A cria e o Pastor Alemão em Portugal
Eu tenho uma teoria no qual já a comuniquei neste tópico.
O Natal é muito importante para quem cria e não é a TOA que hajam criadores que alimentam esta discução .
Há muita gente que dá olhadelas neste forum e há também aqueles que usam este forum no sentido de os ajudar a tomar algumas decisões sobre futuras aquisições
Assim ,quem for mais convincente ,cria algum credito .Basta ser falado e já é importante .
Aqui se vê quem são os criadores mais agressivos e preparados para o negocio da criação do PA.
Também é verdade que há criadores bem cotados na criação do PA e que nunca usaram este forum nem sentirama a necessidade do fazer .
Penso que seguir aqueles que seguem as regars do PACP é talvez o melhor principio para aqueles que querem adquirir um PA futuramente ..
O Natal é muito importante para quem cria e não é a TOA que hajam criadores que alimentam esta discução .
Há muita gente que dá olhadelas neste forum e há também aqueles que usam este forum no sentido de os ajudar a tomar algumas decisões sobre futuras aquisições
Assim ,quem for mais convincente ,cria algum credito .Basta ser falado e já é importante .
Aqui se vê quem são os criadores mais agressivos e preparados para o negocio da criação do PA.
Também é verdade que há criadores bem cotados na criação do PA e que nunca usaram este forum nem sentirama a necessidade do fazer .
Penso que seguir aqueles que seguem as regars do PACP é talvez o melhor principio para aqueles que querem adquirir um PA futuramente ..
jjri Escreveu:Eu tenho uma teoria no qual já a comuniquei neste tópico.
O Natal é muito importante para quem cria e não é a TOA que hajam criadores que alimentam esta discução .
Há muita gente que dá olhadelas neste forum e há também aqueles que usam este forum no sentido de os ajudar a tomar algumas decisões sobre futuras aquisições
Assim ,quem for mais convincente ,cria algum credito .Basta ser falado e já é importante .
Aqui se vê quem são os criadores mais agressivos e preparados para o negocio da criação do PA.
Também é verdade que há criadores bem cotados na criação do PA e que nunca usaram este forum nem sentirama a necessidade do fazer .
Penso que seguir aqueles que seguem as regars do PACP é talvez o melhor principio para aqueles que querem adquirir um PA futuramente ..

Está tudo dito...
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 2300
- Registado: domingo set 16, 2007 10:54 am
- Localização: YODA, HOPI e KASHA
Como qualquer teoria falta provar que uns são óptimos e os outros ...c_saraiva Escreveu:jjri Escreveu:Eu tenho uma teoria no qual já a comuniquei neste tópico.
O Natal é muito importante para quem cria e não é a TOA que hajam criadores que alimentam esta discução .
Há muita gente que dá olhadelas neste forum e há também aqueles que usam este forum no sentido de os ajudar a tomar algumas decisões sobre futuras aquisições
Assim ,quem for mais convincente ,cria algum credito .Basta ser falado e já é importante .
Aqui se vê quem são os criadores mais agressivos e preparados para o negocio da criação do PA.
Também é verdade que há criadores bem cotados na criação do PA e que nunca usaram este forum nem sentirama a necessidade do fazer .
Penso que seguir aqueles que seguem as regars do PACP é talvez o melhor principio para aqueles que querem adquirir um PA futuramente ..
Está tudo dito...
Quanto ao melhor principio, se quer criar através do PACP/ WUSV, não tem alternativa !!
Adquirir para companhia, qualquer um serve desde que não tenha taras ou defeitos, o que se pode encontrar de ambos os lados da barricada, onde se encontram também os éticos e não éticos, que trocam e não trocam os cachorros, que assumem e não assumem responsabilidades, etc.
Realmente é mais difícil escolher o criador que o cão.
Um abraço
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 527
- Registado: sábado nov 23, 2002 9:01 pm
- Contacto:
Boa noite.
Sem entrar em intrigas e querendo voltar ao tópico inicial, coloco aqui um pequeno video dos meus primeiros cachorros.
Espero que gostem
http://www.youtube.com/watch?v=vQdprvw3cL0
Cumpr
Diogo Sá
PS : Entenda-se que não estou a fazer nenhum tipo de publicidade, pois os cachorros não estão para venda.
Sem entrar em intrigas e querendo voltar ao tópico inicial, coloco aqui um pequeno video dos meus primeiros cachorros.
Espero que gostem

http://www.youtube.com/watch?v=vQdprvw3cL0
Cumpr
Diogo Sá
PS : Entenda-se que não estou a fazer nenhum tipo de publicidade, pois os cachorros não estão para venda.
Qual é o despiste de doenças que os espanhóis lhe garantem?buypa Escreveu:Obrigado
Estas últimas opiniões foram muito importantes para mim, um leigo que pretende comprar um cão para companhia e não está a pensar em entrar em provas nem o utilizar para reprodução.
Mas mesmo assim tenho dúvidas, pois tendo o LOP ou o LOE ou outro que tal parece não ser garantia, pois pelo que aqui li há criadores desonestos.
Enfim, pensava que o "negócio" dos cães era mais claro...mas vou comprar brevemente o meu cachorro. Oxalá tenha sorte.
E digo-vos mais, possivelmente virá de espanha, pois os preços são inferiores aos de cá e pelo que vi dos pais são cães com cartilha de trabalho e despiste de doenças, e até acho que serão de nível superior aos de alguns dos nossos criadores "famosos" que pedem quase o dobro por um cachorro.
Será que se esta a referir as isenções de displasia do cotovelo e anca?
Quanto ao nível superior de alguns cães espanhóis até posso concordar consigo! No entanto os espanhóis também têm produtos com inferior qualidade relativamente a uma grande maioria dos nossos PÁS Portugueses! Saiba que em Espanha também não é tudo maravilhas! Por lá até se costuma enfiar grandes barretes a uma grande maioria de Portugueses convictos da excelente qualidade da cria Espanhola e que dela adquirem exemplares! Charutos há-os em toda a parte, assim como criadores desonestos! E lá vem o velho dita de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos! O que lhe parece mais barato pode ficar-lhe caro! Informe-se sobre os custos que vai ter de pagar para a obtenção do export-pedigree! Este não é nada barato para além de este lhe ir demorar uma eternidade a chegar! Em Espanha também há os que criam só pela canina e como tal esses cães destes obtidos valerem menos! Pois a Real Ceppa a semelhança do que se passa em Portugal no PACP também ela não reconhece esses mesmos exemplares assim obtidos! Como tal e assim também estes cães ficam de fora quanto aos seus reconhecimentos junto da WUSV! Boa sorte para a sua compra seja ela feita onde quer que seja!
Bem...não costumo entrar no tópico...mas já agora, e como aqui se trata de "criar" em Portugal, e existem "entendidos" nisto...alguém me sabe informar se já se sabe de algo sobre a WUSV sobre a ida aos veterinários espanhóis e quais são os que fazem parte do acordo entre o PACP e a Real Ceppa??? já sei que houve uma reunião entre estes Clubes...e agora aguardam uma resposta da WUSV...isto é, sendo-se sócio do PACP, já se poderá ir a um veterinário a Espanha para efeitos de displasia dos PA.s e enviar relatório para WUSV e ser oficialmente reconhecido??? é que penso que até agora só pela OFA!!! esclareçam-me...obrigado...e já agora..."remem" todos para o mesmo lado, senão não saimos do mesmo sitio!!!
Segundo as normas da wusv e com isso também do PACP as consanguinidades próximas podem ir até ao 3-2 ou 2-3 sendo que unicamente não se possa ou deva fazer consanguinidades do tipo 1-2; 2-1; 2-2; 1-3; 1-4; 1-5; 3-1; 4-1; 5-1. Logo a consanguinidade de que nos fala e se eu bem entendi o que você aqui menciona acerca da mesma, esta será possivelmente de 3-3 logo esta é permitida e pode perfeitamente ser feita. Não vejo o porquê de não ser recomendável!buypa Escreveu:Se permitem uma questão de leigo sobre consanguinidade: vi uma ninhada num site de um criador em que no pedigree notei que tanto do lado do pai como da mãe tinham bisavós comuns, sendo 3 deles comuns a ambos os progenitores!
Agradecia informação se isto é recomendável.
<p>Vindo do passado, galopando no presente a caminho do futuro. Criando Pastor Alemão - Fazendo Amigos. </p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
paulao Escreveu:Bem...não costumo entrar no tópico...mas já agora, e como aqui se trata de "criar" em Portugal, e existem "entendidos" nisto...alguém me sabe informar se já se sabe de algo sobre a WUSV sobre a ida aos veterinários espanhóis e quais são os que fazem parte do acordo entre o PACP e a Real Ceppa??? já sei que houve uma reunião entre estes Clubes...e agora aguardam uma resposta da WUSV...isto é, sendo-se sócio do PACP, já se poderá ir a um veterinário a Espanha para efeitos de displasia dos PA.s e enviar relatório para WUSV e ser oficialmente reconhecido??? é que penso que até agora só pela OFA!!! esclareçam-me...obrigado...e já agora..."remem" todos para o mesmo lado, senão não saimos do mesmo sitio!!!
Os veterinários espanhóis que fazem parte do acordo entre o PACP e a Real Ceppa são os mesmos que têm convénio com a real CEPPA.
