-se ao próximo prémio Nobel...
E, já agora, um aviso: não faça como no outro tópico e não comece a procurar baixar o nível da discussão, essa é uma manobra que você utiliza muito quando vê que não tem saída, mas comigo não cola. Cinja-se à questão em apreço e não transforme a discussão numa peixeirada para ver se consegue escapar ao debate.
Decorar as leis de Mendel não lhe dá bagagem para dar lições a ninguém, meu caro senhor. Teria sido preciso também compreender alguns outros conceitos, o que, pela tentativa desesperada que faz de fugir às questões que lhe pus, obviamente não fez.
Você anda aqui há uma data de posts a vangloriar-se dos seus conhecimentos, e agora quando tem oportunidade de os pôr ao serviço destes foristas ignorantes, diz que não tem tempo? Isso a mim cheira-me a desculpa de mau pagador...
Vá lá, faça um esforçozito e esclareça-me lá aquelas dúvidas. Sempre perde menos tempo do que a inundar o forum com cópias tiradas sabe-se lá de onde...
Quanto aos meus conhecimentos de genética, não se preocupe. Podem ser menores que os seus, mas também podem ser maiores... logo se verá, se não continuar a fugir com o rabo à seringa...
Bem, para que não perca tanto tempo, só lhe peço este esclarecimento, e prometo que será o último:
Como é que se chegou à conclusão que os 62,5 cm são a única expressão fenotípica de um alelo AA para a altura?
É que você afirmou isto como se fosse uma certeza irrefutável, e devo dizer-lhe que pelos meus (poucos) conhecimentos de genética, é uma asneira de todo o tamanho...
Claro que você não falou de cor, se o afirmou assim com tanta convicção é porque sabe como é que se chegou a esse maravilhoso número!
De modo que não venha para aqui agoras desviar a conversa com tretas a chamar-me ignorante, porque o pessoal já percebeu que o que você está é a disfarçar, meu caro...Depois das páginas e páginas que já debitou neste tópico a dar-se ares de entendido, decerto não lhe custa nada mais esta explicaçãozinha... Mas eu quer-me parecer mesmo é que está agora com tanta cerimónia porque não sabe a resposta... mas de qualquer modo fico à espera de mais esta lição... se calhar até sabe mesmo, e nesse caso poderia candidatar-se ao próximo prémio Nobel...
E, já agora, um aviso: não faça como no outro tópico e não comece a procurar baixar o nível da discussão, essa é uma manobra que você utiliza muito quando vê que não tem saída, mas comigo não cola. Cinja-se à questão em apreço e não transforme a discussão numa peixeirada para ver se consegue escapar ao debate.
Decorar as leis de Mendel não lhe dá bagagem para dar lições a ninguém, meu caro senhor. Teria sido preciso também compreender alguns outros conceitos, o que, pela tentativa desesperada que faz de fugir às questões que lhe pus, obviamente não fez.
Pense o que quiser meu caro!