Veja aqui a lista divulgada pela propria Real CEPPA no seu site:
RELACION DE VETERINARIOS AUTORIZADOS PARA REALIZAR LAS RADIOGRAFÍAS DE DISPLASIA DE CADERA Y DE CODO DEL REAL CEPPA
(que han autorizado la exposición pública de sus datos)
VETERINARIO
DIRECCIÓN/TELÉFONO
DELEGACIÓN
BERGAMIN SERREDI, ROSARIO
CLINICA VETERINARIA
APARTADO DE CORREOS 347
28250 TORRELODONES (MADRID)
Teléfono/s: 916.32.35.53; 629.72.77.46
1
Delegación:
CENTRO
--------------------------------------------------------
BLAZQUEZ HERNANDEZ, ANDRES ANGEL
CLINICA VETERINARIA
Pª LOS BELGAS, 12
28400 COLLADO VILLALBA (MADRID)
Teléfono/s: 91 850 55 81;91 851 13 93
1
Delegación:
CENTRO
------------------------------------------------
COBO NUÑEZ, YOLANDA
CLINICA VETERINARIA HUELLAS
MARQUES, 6
28320 PINTO (MADRID)
Teléfono/s: 91.691.39.67
1
Delegación:
CENTRO
---------------------------------------------------------------
DELGADO SAN SEGUNDO, JACINTO
CLINICA VETERINARIA
AVDA. ESPAÑA, 8
28941 FUENLABRADA (MADRID)
Teléfono/s: 91.615.51.15
1
Delegación:
CENTRO
----------------------------------------------------------------
DIAZ SANCHEZ, MIGUEL ANGEL
CLINICA VETERINARIA
JUAN DIGES ANTON, 23-25
19003 GUADALAJARA (GUADALAJARA)
Teléfono/s: 949.23.16.97
1
Delegación:
CENTRO
------------------------------------------------------------------------
FIGUEROA DIAZ, JOSE
CLINICA VETERINARIA
GINZO DE LIMIA, 53,
28034 MADRID (MADRID)
Teléfono/s: 91 730 10 96;607 69 71 37
1
Delegación:
CENTRO
------------------------------------------------------------------------------
FRUTOS PACHÓN, FELIPE
CLINICA VETERINARIA EL PARQUE
JACINTO BENAVENTE, 1
45600 TALAVERA DE LA REINA (TOLEDO)
Teléfono/s:
1
Delegación:
CENTRO
---------------------------------------------------------------------
GAYO BAÑOS, JOSE LUIS
CLINICA CIUDAD DE LOS ANGELES
AVDA. VERBENA DE LA PALOMA, 8, BAJO
28041 MADRID (MADRID)
Teléfono/s: 91 317 55 62
1
Delegación:
CENTRO
---------------------------------------------------------------------
GIMÉNEZ DEL CERRO, JULIAN GONZALO
CLINICA VETERINARIA
CTRA. ANDALUCIA, 95, LOCAL 2 Y 3
28300 ARANJUEZ (MADRID)
Teléfono/s: 91 892 53 15;658 82 55 05
1
Delegación:
CENTRO
---------------------------------------------------------------------------
MONZON LAHUERTA, MARTA
CLINICA VETERINARIA
CTRA. ANDALUCIA, 95, LOCAL 2 Y 3
28300 ARANJUEZ (MADRID)
Teléfono/s: 91 892 53 15; 607 59 46 84
1
Delegación:
CENTRO
------------------------------------------------------------
PALOMAR GOMEZ, JOSE LUIS
CLINICA VETERINARIA
IGLESIA, 5
28019 MADRID (MADRID)
Teléfono/s: 91.472.38.04
1
Delegación:
CENTRO
---------------------------------------------------------------------
PAZOS BOLUDA, JOSE LUIS
CLINICA VETERINARIA
SANTA VIRGILIA, 33
28033 MADRID (MADRID)
Teléfono/s: 91 382 56 67
1
Delegación:
CENTRO
-------------------------------------------------------------
PEREZ DELGADO , BENITO ANTONIO
LA CLINICA VETERINARIA
MARROQUINA, 26
28030 MADRID (MADRID)
Teléfono/s: 91 328 07 21
1
Delegación:
CENTRO
---------------------------------------------------------------------
RODRIGUEZ GOMEZ, ALMUDENA
CENTRO VETERINARIO SEJMETH
LIBERTAD, 62
28600 NAVALCARNERO (MADRID)
Teléfono/s: 91 811 37 19; 659 81 05 43
1
Delegación:
CENTRO
-------------------------------------------------------------------
SANCHEZ CARMONA, ANDRES
CLINICA VETERINARIA
ARTURO SORIA, 317
28033 MADRID (MADRID)
Teléfono/s: 91.766.87.74
1
Delegación:
CENTRO
-------------------------------------------------------------------------
SEOANE PAREDES, Mª DEL CARMEN
CLINICA VETERINARIA ALBEITAR
JACINTO BENAVENTE, 1
05001 AVILA (AVILA)
Teléfono/s: 920 22 50 26
1
Delegación:
CENTRO
------------------------------------------------------------------
ARBONA LOPEZ, RAMON
CLINICA VETERINARIA
SAN FRANCISCO DE SALES, 74
07004 PALMA DE MALLORCA (PALMA DE MALLORCA)
Teléfono/s: 971.75.93.72
2
Delegación:
MALLORCA
--------------------------------------------------------------------
GUERRA HERRERO, ANGELES
CENTRO VETERINARIO DEL PENEDES
AVDA. TORRELLES DE FOINUEVO,42
08720 VILAFRANCA DEL PENEDES (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 890 23 90
2
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------
MAGRINI CHIATTO, DANIEL AUGUSTO
CLINICA VETERINARIA
JOAN HOMS, 11, BAJO
07600 L'ARENAL (MALLORCA)
Teléfono/s: 971 49 01 53
2
Delegación:
MALLORCA
----------------------------------------------------------------
TALENS AGUILO, JUAN CARLOS
ASISTENCIA CLINICA VETERINARIA
PEREZ MARTELL, 12, BAJOS
07003 PALMA DE MALLORCA (MALLORCA)
Teléfono/s: 971 20 76 62
2
Delegación:
MALLORCA
-----------------------------------------------------------------------
AMILS ARNAL, RAQUEL
CLINICA VETERINARIA
VALL D'ANEU, 33
25199 LERIDA (LERIDA)
Teléfono/s: 973243188
3
Delegación:
CATALUÑA
-----------------------------------------------------------------------------
BELTRAN CAMPOY, EMILIO
CENTRO VETERINARIO TARRAGONA
AVDA. PERE MARTELL, 31 BAJOS
43005 TARRAGONA (TARRAGONA)
Teléfono/s: 977 24 15 24
3
Delegación:
CATALUÑA
-----------------------------------------------------------------------------
BERTRAN MATEU, JOAN
VIA VETERINARIA, S.L.
VIA ESPORT, 11
08740 SANT ANDREU DE LA BARCA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 682 30 39
3
Delegación:
CATALUÑA
------------------------------------------------------------------------------
BORREL SALA, MARC
CLINICA VETERINARIA
OLERDOLA 1-3 LOCAL
08800 VILANOVA I LA GELTRU (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 815 51 84
3
Delegación:
CATALUÑA
-----------------------------------------------------------------------------
CACERES BAILON, IVAN
DOG MOINUEVOET
JOAN TORRAS, 7, BAJOS
08030 BARCELONA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 311 2056
3
Delegación:
CATALUÑA
-----------------------------------------------------------------------
CARDONA RODA, VICTOR
CENTRON VETERINARIO ADOLFO FORES
ALCALDE MARIN, 3
43520 ROQUETAS (TARRAGONA)
Teléfono/s: 977 50 19 56; 636 88 91 15
3
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------------------
DARNACULLETA CABALLER, FRANCESC
HOSPITAL VETERINARIO J. PRAT MORERA
MUNTANYA,13-15, 2-2
08026 TERRASSA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 232 73 94;
661 22 62 32
3
Delegación:
CATALUÑA
----------------------------------------------------------------------------------
DE LA FUENTE LABORDA , JOSEP
CLINICA VETERINARIA
BARCELONA, 25
08181 SENTMENAT (BARCELONA)
Teléfono/s: 609.27.21.18
3
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------------------
ESCOLA CLUA, ANGELINA
CLINICA VETERINARIA
NOGUERA RIBAGORNUEVOANA, 34-48, C5
43700 EL VENDRELL (TARRAGONA)
Teléfono/s: 977 668266
3
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------------------
FERRANDO DOMENECH, Mª JOSE
CLINICA VETERINARIA DOS VET
OLERDOLA 1-3 LOCAL
08800 VILANOVA I LA GELTRU (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 815 51 84
3
Delegación:
CATALUÑA
---------------------------------------------------------------------------------
FORES BENET, ADOLFO
CENTRO VETERINARIO CLINICO PEQUEÑOS ANIMALES
PARC NIVERA, 16
43500 TORTOSA (TARRAGONA)
Teléfono/s: 977 44 47 12;
608 1940 17
3
Delegación:
CATALUÑA
----------------------------------------------------------------------------
GOMEZ PEREZ, CARMEN
CLINICA VETERINARIA
SANT BERTOMEU, 1
08490 TORDERA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93.704.22.57; 667.45.21.41
3
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------------------
GRAU FAIRE, RAMON
CLINICA VETERINARIA
PARE LLAURADOR, 153
08224 TERRASSA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93.788.05.57; 93.788.83.00
3
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------------------
JUNYENT CAPDEVILA, VICENÇ
HOSPITAL VETERINARI DE CATALUNYA
AVDA. BARCELONA, 168
08700 IGUALDA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 804 42.12; 93 803 12 68
3
Delegación:
CATALUÑA
--------------------------------------------------------------------------
LOPEZ-GRADO I PADRENY, JOAQUIM
CLINICA VETERINARIA VETS
CARRER PAU CASALS, 1
08860 CASTELLDEFELS (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 636 21 47
3
Delegación:
CATALUÑA
-----------------------------------------------------------------------------------
NAVARRO TORNATO, MIRIAM
CLIICA VETERINARIA EUDALD TORALLES
AVDA. GRAELLS, 7
08173 SANT CUGAT (BARCELONA)
Teléfono/s: 96 674 85 61
3
Delegación:
CATALUÑA
-----------------------------------------------------------------------------------
PALET SANCHO, MIQUEL
HOSPITAL VETERINARI LAURO
JAUME CORBERA, 3
08400 GRANOLLERS (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 846 31 66
3
Delegación:
CATALUÑA
---------------------------------------------------------------------------------
PEREZ MORALES, EULALIA
SERVEIS VETERINARIS BAINUEVO LLOBREGAT
DR. BARRAQUER, 27
08750 MOLINS DE REY (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 668 21 22
3
Delegación:
CATALUÑA
-------------------------------------------------------------------------------------
REVERTER PIJUAN, MONTSERRAT
CLINICA VETERINARIA EL BE NEGRE
LLEIALTAT, 2, BAINUEVOOS
08001 BARCELONA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 441 68 98;
3
Delegación:
CATALUÑA
------------------------------------------------------------------------------------
ROCA BURON, EULALIA
HOSPITAL VETERINARI MOLINS
POL. MOLI DELS FRARES, C-B, N-27
08620 SANT VICENÇ DELS HORTS (BARCELONA)
Teléfono/s:
3
Delegación:
CATALUÑA
----------------------------------------------------------------------------------
TARRASON COLLADO, JOSE
HOSPITAL VETERINARI CANIS I FELIS
BOGATELL, 71
08930 SANT ADRIA DEL BESOS (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 462 18 28
3
Delegación:
CATALUÑA
----------------------------------------------------------------------------------
TEJEDOR ABAD, FRANCISCO
CENTRE VETERINARI BASSET
LLIRI, 18
08400 GRANOLLERS (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 870 95 32
3
Delegación:
CATALUÑA
-------------------------------------------------------------------------
VIVES CORONA, DAVID
HOSPITAL VETERINARI DE CATALUNYA
CTRA. BV 1031, KM 17
08711 ODENA (BARCELONA)
Teléfono/s: 93 803 12 68
3
Delegación:
CATALUÑA
-------------------------------------------------------------------------------
BUSTAMANTE GOMEZ, TOMAS
CLINICA VETERINARIA
LASAGA LARRETA, 4
39300 TORRELAVEGA (CANTABRIA)
Teléfono/s: 942.89.58.14
4
Delegación:
CANTABRIA
----------------------------------------------------------------------------
ELVIRA BUERGO, MANUEL
CLINICA VETERINARIA
JUAN JOSE PEREZ DEL MOLINO, 13, BAJO
39006 SANTANDER (CANTABRIA)
Teléfono/s: 942.23.68.25
4
Delegación:
CANTABRIA
AGUILAR SANTAMARIA, MARIANO
CLINICA VETERINARIA
SAN PEDRO CARDEÑA, 26, BAJO
09002 BURGOS (BURGOS)
Teléfono/s: 947.27.72.81
5
Delegación:
CASTILLA-LEON
---------------------------------------------------------------------------
DEL POZO DEL BLANCO, SONIA
CLINICA VETERINARIA ABRIL
SANCHO ORDÓÑEZ, 21, BAJO
24007 LEON (LEON)
Teléfono/s: 987 22 26 82
5
Delegación:
CASTILLA-LEON
SERRANO BARRON, JOSE LUIS
CENTRO CLINICO VETERINARIO
MERINEROS, 18
42001 SORIA (SORIA)
Teléfono/s: 975 23 17 36; 670 63 39 45
5
Delegación:
CASTILLA-LEON
VALDERRAMA ALCALDE, AMADA
HOSPITAL VETERINARIO VALDERRAMA
OBDULIO FERNANDEZ,42
09006 BURGOS (BURGOS)
Teléfono/s: 947 27 78 43
5
Delegación:
CASTILLA-LEON
ARENCIBIA JIMENEZ, MANUEL
CLINICA CANINA LOS GALGOS
SOR SIMONA, 57
35012 LAS PALMAS (LAS PALMAS)
Teléfono/s: 928 25 26 85; 629 19 88 91
6
Delegación:
LAS PALMAS
CABRERA GARCIA, JESUS ULISES
CLINICA VETERINARIA FUERTEVENTURA
VIRGEN DE LA PEÑA, 1
35600 PTO. DEL ROSARIO-FUERTEVENTURA (LAS PALMAS)
Teléfono/s: 928 53 02 67
6
Delegación:
LAS PALMAS
GONZALEZ LEON, FRANCISCO JAVIER
CLINICA VETERINARIA BICHOS
ANTONIO JORGE, 11
35600 PUERTO DEL ROSARIO (LAS PALMAS)
Teléfono/s:
6
Delegación:
LAS PALMAS
HENRIQUEZ CORREA, SIXTO
CLINICA VETERINARIA TAFIRA
EL PIQUILLO, 7
35017 LAS PALMAS DE GRAN CANARIA (LAS PALMAS)
Teléfono/s: 928 35 43 09
6
Delegación:
LAS PALMAS
CARTAGENA ALBERTUS, JUAN CARLOS.
CLINICA VETERINARIA
ALCACER, 42 BAJO
46014 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 383 74 74
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
CASTEJON DOMPER, Mª JOSE
CLINICA VETERINARIA
ALCACER, 42 BAJO
46014 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 383 74 74
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
CASTELLS GARES, ADOLFO
CLINICA VETERINARIA CASTELLS
PINTOR PARRA, 10
46600 ALZIRA (VALENCIA)
Teléfono/s: 962 41 56 32; 609 78 66 00
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
CERVERA BAVIERA, GERMAN
CLINICA VETERINARIA TORRENT
PADRE MENDEZ,134,BAJO
46900 TORRENT (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 158 17 40/670 74 34 12
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
ENGEL MANCHADO, JAVIER
CLINICA VETERINARIA
AV. DR. PESET ALEINUEVOANDRE, 78, PISO 9, PTA. 35
46025 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 606 36 60 03
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
FABREGAS RUANO, LLUIS
CENTRO VETERINARIO CHIVAS
DR. LANUZA, 57 B
46370 CHIVA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 2522437
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
MARTINEZ MONSORIU, MIGUEL
CLINICA VETERINARIA BENIPEINUEVOCAR
JOSE ITURBI,33,BAJO
46190 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 348 30 98; 656 97 56 40
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
MOLINA JIMENEZ, MARTIN JOSE
CLINICA VETERINARIA
AVDA. BURJASOT, 43, BAJO
46009 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 340 77 59
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
PARDO IBÁÑEZ, RAFAEL
HOSPITAL VETERINARIO CMA
ALCACER, 42, BAJO
46014 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96.383. 74.74
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
TAMARIT SERRANO, AMALIA
CLINICA VETERINARIA
PUEBLA LARGA, 13 BAJO
46020 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 360 10 34
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
TORRENT GUINOT, VICENTE
INSTITUTO MEDITERRANEO DE ENDOSCOPIA
Pº MORELLA, 15 BAJO
12006 CASTELLON (CASTELLON)
Teléfono/s: 964 24 53 00
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
VENTURA ESTEBAN, JESUS
CLINICA VETERINARIA
ALCUDIA DE CRESPINS, 7, BAJO
46019 VALENCIA (VALENCIA)
Teléfono/s: 96 365 14 10
7
Delegación:
VALENCIA-CASTELLON
ANTON MARTINEZ, JAVIER
CLINICAS VETERINARIAS TERAN
CAYES, S/N
33428 LLANERA (ASTURIAS)
Teléfono/s: 985 26 19 26
8
Delegación:
ASTURIAS
FERNANDEZ PEREZ, SANTIAGO
CLINICA VETERINARIA LINDO PULGOSO
AVDA. DE GALICIA, 2, BAJO
33450 PIEDRAS BLANCAS-CASTRILLON (ASTURIAS)
Teléfono/s: 985 50 79 44
8
Delegación:
ASTURIAS
BARREIRO LOIS, ANDRES
HOSPITAL CLINICO VETERINARIO ROF CODINA
ESTRADA DE GRANNUEVOA, S/N
27002 LUGO (LUGO)
Teléfono/s:
9
Delegación:
GALICIA
CHICO CARBALLOS, ALFONSO
CENTRO QUIRURGICO VETERINARIO A. CHICO
JUAN FLOREZ, 91 BAJO
15005 LA CORUÑA (LA CORUÑA)
Teléfono/s: 981 23 71 21
9
Delegación:
GALICIA
ESTEVEZ VILA, PEDRO LUIS
CLINICA VETERINARIA
AVDA. PONTE, 7, BAJO CABRAL
36215 VIGO (PONTEVEDRA)
Teléfono/s: 986 28 00 39
9
Delegación:
GALICIA
FERREIRO GARCIA, JUAN CARLOS
CLINICA VETERINARIA PET VET
RDA. DE OUTEIRO, 95, BAJO-DCHA.
15009 LA CORUÑA (LA CORUÑA)
Teléfono/s: 981 28 74 66
9
Delegación:
GALICIA
GOMEZ ASENJO, HECTOR LUIS
HOSPITAL VETERINARIO ABROS
MONTE MEDO, 7 BAJO
32005 ORENSE (ORENSE)
Teléfono/s: 988.24.22.66
9
Delegación:
GALICIA
MACHICOTE GOTH, GUSTAVO
CLINICA VETERINARIA VILANOVA
GONZALEZ BESADA, 33, BAJOS
36620 VILANOVA DE AROUSA (PONTEVEDRA)
Teléfono/s: 986 56 10 33; 649 96 83 56
9
Delegación:
GALICIA
NOVO FERNANDEZ, LUIS
CLINICA VETERINARIA AMIGOS, S.L.
AVDA. DE LUGO, 2, BAJO
15702 SANTIAGO DE COMPOSTELA (LA CORUÑA)
Teléfono/s: 981.57. 54.24
9
Delegación:
GALICIA
NUÑEZ-TORRON LOPEZ, JESUS
CLINICA VETERINARIA
SEVERO OCHOA, 3 BAJO
36202 VIGO (PONTEVEDRA)
Teléfono/s: 986.20.04.00
9
Delegación:
GALICIA
POUSADA ESTEVEZ, GRACIELA
CLINICA VETERINARIA RECATELO
LOUREIROS, 7
27002 LUGO (LUGO)
Teléfono/s: 982.25.25.45
9
Delegación:
GALICIA
SECO FILGUEIRA, JUAN CARLOS
CLINICA VETERINARIA MELIDE
RONDA DE PONTEVEDRA, 58
15800 MELIDE (LA CORUÑA)
Teléfono/s: 981 50 78 90;676 46 32 00;676 46 32 02
9
Delegación:
GALICIA
SEGURA GOMEZ, ALEJANDRO
CLINICA
VETERINARIA ALBEITRE
LEPANTO, 4
15406 FERROL (LA CORUÑA)
Teléfono/s: 981.37.28.12
9
Delegación:
GALICIA
VEREZ FRAGUELA, JOSE LUIS
CLINICA VETERINARIA
NUEVA, 167 BAJO
15407 FERROL (LA CORUÑA)
Teléfono/s: 981.37.02.24; 981.33.00.67
9
Delegación:
GALICIA
ARNEDO MARCO, FRANCISCO JOSE
CENTRO VETERINARIO LEUKA, S.L.
PROLONGACION PROSPERIDAD, 12
03010 ALICANTE (ALICANTE)
Teléfono/s: 96 518 58 58; 96 567 40 65
10
Delegación:
ALICANTE
PEINADO RODRIGUEZ, MONTSERRAT
CLINICA VETERINARIA LA CREU
LA CREU, 6
03580 ALFAZ DEL PI (ALICANTE)
Teléfono/s: 965 88 87 39
10
Delegación:
ALICANTE
ANDRES CAMPOS, FRANCISCO JAVIER
CLINICA VETERINARIA THOR
DAMASCO, 21 (PASAJE)
14004 CORDOBA (CORDOBA)
Teléfono/s: 957.41.31.01
11
Delegación:
ANDALUCIA
BULO CONCELLON, Mª ENCARNACION
CLINICA VETERINARIA
URB. MARIANA PINEDA, BLOQUE 2, LOCAL A
11204 ALGECIRAS (CADIZ)
Teléfono/s: 608.41.95.93; 666.68.00.93
11
Delegación:
ANDALUCIA
CABRERO SERRANO, JOSE R.