O problema consigo é que põem questões atrás de questões, mesmo quando as mesmas já lhe foram respondidas. Sendo que mal se lhe possa ter respondido a suas primeiras perguntas ou duvidas o amigo arranja logo outras quantas de diversas ordens na tentativa de demonstrar sabe-se lá o quê! Pois é mais rapidamente e facilmente por si aqui colocado uma pergunta ou uma duvida do que apropriadamente a justificação dessas suas duvidas! Pois até parece o senhor um puto a quem perguntas não lhe faltam, e passam a vida a questionar os pais sobre tudo por tudo e por nada. Podendo até e com isso os pais do suposto puto serem questionados mesmo quando o mesmo não necessita de respostas pela boa razão de o mesmo já as conhecer! Acontecendo por vezes aos pais continuamente ter de lhe responder só para lhe satisfazer um capricho de criança mimada! Penso ter eu de aqui admitir assim como você também, o facto do senhor não ser meu filho e que a diferença entre a sua pessoa e a minha é que eu não sou seu pai para ter de o aturar, e muito menos sou o responsável ou o encarregado da sua instrução académica caso a mesma lhe falte e lhe seja necessária. Procure a quem por direito tem o dever e a obrigação de o instruir. Se acha que algo vai mal ou possa estar a correr-lhe mal no que ao seu ensino diz respeito, penso que deva procurar pelos responsáveis do mesmo e talvez também quem sabe pelos que lhe ensinaram que um cão enquanto animal que é tem manifesta capacidade de raciocínio tal como você e isto por você acreditado pelo facto de o senhor dizer:
Sendo que ao ter você assim tantas duvidas e perguntas aqui manifestadas, ainda acaba um dia desses duvidando da sua própria existência, e talvez nos venha perguntar qual a razão da sua existência, e ai quem sabe alguém lhe consiga explicar não haver razões para tal e com isso você ponha fim a mesma e me deixe de expor aqui tantas duvidas e tanta falta de sabedoria! É que esta discussão tal como eu já aqui lhe referi mais me parece conversas de adolescentes quando começam com os seus intermináveis porquês com o único objectivo de nos aborrecer a nós seus pais! Sendo que não sou seu pai e não sou obrigado a atura-lo e muito menos a responder-lhe sempre que o senhor manifesta tal desejo, tal como tem vindo aqui a manifestar com esta sua intervenção.
Você é livre de pensar e de julgar o que quiser quanto ao facto de eu não lhe responder.
Sendo que não tenho de provar absolutamente nada e muito menos o deva faze-lo pois não o considero meu filho para ter de o fazer e mesmo que fosse não sei se o faria. È que a burrice tem limites!
Quanto ao premio Nobel não se preocupe o mesmo pode ficar para si!
Quanto a sua preocupação relacionado com o baixo nível da minha participação, unicamente lhe posso dizer que se o mesmo não o satisfaz não é obrigado a participar do mesmo, e tão pouco tem sequer necessidade de o fazer ou de me advertir de que ira deixar de o fazer pois isso é me totalmente indiferente. Saiba o senhor que por diversas vezes me tem vindo a manifestar essa sua expressa vontade de me advertir de que eu o estaria a incomodar ou a chatear, alertando-me para não o fazer, pois senão deixaria de se comunicar comigo, tanto assim que aqui veio falar em eu poder estar a tentar transformar a discussão em peixeirada, sendo assim e tendo hipoteticamente o meu bom amigo o beneficio da duvida e para que tal não aconteça, deve acordar que eu tenha também eu expressa vontade em resignar-me ao silencio das suas intervenções. Como tal não me peça nem exija que eu tenha de lhe responder como aqui vem escrever. Se consigo a coisa cola ou não cola mais uma vez lhe confesso que estou-me nas tintas e com isso borrifando para aquilo que possa pensar ou achar com esta minha atitude! Creio que não deva contudo o senhor ficar ofendido pela minha dita atitude aqui exacerbada e pelas respostas da mesma, pois tal como o senhor diz eu não sei o que digo e não lhe sei responder. Como tal não tem que ter-me em conta de tudo o que eu lhe disse. Por isso e em prova da minha afirmação refiro-lhe o facto de você mesmo estar convencido de tal facto quando diz eu não ter respostas para defender as minhas falsas e erradas afirmações. Espero ter-me aqui com tudo isto, cingido suficientemente a questão por si em apreço sendo a mesma relativa a peixeirada na tentativa da fuga.
E já agora como vê não fugi a tentativa de fugir para não ser por si novamente acusado de o fazer. Sendo que o senhor logo a seguir poderia dizer : fugiu a tentativa de fugir e por isso fugiu, e se fugiu é porque havia tentativa de fugir para poder fugir aquilo que fugiu para não terem que dizer que fugiu daquilo que havia fugido e por isso fugiu para não fugir e assim fugiu etc, etc, etc……….
PS: Não tenho bagagem para lhe dar lições e por isso tive de fugir a sua bagagem com a bagagem do fugiu para fugir ao fugiu do fugir para fugir de que vai fugir de fugir, e fugiu mesmo! Veja-se o que escreveu aqui mais abaixo por mim citado e certamente ira perceber que não posso fugir de fugir para não fugir ao fugir do fugir etc …………..