CLINICA VETERINARIA
URB. MARIANA PINEDA, BLOQUE 2, LOCAL A
11204 ALGECIRAS (CADIZ)
Teléfono/s: 608.41.95.93; 956.63.24.85
11
Delegación:
ANDALUCIA
CARACUEL GARCIA, ANGEL MANUEL
CLINICA VETERINARIA CAMPILLO BAJO
CAMPILLO BAJO, S/N
29200 ANTEQUERA (MALAGA)
Teléfono/s: 952 70 33 77
11
Delegación:
ANDALUCIA
CRESPO-LOPEZ CRUZ, ROSA Mª
CLINICA VETERINARIA PLAZA DE TOROS
RESTOY, 75
04003 ALMERIA (ALMERIA)
Teléfono/s: 950 26 22 64
11
Delegación:
ANDALUCIA
ESPIN CRESPO, ANTONIO
HOSPITAL VETERINARIO LAURO
CTRA. DE CARTAMA, 40
29120 ALHAURIN EL GRANDE (MALAGA)
Teléfono/s:
11
Delegación:
ANDALUCIA
EVANS CUENCA, MERCEDES
CLINICA VETERINARIA HERRERA-EVANS S.C.
MARCIAL LALANDA, 4
29640 FUENGIROLA (MALAGA)
Teléfono/s: 952 47 08 38
11
Delegación:
ANDALUCIA
FERNANDEZ RUIZ, RAFAEL
CENTRO VETERINARIO ALBATROS
SOL, 69
11300 LA LINEA (CADIZ)
Teléfono/s: 956 17 14 07
11
Delegación:
ANDALUCIA
FRIAS RIDES, CRISTOBAL
HOSPITAL VETERINARIO LEPANTO
BARCELONA, 40
41927 MAIRENA DEL ALJARAFE (SEVILLA)
Teléfono/s: 95 417 12 22
11
Delegación:
ANDALUCIA
GARCIA DELGADO, TRINIDAD
CLINICA VETERINARIA
AVDA. DE LA CRUZ, 86, BAJO
04001 ALMERIA (ALMERIA)
Teléfono/s: 950 26 27 72
11
Delegación:
ANDALUCIA
GORDILLO COMNINOS, CECILIA
CLINICA VETERINARIA FABULA
BLANCA, 20
11311 PUEBLO NUEVO DE GUADAIRO (MALAGA)
Teléfono/s: 956 69 52 59; 620 52 95 22 (Urgencias)
11
Delegación:
ANDALUCIA
JIMENEZ MARTINEZ, SILVIA
CLINICA VETERINARIA CAMPILLO BAJO
CAMPILLO BAJO, S/N
29200 ANTEQUERA (MALAGA)
Teléfono/s: 952 70 33 77
11
Delegación:
ANDALUCIA
MINGUEZ MOLINA, JUAN JOSE
C.C.V. GUADIAMAR
REAL, 88
41800 SANLUCAR LA MAYOR (SEVILLA )
Teléfono/s: 95 570 48 04
11
Delegación:
ANDALUCIA
MOYA BARRIONUEVO, ENRIQUE
CLINICA VETERINARIA
AVDA. JOAN MIRO, 40
29620 TORREMOLINOS (MALAGA)
Teléfono/s: 952 38 09 48; 670 95 69 62
11
Delegación:
ANDALUCIA
PONCE SANCHEZ, JUAN FRANCISCO
HOSPITAL VETERINARIO LA ARBOLEDA
CTRA. DE FUENTEBRAVIA, KM. 1,4
11500 EL PUERTO DE STA. MARIA (CADIZ)
Teléfono/s: 95 687 56 12
11
Delegación:
ANDALUCIA
RIOS QUESADA, JUAN MARCOS
CLINICA VETERINARIA REAL 90
REAL, 90
51001 CEUTA (CADIZ)
Teléfono/s: 956 51 72 02
11
Delegación:
ANDALUCIA
RODRIGUEZ FRESCO, RAQUEL
CLINICA VETERINARIA ALARIFE
VIA AUGUSTA, 12, EDIFICIO EL ALARIFE
14001 CORDOBA (CORDOBA)
Teléfono/s: 957 08 75 86
11
Delegación:
ANDALUCIA
RUIZ VALVERDE, JUAN
CLINICA VETERINARIA
Pª SAN SEBASTIAN, 5
04003 ALMERIA (ALMERIA)
Teléfono/s: 950.23.18.18; 639.66.62.10
11
Delegación:
ANDALUCIA
ARANAZ MORRAS, DANIEL
CENTRO VETERINARIO SAN FERMIN
NUEVA, 27 - POL. INDUSTRIAL MUTILVA ALTA
31192 MUTILVA ALTA (NAVARRA)
Teléfono/s: 948 23 08 02
12
Delegación:
GUIPUZCOA
VERGARA PARDO, JORGE
CLINICA VETERINARIA S. BERNARDO
JOSE Mª SALABERRIA, 3
20010 SAN SEBASTIAN (GUIPÚZCOA)
Teléfono/s: 943.45.34.29
12
Delegación:
GUIPUZCOA
BERNAL GAMBIN, LUIS JESUS
CLINICA VETERINARIA DR. BERNAL
PENSIONISTA, 23
30500 MOLINA DE SEGURA (MURCIA)
Teléfono/s: 968 61 47 29; 608 04 10 00 (Urgencias)
13
Delegación:
MURCIA
MERCADER HERNANDEZ, FRANCISCO
CLINICA VETERINARIA
AVDA. JUAN CARLOS I, 5
30310 CARTAGENA (MURCIA)
Teléfono/s: 968.31.07.39
13
Delegación:
MURCIA
CORTES Y CEBRIAN, ALBERTO
CLINICA VETERINARIA A. CORTES
DOCTOR CERRADA, 7-13
50005 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976.21.57.56
14
Delegación:
ARAGON
ELVIRA UTRILLA, ADOLFO
CLINICA VETERINARIA ALIERTA
ESCULTOR FELIX BURRIEL, 6 (ESQ.LORENZO PARDO)
50008 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976 41 94 11;670 38 80 38
14
Delegación:
ARAGON
GRANDIA TORNER, JUAN
CONSULTORIO VETERINARIO DE TAUSTE
AVDA. DEL PILAR, S/N
50660 TAUSTE (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976 85 60 15
14
Delegación:
ARAGON
GRAUS MORALES, JAIME
HOSPITAL VETERINARIO. FACULTAD DE VETERINARIA UNIVERSIDAD DE ZARAGOZA
MIGUEL SERVET, 177
50012 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s:
14
Delegación:
ARAGON
LOPEZ GIRON, MANUEL
CLINICA VETERINARIA COSO
COSO, 144
50002 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976 29 56 35
14
Delegación:
ARAGON
MENDOZA MURO, ANA
CLINICA VETERINARIA ZOO
OBISPO PINTADO, 6
22005 HUESCA (HUESCA)
Teléfono/s: 974 24 30 83
14
Delegación:
ARAGON
ORERA FRANCIA, EMILIO
CLINICA VETERINARIA ROMA
SALAMANCA, 9 LOCAL
50005 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976 55 20 44
14
Delegación:
ARAGON
SILVA TORRES, JOSE ROMULO
CLINICA VETERINARIA
MADRE GENOVEVA, 8
50006 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976 25 14 74
14
Delegación:
ARAGON
UNZUETA GALARZA, AMAIA
HOSPITAL CLINICO VETERINARIO DE LA FACULTAD DE VETERINARIA DE ZARAGOZA
OCÉANO ATLÁNTICO, 19, CASA-14
50013 ZARAGOZA (ZARAGOZA)
Teléfono/s: 976 53 61 23
14
Delegación:
ARAGON
VILLAGRASA ROCHE, YOLANDA
CLINICA VETERINARIA ZOO
OBISPO PINTADO, 6
22005 HUESCA (HUESCA)
Teléfono/s: 974 24 30 83
14
Delegación:
ARAGON
ALMARAZ VELARDE, JUANA MARIA
SERVICIO VETERINARIO EXTREMEÑO
AVDA. ALONSO MARTIN, 39
06400 DON BENITO (BADAJOZ)
Teléfono/s: 924.81. 11.14; 639.75.32.33
17
Delegación:
EXTREMADURA
ASPRELLA RAGGIO, RENATO N.F.
CLINICA VETERINARIA SAN MARTIN
AVDA. RUTA DE LA PLATA, 48, BAJO
10001 CACERES (CACERES)
Teléfono/s: 927 23 77 51; 639 76 63 48
17
Delegación:
EXTREMADURA
AVILA GONZALEZ, JUAN
CLINICA VETERINARIA
AVDA. DE LA PAZ, 9,-D, SEMISOTANO
06200 ALMENDRALEJO (BADAJOZ)
Teléfono/s: 924 66 60 60; 629 53 20 65
17
Delegación:
EXTREMADURA
CORDOBES FIJO, FRANCISCO JOSE
SERVICIO VETERINARIO EXTREMEÑO
AVDA. ALONSO MARTIN, 39
06400 DON BENITO (BADAJOZ)
Teléfono/s: 924.81.11.14; 639.75.32.33
17
Delegación:
EXTREMADURA
FERNANDEZ GRANADO, Mª ISABEL
CLINICA VETERINARIA SELVA
AVDA. JUAN CARLOS I, 5 BAJO
10600 PLASENCIA (CACERES)
Teléfono/s: 927.42.32.25
17
Delegación:
EXTREMADURA
GARCIA RAYA, JUAN MANUEL
DOVET CLINICA VETERINARIA
JACINTA GARCIA HERNÁNDEZ, 17-A
06011 BADAJOZ (BADAJOZ)
Teléfono/s: 924 24 84 74
17
Delegación:
EXTREMADURA
EGUREN CENARRUZABEITIA, AITOR
ZAINDU CLINICA VETERINARIA
IBARRA, 8, BAJO
48230 ELORRIO (VIZCAYA)
Teléfono/s: 94 682 04 94
18
Delegación:
VIZCAYA
HERRERO ALAÑA, GUILLERMO
CLINICA VETERINARIA
AVDA. SABINO ARANA, 18
48013 BILBAO (VIZCAYA)
Teléfono/s: 944.42.40.40
18
Delegación:
VIZCAYA
LOPEZ FERNANDEZ, ROBERTO
CLINICA VETERINARIA
AKILINO ARRIOLA, 59
48600 SOPELANA (VIZCAYA)
Teléfono/s: 94.676.28.02
18
Delegación:
VIZCAYA
MUÑOZ LASECA, GUSTAVO JESUS
CENTRO VETERINARIO LAUANUEVOETA
LAUANUEVOETA OLERKARI, 37 BAJO
48100 MUNGIA (VIZCAYA)
Teléfono/s: 94 674 09 86
18
Delegación:
VIZCAYA
RIBERA CASTAÑEDA, JOSE Mª.
CLINICA VETERINARIA
ELKANO,33
48008 BILBAO (VIZCAYA)
Teléfono/s: 94.421.22.12
18
Delegación:
VIZCAYA
COLL ROSELLO, RAFAEL
CLINICA VETERINARIA
MADRID, 8
07701 MAHON (BALEARES)
Teléfono/s: 971 35 36 12
19
Delegación:
MENORCA
CARRILLO ADAN, JOSE ANTONIO
CLINICA VETERINARIA
SAN MILLAN, 5 BAJO
26004 LOGROÑO (LA RIOJA)
Teléfono/s: 941.23.65.47
21
Delegación:
ALAVA
GARCIA ESTEVEZ, JUAN JOSE
CLINICA VETERINARIA
PLAZA SAN JUAN DE LA CADENA, 2, BAJO
31008 PAMPLONA (NAVARRA)
Teléfono/s: 948 27 79 14
21
Delegación:
ALAVA
MORO GARCIA, MARINO
CENTRO VETERINARIO ALAVA
LOS HERRAN, 35
01002 VITORIA (ALAVA)
Teléfono/s: 945 12 21 08
21
Delegación:
ALAVA
MUNARRIZ VAZQUEZ, GORKA
CLINICA VETERINARIA
SAN MARTIN, 2,-1º
31190 UNDIANO (NAVARRA)
Teléfono/s: 655 63 64 83
21
Delegación:
ALAVA
GUSTEMS MARTINEZ, RAMON
CLINICA VETERINARIA ARRECIFE
AVDA. FRED OLSEN, 6 SÓTANO
35500 ARRECIFE (LAS PALMAS)
Teléfono/s: 928 81 46 50
22
Delegación:
LANZAROTE
LARROSA GONZALO, FELINUEVO
CLINICA VETERINARIA JAMEOS
TRIANA, 75
35500 ARRECIFE - LANZAROTE (LAS PALMAS)
Teléfono/s: 928 80 80 75
22
Delegación:
LANZAROTE
HERNANDEZ MILLAN, CRISTINA
CLINICA VETERINARIA ARGOS
MIGUEL LOPEZ DE LEGAZPI, 45
02005 ALBACETE (ALBACETE)
Teléfono/s: 967 61 72 41; 625633618
23
Delegación:
CASTILLA-LA MANCHA
RODRIGUEZ ESCUDERO, DOLORES
CLINICA VETERINARIA COLON
CRISTÓBAL COLON, 9
02003 ALBACETE (ALBACETE)
Teléfono/s: 967 22 36 27
23
Delegación:
CASTILLA-LA MANCHA
<p>Vindo do passado, galopando no presente a caminho do futuro. Criando Pastor Alemão - Fazendo Amigos. </p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
<p>Cumprimentos </p>
<p>Vitor Oliveira</p>
-
- Membro
- Mensagens: 133
- Registado: sexta nov 10, 2006 9:00 am
Bom dia,
Encontrei este artigo e achei interessante
Francisco Miranda
Temperamento: Mito o Realidad
Autor: Roland Rodríguez
Criador
Cuando decidimos tener un perro ovejero o pastor alemán entre muchas cosas es con la idea de poder compartir con él momentos donde su equilibrio, seguridad, confianza y coraje son indispensables. Por ello, debemos estar siempre atentos a criar el mejor cachorro posible para no tener una decepción a futuro, sobre todo cuando hemos dedicado durante meses y años un gran esfuerzo en adquirirlo, alimentarlo, educarlo y convivir con él.
Cuando el perro se ha hecho adulto nos preguntamos si tiene temperamento, carácter y coraje; cualidades todas innatas, propias y presentes en la raza pastor alemán. Pero ello no indica que todo pastor alemán tiene el temperamento, carácter y coraje suficiente para desenvolverse y poder realizar actividades de compañía, ser guardián, realizar protección o apto para el deporte de schutzhund.
El estándar del ovejero describe al perro pastor alemán como de temperamento equilibrado, con nervios firmes, seguro de si mismo, totalmente desenvuelto y (excepto cuando es provocado) totalmente benigno; al mismo tiempo debe ser atento y fácil a entrenar. Debe poseer valor, instinto de combate y rudeza para poder ser apropiado como compañero, guardián, perro de protección, de servicio y de pastor. Debe ser apto para las tareas que se le imponen.
Ahora bien, la pregunta que debemos formularnos es si nuestra cría cumple totalmente con lo mencionado en el estándar, o suficientemente, o casi nada o simplemente no cumple. En realidad la respuesta a esta pregunta nos permitirá conocer si realmente nuestro perro pastor alemán es apto para la disciplina que hemos escogido y por sobre todas las cosas, ser apto para tener progenie y preservar la raza de acuerdo con sus conductas propias.
Qué es temperamento ?, qué es carácter ?, qué es coraje ?. Nuestro cachorro cuando viene a este mundo llega con una carga genética concentrada que lo predispone a ciertas actitudes o conductas. Estas vienen heredadas en principio de sus padres quienes anteriormente la han tomado de los suyos y así, sucesivamente haciendo una cadena biológica que permite mantener la raza. Toda esa herencia o carga genética que hereda el animal, que nace con él, que lo hace ser único, particular e individual es el temperamento. Ello hace evidente que un perro sin temperamento jamás podrá violar las leyes de la genética e inevitablemente transmitirá a su progenie falta de temperamento, sin disposición al trabajo. También es cierto que no podremos apreciar en un cachorro su temperamento externamente en las primeras semanas de vida, ello toma a veces cierto tiempo. Cuando un cachorro nace es como una caja negra que no sabemos como será su estructura pero tampoco su temperamento. Ello nos lleva inexorablemente a evaluar sus progenitores, porque como dice FISCHEL, es heredable la característica especial del temperamento y de la mordida.
Por deducción ya podemos saber entonces qué es el carácter. El complemento, esa otra parte que adquiere el animal del medio ambiente donde se cría y la correcta transmisión o imprinting que la madre haga durante las primeras semanas de vida, por ello debemos seleccionar siempre madres que transmitan no sólo estructura sino carácter. Es durante las primeras horas de vida cuando el pequeño cachorro reconoce las características de su especie.
El carácter es lo visible, lo manejable y posible de corregir mediante adiestramiento. Establecer o asignar un porcentaje o grado de importancia a cada una de estas variables es imposible, todas son importantes e indispensables. El carácter es producto del manejo diario que se hace sobre el temperamento, es como una especie de huella sobre el temperamento. Todo lo que la madre haga en los primeros estadios de vida del cachorro y lo que nosotros como propietarios hagamos en su formación quedará registrado en el ejemplar.
Un temperamento sólido y un carácter bien forjado permite que el perro tenga el coraje necesario para efectuar sus tareas sin contratiempo.
Debemos ser cuidadosos a la hora de criar; criar no es fácil y amerita gran responsabilidad y conocimiento, deben dejarse siempre de lado los impulsos humanos y ambiciones de criar para producir ganancias y sostener un criadero. Debemos utilizar perros que tengan marcado un temperamento, carácter y coraje sumado a una conformación deseada. Hay que ser cuidadosos con la formación y educación del animal. Podríamos concluir que el temperamento se hereda y que el carácter se forma fundamentado en la calidad del temperamento, debemos ser cuidadosos en seleccionar en primer lugar cachorros con temperamento.
En países con larga trayectoria en la cría de pastor alemán han entendido y asumido con gran responsabilidad que el temperamento y carácter es de vital importancia para la continuidad de la raza, para la formación de ejemplares cada vez mejores que sus padres. Cuando un perro va llegando a la edad de procrear es sometido a una prueba de selección, también llamado examen de cría, donde se evalúa no sólo su estructura sino su equilibrio mental, su seguridad, su coraje, su valor, su instinto de combate, su rudeza. La falta de temor no significa que el animal debe ser hostil, no significa que deba ser agresivo sino todo lo contrario, debe tener aptitudes y actitudes para que cuando esté presente en una situación difícil o de presión pueda actuar correctamente. Sobre todo cuando aspiramos a competir con un ejemplar, a tenerlo como guardián, como compañero, como perro de protección o de servicio. Debe en definitiva haber una profunda sinergia entre conformación y temperamento, ser clara, evidente y sin vacilación.
Profundizando un poco acerca de este concepto quisiera aclarar lo siguiente: podemos tener un perro digno de tener su fotografía en un marco guindada en nuestro hogar donde con orgullo podamos exhibirla, pero si este hermoso ejemplar carece de temperamento, carácter, es miedoso, no muestra coraje, entonces ese “valioso” sujeto no es útil para nadie, en cambio si ese hermoso perro tiene excelente temperamento, carácter, etc. entonces él sabrá estar a la altura de las circunstancias, se hará querer, se hará ganar a sus visitas. Nunca será puesto en duda sus cualidades caninas. Un ejemplar con estas cualidades será compañero, vigilante, cariñoso, obediente, agradable, sabrá manejarse con los niños, ser tolerante y equilibrado con la presencia de otros animales e indiferente con otras personas. Aprenderá a defendernos y ser obediente incluso a un nuevo amo. Exaltará su nobleza innata con su confianza.
La forma correcta de conocer si nuestro pastor alemán cumple con lo deseado es llevándolo ante un Juez para que evalúe su tenacidad ante una prueba de selección. Hay que ser exigentes, pro-activos en el sentido de no esperar que nos regulen para criar. Debemos forjar una c u l t u r a para criar con criterios de selección; debemos impulsar una evaluación de todos nuestros ejemplares para conocer si son aptos o no para la cría. No podemos seguir en la irresponsabilidad de seguir criando animales que no reflejen un temperamento y coraje propios de la raza. Debemos ser selectivos. Selectivo no significa que debemos usar un ejemplar cuando tenga tamaño, bonitos ojos, buen pigmento, buenas angulación, que sea agresivo, etc., No, todo lo contrario, significa que debemos criar para tener perros aptos para el trabajo que por su naturaleza y excelencia está destinado a ser nuestro pastor alemán. Hoy día en Alemania, donde nació nuestra raza, hay plena conciencia entre los criadores sobre la necesidad de tener perros con temperamento, carácter y coraje; hay gran preocupación porque los ejemplares que se obtengan tengan estas cualidades. El fruto o culminación de su trabajo es demostrar que la cría es mejor que sus padres, más seguros, más equilibrados, con más instinto de combate, más aptos para el deporte.
Ser selectivo tampoco significa desechar o abandonar los ejemplares existentes que no tengan temperamento. Debe existir una reconducción de estos ejemplares hacia otros propósitos o actividades y no para la cría, hay que destinarlos a otras tareas en las cuales puedan tener una labor familiar o social.
Recientemente, con motivo de nuestra participación en COAPA 2006, tuve la oportunidad de conversar con dos destacados y experimentados jueces internacionales como lo son Jorge Maggi de Argentina y Virgilio Garbín de Chile. Su recomendación sobre el tema fue de tener mucho cuidado en utilizar ejemplares que no tengan un temperamento y carácter comprobado. La utilización de ejemplares faltos de estas características produce un grave daño a la cría del pastor alemán que toma años en sanear. Debemos utilizar perros con un marcado espíritu de lucha, con temperamento serio y desbordante de vitalidad, alta inteligencia, nervios estabilizados, extrema resistencia, fuerza y correcta conformación.