*************
Cumprimentos
WUSV
O problema consigo é que põem questões atrás de questões, mesmo quando as mesmas já lhe foram respondidas. Sendo que mal se lhe possa ter respondido a suas primeiras perguntas ou duvidas o amigo arranja logo outras quantas de diversas ordens na tentativa de demonstrar sabe-se lá o quê! Pois é mais rapidamente e facilmente por si aqui colocado uma pergunta ou uma duvida do que apropriadamente a justificação dessas suas duvidas! Pois até parece o senhor um puto a quem perguntas não lhe faltam, e passam a vida a questionar os pais sobre tudo por tudo e por nada. Podendo até e com isso os pais do suposto puto serem questionados mesmo quando o mesmo não necessita de respostas pela boa razão de o mesmo já as conhecer! Acontecendo por vezes aos pais continuamente ter de lhe responder só para lhe satisfazer um capricho de criança mimada! Penso ter eu de aqui admitir assim como você também, o facto do senhor não ser meu filho e que a diferença entre a sua pessoa e a minha é que eu não sou seu pai para ter de o aturar, e muito menos sou o responsável ou o encarregado da sua instrução académica caso a mesma lhe falte e lhe seja necessária. Procure a quem por direito tem o dever e a obrigação de o instruir. Se acha que algo vai mal ou possa estar a correr-lhe mal no que ao seu ensino diz respeito, penso que deva procurar pelos responsáveis do mesmo e talvez também quem sabe pelos que lhe ensinaram que um cão enquanto animal que é tem manifesta capacidade de raciocínio tal como você e isto por você acreditado pelo facto de o senhor dizer:
Veja a aberração que o senhor aqui escreveu e isto para não falar de muitas outras já por cá manifestadas em outras ocasiões e noutros tópicos. Pois é do conhecimento geral de todos nós e até mesmo dos menos entendidos, que os cães não têm capacidade intelectual digna de ser considerada com um ser inteligente. Sendo que a inteligência unicamente se pode quantificar pela capacidade do dito ser em raciocinar. Os cães que se saiba unicamente manifestam instintos de sobrevivência e de reprodução pelo que esta provado serem irracionais logo diga-me você como é possível manter-se consigo um dialogo de respostas sensatas dentro de contextos por si aqui colocados totalmente errados e descabidos. Como tal esgotaram as respostas e principalmente a minha paciência em atura-lo com perguntas e duvidas descabidas.jcsousa Escreveu: Ora, se o amigo fizesse com que os seus cães o vissem como um deles, estaria a meter-se perigosamente nessa relação dialéctica e sujeitar-se-ia à disputa pela liderança, o que, convenhamos, com um PA adulto pode não ser muito agradável...
De modo que você não precisa de fingir que é cão para conseguir a liderança dos seus exemplares. Precisa é de aparecer ante eles como pertencendo a uma espécie dominante, como o Super Alfa, o Protector, o Amigo, o Provedor de Recursos. Fazer o contrário seria, como disse antes, desrespeitar a inteligência dos cães...
Sendo que ao ter você assim tantas duvidas e perguntas aqui manifestadas, ainda acaba um dia desses duvidando da sua própria existência, e talvez nos venha perguntar qual a razão da sua existência, e ai quem sabe alguém lhe consiga explicar não haver razões para tal e com isso você ponha fim a mesma e me deixe de expor aqui tantas duvidas e tanta falta de sabedoria! É que esta discussão tal como eu já aqui lhe referi mais me parece conversas de adolescentes quando começam com os seus intermináveis porquês com o único objectivo de nos aborrecer a nós seus pais! Sendo que não sou seu pai e não sou obrigado a atura-lo e muito menos a responder-lhe sempre que o senhor manifesta tal desejo, tal como tem vindo aqui a manifestar com esta sua intervenção.
Você é livre de pensar e de julgar o que quiser quanto ao facto de eu não lhe responder.
Sendo que não tenho de provar absolutamente nada e muito menos o deva faze-lo pois não o considero meu filho para ter de o fazer e mesmo que fosse não sei se o faria. È que a burrice tem limites!