Otra recomendación muy sería sobre el caso fue la de ser muy selectivo a la hora de adquirir perros en el país o en el exterior. En nuestra naciente cría aparecerán muchos criadores ofreciendo perros que no cumplan con estos requisitos; debemos ser cautos en ello. Debemos aprender de aquellos que tienen verdaderamente muchos más años en la cría, que son experimentados, que han vivido estos infortunios y han ayudado a solventar esta problemática. Hay que criar perros con temperamento firme, equilibrado, tranquilo, seguro, fiable, con alto nivel de motivación.
Hay que evitar aquellos criadores inescrupulosos que son enemigos de las pruebas de selección, de las pruebas de caderas, aquellos que ocultan el temperamento de sus ejemplares, porque todos estos requisitos son enemigos de la comercialización, de vivir de los perros.
A nuestro país han venido importantes personalidades del mundo ovejero latinoamericano que han hecho y reiterado importantes señalamientos que confirman, lo que entrenadores con trayectoria nacional e internacional han mencionado muchas veces, la utilización irreflexiva de ejemplares que no tienen una prueba de selección y que muestran un evidente temperamento débil por llamarlo de buena manera. Todo ello en perjuicio de la raza que tanto algunos queremos. Debemos seguir los concejos y pasar de lo teórico a lo práctico y no esperar a que venga otro invitado importante y nos señale siempre lo mismo.
Fijemos nuestra meta de selección. No caigamos en la irresponsabilidad de seguir criando por criar, de forma desordena, empírica, por aprovechar un celo en la perra, es preferible no hacer una monta que inundar un país con perros sin temperamento para tratar de sobrevivir y mantener un criadero de forma comercial; por utilizar un ejemplar que ha tenido algunos triunfos circunstanciales y que tenga buena apariencia exterior. Hagamos todo lo contrario, criemos viendo a futuro, seamos selectivos, científicos, nuestros perros nos lo agradecerán. Debemos vivir para nuestros perros y no de nuestros perros. Los verdaderos clubes de pastor alemán deben funcionar como modelos a imitar, nuestras acciones serán de referencia para otros clubes y criadores no afiliados que se inician en la raza. El pastor alemán pertenece a una raza de utilidad para el hombre, es lamentable desperdiciar su potencial y destinarlo a funciones decorativas como su fotografía en la pared. Recordemos en todo momento lo que el estándar de la raza dice del pastor alemán, hay que cumplirlo por el bien de la raza y de nosotros.
Encontrei este artigo e achei interessante
Francisco Miranda
Temperamento: Mito o Realidad
Autor: Roland Rodríguez
Criador
Cuando decidimos tener un perro ovejero o pastor alemán entre muchas cosas es con la idea de poder compartir con él momentos donde su equilibrio, seguridad, confianza y coraje son indispensables. Por ello, debemos estar siempre atentos a criar el mejor cachorro posible para no tener una decepción a futuro, sobre todo cuando hemos dedicado durante meses y años un gran esfuerzo en adquirirlo, alimentarlo, educarlo y convivir con él.
Cuando el perro se ha hecho adulto nos preguntamos si tiene temperamento, carácter y coraje; cualidades todas innatas, propias y presentes en la raza pastor alemán. Pero ello no indica que todo pastor alemán tiene el temperamento, carácter y coraje suficiente para desenvolverse y poder realizar actividades de compañía, ser guardián, realizar protección o apto para el deporte de schutzhund.
El estándar del ovejero describe al perro pastor alemán como de temperamento equilibrado, con nervios firmes, seguro de si mismo, totalmente desenvuelto y (excepto cuando es provocado) totalmente benigno; al mismo tiempo debe ser atento y fácil a entrenar. Debe poseer valor, instinto de combate y rudeza para poder ser apropiado como compañero, guardián, perro de protección, de servicio y de pastor. Debe ser apto para las tareas que se le imponen.
Ahora bien, la pregunta que debemos formularnos es si nuestra cría cumple totalmente con lo mencionado en el estándar, o suficientemente, o casi nada o simplemente no cumple. En realidad la respuesta a esta pregunta nos permitirá conocer si realmente nuestro perro pastor alemán es apto para la disciplina que hemos escogido y por sobre todas las cosas, ser apto para tener progenie y preservar la raza de acuerdo con sus conductas propias.
Qué es temperamento ?, qué es carácter ?, qué es coraje ?. Nuestro cachorro cuando viene a este mundo llega con una carga genética concentrada que lo predispone a ciertas actitudes o conductas. Estas vienen heredadas en principio de sus padres quienes anteriormente la han tomado de los suyos y así, sucesivamente haciendo una cadena biológica que permite mantener la raza. Toda esa herencia o carga genética que hereda el animal, que nace con él, que lo hace ser único, particular e individual es el temperamento. Ello hace evidente que un perro sin temperamento jamás podrá violar las leyes de la genética e inevitablemente transmitirá a su progenie falta de temperamento, sin disposición al trabajo. También es cierto que no podremos apreciar en un cachorro su temperamento externamente en las primeras semanas de vida, ello toma a veces cierto tiempo. Cuando un cachorro nace es como una caja negra que no sabemos como será su estructura pero tampoco su temperamento. Ello nos lleva inexorablemente a evaluar sus progenitores, porque como dice FISCHEL, es heredable la característica especial del temperamento y de la mordida.
Por deducción ya podemos saber entonces qué es el carácter. El complemento, esa otra parte que adquiere el animal del medio ambiente donde se cría y la correcta transmisión o imprinting que la madre haga durante las primeras semanas de vida, por ello debemos seleccionar siempre madres que transmitan no sólo estructura sino carácter. Es durante las primeras horas de vida cuando el pequeño cachorro reconoce las características de su especie.
El carácter es lo visible, lo manejable y posible de corregir mediante adiestramiento. Establecer o asignar un porcentaje o grado de importancia a cada una de estas variables es imposible, todas son importantes e indispensables. El carácter es producto del manejo diario que se hace sobre el temperamento, es como una especie de huella sobre el temperamento. Todo lo que la madre haga en los primeros estadios de vida del cachorro y lo que nosotros como propietarios hagamos en su formación quedará registrado en el ejemplar.
Un temperamento sólido y un carácter bien forjado permite que el perro tenga el coraje necesario para efectuar sus tareas sin contratiempo.
Debemos ser cuidadosos a la hora de criar; criar no es fácil y amerita gran responsabilidad y conocimiento, deben dejarse siempre de lado los impulsos humanos y ambiciones de criar para producir ganancias y sostener un criadero. Debemos utilizar perros que tengan marcado un temperamento, carácter y coraje sumado a una conformación deseada. Hay que ser cuidadosos con la formación y educación del animal. Podríamos concluir que el temperamento se hereda y que el carácter se forma fundamentado en la calidad del temperamento, debemos ser cuidadosos en seleccionar en primer lugar cachorros con temperamento.
En países con larga trayectoria en la cría de pastor alemán han entendido y asumido con gran responsabilidad que el temperamento y carácter es de vital importancia para la continuidad de la raza, para la formación de ejemplares cada vez mejores que sus padres. Cuando un perro va llegando a la edad de procrear es sometido a una prueba de selección, también llamado examen de cría, donde se evalúa no sólo su estructura sino su equilibrio mental, su seguridad, su coraje, su valor, su instinto de combate, su rudeza. La falta de temor no significa que el animal debe ser hostil, no significa que deba ser agresivo sino todo lo contrario, debe tener aptitudes y actitudes para que cuando esté presente en una situación difícil o de presión pueda actuar correctamente. Sobre todo cuando aspiramos a competir con un ejemplar, a tenerlo como guardián, como compañero, como perro de protección o de servicio. Debe en definitiva haber una profunda sinergia entre conformación y temperamento, ser clara, evidente y sin vacilación.
Profundizando un poco acerca de este concepto quisiera aclarar lo siguiente: podemos tener un perro digno de tener su fotografía en un marco guindada en nuestro hogar donde con orgullo podamos exhibirla, pero si este hermoso ejemplar carece de temperamento, carácter, es miedoso, no muestra coraje, entonces ese “valioso” sujeto no es útil para nadie, en cambio si ese hermoso perro tiene excelente temperamento, carácter, etc. entonces él sabrá estar a la altura de las circunstancias, se hará querer, se hará ganar a sus visitas. Nunca será puesto en duda sus cualidades caninas. Un ejemplar con estas cualidades será compañero, vigilante, cariñoso, obediente, agradable, sabrá manejarse con los niños, ser tolerante y equilibrado con la presencia de otros animales e indiferente con otras personas. Aprenderá a defendernos y ser obediente incluso a un nuevo amo. Exaltará su nobleza innata con su confianza.
La forma correcta de conocer si nuestro pastor alemán cumple con lo deseado es llevándolo ante un Juez para que evalúe su tenacidad ante una prueba de selección. Hay que ser exigentes, pro-activos en el sentido de no esperar que nos regulen para criar. Debemos forjar una c u l t u r a para criar con criterios de selección; debemos impulsar una evaluación de todos nuestros ejemplares para conocer si son aptos o no para la cría. No podemos seguir en la irresponsabilidad de seguir criando animales que no reflejen un temperamento y coraje propios de la raza. Debemos ser selectivos. Selectivo no significa que debemos usar un ejemplar cuando tenga tamaño, bonitos ojos, buen pigmento, buenas angulación, que sea agresivo, etc., No, todo lo contrario, significa que debemos criar para tener perros aptos para el trabajo que por su naturaleza y excelencia está destinado a ser nuestro pastor alemán. Hoy día en Alemania, donde nació nuestra raza, hay plena conciencia entre los criadores sobre la necesidad de tener perros con temperamento, carácter y coraje; hay gran preocupación porque los ejemplares que se obtengan tengan estas cualidades. El fruto o culminación de su trabajo es demostrar que la cría es mejor que sus padres, más seguros, más equilibrados, con más instinto de combate, más aptos para el deporte.
Ser selectivo tampoco significa desechar o abandonar los ejemplares existentes que no tengan temperamento. Debe existir una reconducción de estos ejemplares hacia otros propósitos o actividades y no para la cría, hay que destinarlos a otras tareas en las cuales puedan tener una labor familiar o social.
Recientemente, con motivo de nuestra participación en COAPA 2006, tuve la oportunidad de conversar con dos destacados y experimentados jueces internacionales como lo son Jorge Maggi de Argentina y Virgilio Garbín de Chile. Su recomendación sobre el tema fue de tener mucho cuidado en utilizar ejemplares que no tengan un temperamento y carácter comprobado. La utilización de ejemplares faltos de estas características produce un grave daño a la cría del pastor alemán que toma años en sanear. Debemos utilizar perros con un marcado espíritu de lucha, con temperamento serio y desbordante de vitalidad, alta inteligencia, nervios estabilizados, extrema resistencia, fuerza y correcta conformación.
Otra recomendación muy sería sobre el caso fue la de ser muy selectivo a la hora de adquirir perros en el país o en el exterior. En nuestra naciente cría aparecerán muchos criadores ofreciendo perros que no cumplan con estos requisitos; debemos ser cautos en ello. Debemos aprender de aquellos que tienen verdaderamente muchos más años en la cría, que son experimentados, que han vivido estos infortunios y han ayudado a solventar esta problemática. Hay que criar perros con temperamento firme, equilibrado, tranquilo, seguro, fiable, con alto nivel de motivación.
Hay que evitar aquellos criadores inescrupulosos que son enemigos de las pruebas de selección, de las pruebas de caderas, aquellos que ocultan el temperamento de sus ejemplares, porque todos estos requisitos son enemigos de la comercialización, de vivir de los perros.
A nuestro país han venido importantes personalidades del mundo ovejero latinoamericano que han hecho y reiterado importantes señalamientos que confirman, lo que entrenadores con trayectoria nacional e internacional han mencionado muchas veces, la utilización irreflexiva de ejemplares que no tienen una prueba de selección y que muestran un evidente temperamento débil por llamarlo de buena manera. Todo ello en perjuicio de la raza que tanto algunos queremos. Debemos seguir los concejos y pasar de lo teórico a lo práctico y no esperar a que venga otro invitado importante y nos señale siempre lo mismo.
Fijemos nuestra meta de selección. No caigamos en la irresponsabilidad de seguir criando por criar, de forma desordena, empírica, por aprovechar un celo en la perra, es preferible no hacer una monta que inundar un país con perros sin temperamento para tratar de sobrevivir y mantener un criadero de forma comercial; por utilizar un ejemplar que ha tenido algunos triunfos circunstanciales y que tenga buena apariencia exterior. Hagamos todo lo contrario, criemos viendo a futuro, seamos selectivos, científicos, nuestros perros nos lo agradecerán. Debemos vivir para nuestros perros y no de nuestros perros. Los verdaderos clubes de pastor alemán deben funcionar como modelos a imitar, nuestras acciones serán de referencia para otros clubes y criadores no afiliados que se inician en la raza. El pastor alemán pertenece a una raza de utilidad para el hombre, es lamentable desperdiciar su potencial y destinarlo a funciones decorativas como su fotografía en la pared. Recordemos en todo momento lo que el estándar de la raza dice del pastor alemán, hay que cumplirlo por el bien de la raza y de nosotros.
-
- Membro
- Mensagens: 86
- Registado: domingo out 25, 2009 1:47 pm
Cuando el perro se ha hecho adulto nos preguntamos si tiene temperamento, carácter y coraje; cualidades todas innatas, propias y presentes en la raza pastor alemán. Pero ello no indica que todo pastor alemán tiene el temperamento, carácter y coraje suficiente para desenvolverse y poder realizar actividades de compañía, ser guardián, realizar protección o apto para el deporte de schutzhund.
El estándar del ovejero describe al perro pastor alemán como de temperamento equilibrado, con nervios firmes, seguro de si mismo, totalmente desenvuelto y (excepto cuando es provocado) totalmente benigno; al mismo tiempo debe ser atento y fácil a entrenar. Debe poseer valor, instinto de combate y rudeza para poder ser apropiado como compañero, guardián, perro de protección, de servicio y de pastor. Debe ser apto para las tareas que se le imponen.
Ahora bien, la pregunta que debemos formularnos es si nuestra cría cumple totalmente con lo mencionado en el estándar, o suficientemente, o casi nada o simplemente no cumple. En realidad la respuesta a esta pregunta nos permitirá conocer si realmente nuestro perro pastor alemán es apto para la disciplina que hemos escogido y por sobre todas las cosas, ser apto para tener progenie y preservar la raza de acuerdo con sus conductas propias.
Qué es temperamento ?, qué es carácter ?, qué es coraje ?. Nuestro cachorro cuando viene a este mundo llega con una carga genética concentrada que lo predispone a ciertas actitudes o conductas. Estas vienen heredadas en principio de sus padres quienes anteriormente la han tomado de los suyos y así, sucesivamente haciendo una cadena biológica que permite mantener la raza. Toda esa herencia o carga genética que hereda el animal, que nace con él, que lo hace ser único, particular e individual es el temperamento. Ello hace evidente que un perro sin temperamento jamás podrá violar las leyes de la genética e inevitablemente transmitirá a su progenie falta de temperamento, sin disposición al trabajo. También es cierto que no podremos apreciar en un cachorro su temperamento externamente en las primeras semanas de vida, ello toma a veces cierto tiempo. Cuando un cachorro nace es como una caja negra que no sabemos como será su estructura pero tampoco su temperamento. Ello nos lleva inexorablemente a evaluar sus progenitores, porque como dice FISCHEL, es heredable la característica especial del temperamento y de la mordida.
Por deducción ya podemos saber entonces qué es el carácter. El complemento, esa otra parte que adquiere el animal del medio ambiente donde se cría y la correcta transmisión o imprinting que la madre haga durante las primeras semanas de vida, por ello debemos seleccionar siempre madres que transmitan no sólo estructura sino carácter. Es durante las primeras horas de vida cuando el pequeño cachorro reconoce las características de su especie.
El carácter es lo visible, lo manejable y posible de corregir mediante adiestramiento. Establecer o asignar un porcentaje o grado de importancia a cada una de estas variables es imposible, todas son importantes e indispensables. El carácter es producto del manejo diario que se hace sobre el temperamento, es como una especie de huella sobre el temperamento. Todo lo que la madre haga en los primeros estadios de vida del cachorro y lo que nosotros como propietarios hagamos en su formación quedará registrado en el ejemplar.
Un temperamento sólido y un carácter bien forjado permite que el perro tenga el coraje necesario para efectuar sus tareas sin contratiempo.
Debemos ser cuidadosos a la hora de criar; criar no es fácil y amerita gran responsabilidad y conocimiento, deben dejarse siempre de lado los impulsos humanos y ambiciones de criar para producir ganancias y sostener un criadero. Debemos utilizar perros que tengan marcado un temperamento, carácter y coraje sumado a una conformación deseada. Hay que ser cuidadosos con la formación y educación del animal. Podríamos concluir que el temperamento se hereda y que el carácter se forma fundamentado en la calidad del temperamento, debemos ser cuidadosos en seleccionar en primer lugar cachorros con temperamento.
En países con larga trayectoria en la cría de pastor alemán han entendido y asumido con gran responsabilidad que el temperamento y carácter es de vital importancia para la continuidad de la raza, para la formación de ejemplares cada vez mejores que sus padres. Cuando un perro va llegando a la edad de procrear es sometido a una prueba de selección, también llamado examen de cría, donde se evalúa no sólo su estructura sino su equilibrio mental, su seguridad, su coraje, su valor, su instinto de combate, su rudeza. La falta de temor no significa que el animal debe ser hostil, no significa que deba ser agresivo sino todo lo contrario, debe tener aptitudes y actitudes para que cuando esté presente en una situación difícil o de presión pueda actuar correctamente. Sobre todo cuando aspiramos a competir con un ejemplar, a tenerlo como guardián, como compañero, como perro de protección o de servicio. Debe en definitiva haber una profunda sinergia entre conformación y temperamento, ser clara, evidente y sin vacilación.
Profundizando un poco acerca de este concepto quisiera aclarar lo siguiente: podemos tener un perro digno de tener su fotografía en un marco guindada en nuestro hogar donde con orgullo podamos exhibirla, pero si este hermoso ejemplar carece de temperamento, carácter, es miedoso, no muestra coraje, entonces ese “valioso” sujeto no es útil para nadie, en cambio si ese hermoso perro tiene excelente temperamento, carácter, etc. entonces él sabrá estar a la altura de las circunstancias, se hará querer, se hará ganar a sus visitas. Nunca será puesto en duda sus cualidades caninas. Un ejemplar con estas cualidades será compañero, vigilante, cariñoso, obediente, agradable, sabrá manejarse con los niños, ser tolerante y equilibrado con la presencia de otros animales e indiferente con otras personas. Aprenderá a defendernos y ser obediente incluso a un nuevo amo. Exaltará su nobleza innata con su confianza.
La forma correcta de conocer si nuestro pastor alemán cumple con lo deseado es llevándolo ante un Juez para que evalúe su tenacidad ante una prueba de selección. Hay que ser exigentes, pro-activos en el sentido de no esperar que nos regulen para criar. Debemos forjar una c u l t u r a para criar con criterios de selección; debemos impulsar una evaluación de todos nuestros ejemplares para conocer si son aptos o no para la cría. No podemos seguir en la irresponsabilidad de seguir criando animales que no reflejen un temperamento y coraje propios de la raza. Debemos ser selectivos. Selectivo no significa que debemos usar un ejemplar cuando tenga tamaño, bonitos ojos, buen pigmento, buenas angulación, que sea agresivo, etc., No, todo lo contrario, significa que debemos criar para tener perros aptos para el trabajo que por su naturaleza y excelencia está destinado a ser nuestro pastor alemán. Hoy día en Alemania, donde nació nuestra raza, hay plena conciencia entre los criadores sobre la necesidad de tener perros con temperamento, carácter y coraje; hay gran preocupación porque los ejemplares que se obtengan tengan estas cualidades. El fruto o culminación de su trabajo es demostrar que la cría es mejor que sus padres, más seguros, más equilibrados, con más instinto de combate, más aptos para el deporte.
Ser selectivo tampoco significa desechar o abandonar los ejemplares existentes que no tengan temperamento. Debe existir una reconducción de estos ejemplares hacia otros propósitos o actividades y no para la cría, hay que destinarlos a otras tareas en las cuales puedan tener una labor familiar o social.
Recientemente, con motivo de nuestra participación en COAPA 2006, tuve la oportunidad de conversar con dos destacados y experimentados jueces internacionales como lo son Jorge Maggi de Argentina y Virgilio Garbín de Chile. Su recomendación sobre el tema fue de tener mucho cuidado en utilizar ejemplares que no tengan un temperamento y carácter comprobado. La utilización de ejemplares faltos de estas características produce un grave daño a la cría del pastor alemán que toma años en sanear. Debemos utilizar perros con un marcado espíritu de lucha, con temperamento serio y desbordante de vitalidad, alta inteligencia, nervios estabilizados, extrema resistencia, fuerza y correcta conformación.