Interprete-me como melhor lhe der jeito. Faça a si próprio as perguntas em virtude de eu não conhecer as respostas e de eu não lhe saber responder as suas perguntas feitas dessas mesmas respostas que o senhor diz eu não conhecer!jcsousa Escreveu: De modo que não venha para aqui agoras desviar a conversa com tretas a chamar-me ignorante, porque o pessoal já percebeu que o que você está é a disfarçar, meu caro...Depois das páginas e páginas que já debitou neste tópico a dar-se ares de entendido, decerto não lhe custa nada mais esta explicaçãozinha... Mas eu quer-me parecer mesmo é que está agora com tanta cerimónia porque não sabe a resposta... mas de qualquer modo fico à espera de mais esta lição... se calhar até sabe mesmo, e nesse caso poderia candidatar-se ao próximo prémio Nobel...
E, já agora, um aviso: não faça como no outro tópico e não comece a procurar baixar o nível da discussão, essa é uma manobra que você utiliza muito quando vê que não tem saída, mas comigo não cola. Cinja-se à questão em apreço e não transforme a discussão numa peixeirada para ver se consegue escapar ao debate.
Quanto ao premio Nobel não se preocupe o mesmo pode ficar para si!
Quanto a sua preocupação relacionado com o baixo nível da minha participação, unicamente lhe posso dizer que se o mesmo não o satisfaz não é obrigado a participar do mesmo, e tão pouco tem sequer necessidade de o fazer ou de me advertir de que ira deixar de o fazer pois isso é me totalmente indiferente. Saiba o senhor que por diversas vezes me tem vindo a manifestar essa sua expressa vontade de me advertir de que eu o estaria a incomodar ou a chatear, alertando-me para não o fazer, pois senão deixaria de se comunicar comigo, tanto assim que aqui veio falar em eu poder estar a tentar transformar a discussão em peixeirada, sendo assim e tendo hipoteticamente o meu bom amigo o beneficio da duvida e para que tal não aconteça, deve acordar que eu tenha também eu expressa vontade em resignar-me ao silencio das suas intervenções. Como tal não me peça nem exija que eu tenha de lhe responder como aqui vem escrever. Se consigo a coisa cola ou não cola mais uma vez lhe confesso que estou-me nas tintas e com isso borrifando para aquilo que possa pensar ou achar com esta minha atitude! Creio que não deva contudo o senhor ficar ofendido pela minha dita atitude aqui exacerbada e pelas respostas da mesma, pois tal como o senhor diz eu não sei o que digo e não lhe sei responder. Como tal não tem que ter-me em conta de tudo o que eu lhe disse. Por isso e em prova da minha afirmação refiro-lhe o facto de você mesmo estar convencido de tal facto quando diz eu não ter respostas para defender as minhas falsas e erradas afirmações. Espero ter-me aqui com tudo isto, cingido suficientemente a questão por si em apreço sendo a mesma relativa a peixeirada na tentativa da fuga.
E já agora como vê não fugi a tentativa de fugir para não ser por si novamente acusado de o fazer. Sendo que o senhor logo a seguir poderia dizer : fugiu a tentativa de fugir e por isso fugiu, e se fugiu é porque havia tentativa de fugir para poder fugir aquilo que fugiu para não terem que dizer que fugiu daquilo que havia fugido e por isso fugiu para não fugir e assim fugiu etc, etc, etc……….
PS: Não tenho bagagem para lhe dar lições e por isso tive de fugir a sua bagagem com a bagagem do fugiu para fugir ao fugiu do fugir para fugir de que vai fugir de fugir, e fugiu mesmo! Veja-se o que escreveu aqui mais abaixo por mim citado e certamente ira perceber que não posso fugir de fugir para não fugir ao fugir do fugir etc …………..
É este o tipo de conversa a que nos levam as suas duvidas meu caro detective da verdade, com tanta duvidas por si aqui manifestadas, acabei eu também por ter de duvidar se havia eu de duvidar das suas duvidas , e na duvida das suas duvidas acerca das minhas duvidas para com as suas duvidas se são duvidas por ter duvidas de as duvidas serem duvidas com as duvidas das duvidas para as duvidas etc, etc ……jcsousa Escreveu: Decorar as leis de Mendel não lhe dá bagagem para dar lições a ninguém, meu caro senhor. Teria sido preciso também compreender alguns outros conceitos, o que, pela tentativa desesperada que faz de fugir às questões que lhe pus, obviamente não fez.
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Cumprimentos
WUSV
Bem, mais uma sessão de paleio de chacha para ver se eu me esqueço da questão... como é que você pode escrever tanto e não dizer nada?
Relembrando:
Isto é uma barbaridade, ou então você é um génio... A sério, tem de nos dizer como chegou a esses números... sabe ou não sabe? Eu cá acho que foi o Espírito Santo que o iluminou...
Vá lá, deixe-nos mais uma amostra dos tais " conhecimentos" de que anda sempre a gabar-se... Como vê, já reduzi as perguntas a uma só, até estou a ser razoável, porque patacoadas deste tipo tem você proferido às dezenas neste tópico. Mas sempre com ar de grande sabedoria, isso tenho que reconhecer...
Portanto, como vê, não são assim tantas dúvidas. É só uma, não explicada por si no seu documento "científico"... e não adianta vir com conversa fiada, nem com ofensas. Aqui já toda a gente percebeu a marosca.
Relembrando:
Fica a asneirola aqui citada para você não editar...A+A = homozygoto dominante = normal = aos 57,5 fêmea e aos 62,5 macho
Isto é uma barbaridade, ou então você é um génio... A sério, tem de nos dizer como chegou a esses números... sabe ou não sabe? Eu cá acho que foi o Espírito Santo que o iluminou...
Vá lá, deixe-nos mais uma amostra dos tais " conhecimentos" de que anda sempre a gabar-se... Como vê, já reduzi as perguntas a uma só, até estou a ser razoável, porque patacoadas deste tipo tem você proferido às dezenas neste tópico. Mas sempre com ar de grande sabedoria, isso tenho que reconhecer...
Portanto, como vê, não são assim tantas dúvidas. É só uma, não explicada por si no seu documento "científico"... e não adianta vir com conversa fiada, nem com ofensas. Aqui já toda a gente percebeu a marosca.
Fugi , fujo e já fugi e por isso fugiu e fugiu e fugiu para não ter de lhe colocar aqui mais patocoadas!jcsousa Escreveu: Bem, mais uma sessão de paleio de chacha para ver se eu me esqueço da questão... como é que você pode escrever tanto e não dizer nada?
Relembrando:
Fica a asneirola aqui citada para você não editar...A+A = homozygoto dominante = normal = aos 57,5 fêmea e aos 62,5 macho
Isto é uma barbaridade, ou então você é um génio... A sério, tem de nos dizer como chegou a esses números... sabe ou não sabe? Eu cá acho que foi o Espírito Santo que o iluminou...
Vá lá, deixe-nos mais uma amostra dos tais " conhecimentos" de que anda sempre a gabar-se... Como vê, já reduzi as perguntas a uma só, até estou a ser razoável, porque patacoadas deste tipo tem você proferido às dezenas neste tópico. Mas sempre com ar de grande sabedoria, isso tenho que reconhecer...
Portanto, como vê, não são assim tantas dúvidas. É só uma, não explicada por si no seu documento "científico"... e não adianta vir com conversa fiada, nem com ofensas. Aqui já toda a gente percebeu a marosca.
Não lhe coloque aqui os cumprimentos porque os mesmos já também a si lhe fugiram
WUSV
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ESTÁS A DAR O PONTO FRACO, AFINAL ÉS MAIS BURRO DO QUE EU PENSAVA, SÓ SABES RESPONDER COPIANDO DOS LIVROSEste Wusv não muda mesmo nada, acaba sempre por insultar os outros
E depois já é o
Então e o cão que me prometeu eu vi que o senhor tem é muita garganta
E ainda não me disse quem é o meu amigo em Lisboa que tem um cão com displasia.
O que o senhor sabe já a mim me esqueceu
Então e o cão que me prometeu