Otra recomendación muy sería sobre el caso fue la de ser muy selectivo a la hora de adquirir perros en el país o en el exterior. En nuestra naciente cría aparecerán muchos criadores ofreciendo perros que no cumplan con estos requisitos; debemos ser cautos en ello. Debemos aprender de aquellos que tienen verdaderamente muchos más años en la cría, que son experimentados, que han vivido estos infortunios y han ayudado a solventar esta problemática. Hay que criar perros con temperamento firme, equilibrado, tranquilo, seguro, fiable, con alto nivel de motivación.
Hay que evitar aquellos criadores inescrupulosos que son enemigos de las pruebas de selección, de las pruebas de caderas, aquellos que ocultan el temperamento de sus ejemplares, porque todos estos requisitos son enemigos de la comercialización, de vivir de los perros.
A nuestro país han venido importantes personalidades del mundo ovejero latinoamericano que han hecho y reiterado importantes señalamientos que confirman, lo que entrenadores con trayectoria nacional e internacional han mencionado muchas veces, la utilización irreflexiva de ejemplares que no tienen una prueba de selección y que muestran un evidente temperamento débil por llamarlo de buena manera. Todo ello en perjuicio de la raza que tanto algunos queremos. Debemos seguir los concejos y pasar de lo teórico a lo práctico y no esperar a que venga otro invitado importante y nos señale siempre lo mismo.
Fijemos nuestra meta de selección. No caigamos en la irresponsabilidad de seguir criando por criar, de forma desordena, empírica, por aprovechar un celo en la perra, es preferible no hacer una monta que inundar un país con perros sin temperamento para tratar de sobrevivir y mantener un criadero de forma comercial; por utilizar un ejemplar que ha tenido algunos triunfos circunstanciales y que tenga buena apariencia exterior. Hagamos todo lo contrario, criemos viendo a futuro, seamos selectivos, científicos, nuestros perros nos lo agradecerán. Debemos vivir para nuestros perros y no de nuestros perros. Los verdaderos clubes de pastor alemán deben funcionar como modelos a imitar, nuestras acciones serán de referencia para otros clubes y criadores no afiliados que se inician en la raza. El pastor alemán pertenece a una raza de utilidad para el hombre, es lamentable desperdiciar su potencial y destinarlo a funciones decorativas como su fotografía en la pared. Recordemos en todo momento lo que el estándar de la raza dice del pastor alemán, hay que cumplirlo por el bien de la raza y de nosotros.
Bom Dia Sr. Francisco Miranda,
Obrigado mesmo por colocar aqui este texto!.
Isto é tudo aquilo que os criadores deviam seguir,tudo aquilo que eu venho aqui referir desde que me inscrevi neste fórum!.
Pastor Alemão uma Raça de utilidade nem mais!.
Abração.
Sérgio Vaz.
El estándar del ovejero describe al perro pastor alemán como de temperamento equilibrado, con nervios firmes, seguro de si mismo, totalmente desenvuelto y (excepto cuando es provocado) totalmente benigno; al mismo tiempo debe ser atento y fácil a entrenar. Debe poseer valor, instinto de combate y rudeza para poder ser apropiado como compañero, guardián, perro de protección, de servicio y de pastor. Debe ser apto para las tareas que se le imponen.
Ahora bien, la pregunta que debemos formularnos es si nuestra cría cumple totalmente con lo mencionado en el estándar, o suficientemente, o casi nada o simplemente no cumple. En realidad la respuesta a esta pregunta nos permitirá conocer si realmente nuestro perro pastor alemán es apto para la disciplina que hemos escogido y por sobre todas las cosas, ser apto para tener progenie y preservar la raza de acuerdo con sus conductas propias.
Qué es temperamento ?, qué es carácter ?, qué es coraje ?. Nuestro cachorro cuando viene a este mundo llega con una carga genética concentrada que lo predispone a ciertas actitudes o conductas. Estas vienen heredadas en principio de sus padres quienes anteriormente la han tomado de los suyos y así, sucesivamente haciendo una cadena biológica que permite mantener la raza. Toda esa herencia o carga genética que hereda el animal, que nace con él, que lo hace ser único, particular e individual es el temperamento. Ello hace evidente que un perro sin temperamento jamás podrá violar las leyes de la genética e inevitablemente transmitirá a su progenie falta de temperamento, sin disposición al trabajo. También es cierto que no podremos apreciar en un cachorro su temperamento externamente en las primeras semanas de vida, ello toma a veces cierto tiempo. Cuando un cachorro nace es como una caja negra que no sabemos como será su estructura pero tampoco su temperamento. Ello nos lleva inexorablemente a evaluar sus progenitores, porque como dice FISCHEL, es heredable la característica especial del temperamento y de la mordida.
Por deducción ya podemos saber entonces qué es el carácter. El complemento, esa otra parte que adquiere el animal del medio ambiente donde se cría y la correcta transmisión o imprinting que la madre haga durante las primeras semanas de vida, por ello debemos seleccionar siempre madres que transmitan no sólo estructura sino carácter. Es durante las primeras horas de vida cuando el pequeño cachorro reconoce las características de su especie.
El carácter es lo visible, lo manejable y posible de corregir mediante adiestramiento. Establecer o asignar un porcentaje o grado de importancia a cada una de estas variables es imposible, todas son importantes e indispensables. El carácter es producto del manejo diario que se hace sobre el temperamento, es como una especie de huella sobre el temperamento. Todo lo que la madre haga en los primeros estadios de vida del cachorro y lo que nosotros como propietarios hagamos en su formación quedará registrado en el ejemplar.
Un temperamento sólido y un carácter bien forjado permite que el perro tenga el coraje necesario para efectuar sus tareas sin contratiempo.
Debemos ser cuidadosos a la hora de criar; criar no es fácil y amerita gran responsabilidad y conocimiento, deben dejarse siempre de lado los impulsos humanos y ambiciones de criar para producir ganancias y sostener un criadero. Debemos utilizar perros que tengan marcado un temperamento, carácter y coraje sumado a una conformación deseada. Hay que ser cuidadosos con la formación y educación del animal. Podríamos concluir que el temperamento se hereda y que el carácter se forma fundamentado en la calidad del temperamento, debemos ser cuidadosos en seleccionar en primer lugar cachorros con temperamento.
En países con larga trayectoria en la cría de pastor alemán han entendido y asumido con gran responsabilidad que el temperamento y carácter es de vital importancia para la continuidad de la raza, para la formación de ejemplares cada vez mejores que sus padres. Cuando un perro va llegando a la edad de procrear es sometido a una prueba de selección, también llamado examen de cría, donde se evalúa no sólo su estructura sino su equilibrio mental, su seguridad, su coraje, su valor, su instinto de combate, su rudeza. La falta de temor no significa que el animal debe ser hostil, no significa que deba ser agresivo sino todo lo contrario, debe tener aptitudes y actitudes para que cuando esté presente en una situación difícil o de presión pueda actuar correctamente. Sobre todo cuando aspiramos a competir con un ejemplar, a tenerlo como guardián, como compañero, como perro de protección o de servicio. Debe en definitiva haber una profunda sinergia entre conformación y temperamento, ser clara, evidente y sin vacilación.
Profundizando un poco acerca de este concepto quisiera aclarar lo siguiente: podemos tener un perro digno de tener su fotografía en un marco guindada en nuestro hogar donde con orgullo podamos exhibirla, pero si este hermoso ejemplar carece de temperamento, carácter, es miedoso, no muestra coraje, entonces ese “valioso” sujeto no es útil para nadie, en cambio si ese hermoso perro tiene excelente temperamento, carácter, etc. entonces él sabrá estar a la altura de las circunstancias, se hará querer, se hará ganar a sus visitas. Nunca será puesto en duda sus cualidades caninas. Un ejemplar con estas cualidades será compañero, vigilante, cariñoso, obediente, agradable, sabrá manejarse con los niños, ser tolerante y equilibrado con la presencia de otros animales e indiferente con otras personas. Aprenderá a defendernos y ser obediente incluso a un nuevo amo. Exaltará su nobleza innata con su confianza.
La forma correcta de conocer si nuestro pastor alemán cumple con lo deseado es llevándolo ante un Juez para que evalúe su tenacidad ante una prueba de selección. Hay que ser exigentes, pro-activos en el sentido de no esperar que nos regulen para criar. Debemos forjar una c u l t u r a para criar con criterios de selección; debemos impulsar una evaluación de todos nuestros ejemplares para conocer si son aptos o no para la cría. No podemos seguir en la irresponsabilidad de seguir criando animales que no reflejen un temperamento y coraje propios de la raza. Debemos ser selectivos. Selectivo no significa que debemos usar un ejemplar cuando tenga tamaño, bonitos ojos, buen pigmento, buenas angulación, que sea agresivo, etc., No, todo lo contrario, significa que debemos criar para tener perros aptos para el trabajo que por su naturaleza y excelencia está destinado a ser nuestro pastor alemán. Hoy día en Alemania, donde nació nuestra raza, hay plena conciencia entre los criadores sobre la necesidad de tener perros con temperamento, carácter y coraje; hay gran preocupación porque los ejemplares que se obtengan tengan estas cualidades. El fruto o culminación de su trabajo es demostrar que la cría es mejor que sus padres, más seguros, más equilibrados, con más instinto de combate, más aptos para el deporte.
Ser selectivo tampoco significa desechar o abandonar los ejemplares existentes que no tengan temperamento. Debe existir una reconducción de estos ejemplares hacia otros propósitos o actividades y no para la cría, hay que destinarlos a otras tareas en las cuales puedan tener una labor familiar o social.
Recientemente, con motivo de nuestra participación en COAPA 2006, tuve la oportunidad de conversar con dos destacados y experimentados jueces internacionales como lo son Jorge Maggi de Argentina y Virgilio Garbín de Chile. Su recomendación sobre el tema fue de tener mucho cuidado en utilizar ejemplares que no tengan un temperamento y carácter comprobado. La utilización de ejemplares faltos de estas características produce un grave daño a la cría del pastor alemán que toma años en sanear. Debemos utilizar perros con un marcado espíritu de lucha, con temperamento serio y desbordante de vitalidad, alta inteligencia, nervios estabilizados, extrema resistencia, fuerza y correcta conformación.
Otra recomendación muy sería sobre el caso fue la de ser muy selectivo a la hora de adquirir perros en el país o en el exterior. En nuestra naciente cría aparecerán muchos criadores ofreciendo perros que no cumplan con estos requisitos; debemos ser cautos en ello. Debemos aprender de aquellos que tienen verdaderamente muchos más años en la cría, que son experimentados, que han vivido estos infortunios y han ayudado a solventar esta problemática. Hay que criar perros con temperamento firme, equilibrado, tranquilo, seguro, fiable, con alto nivel de motivación.
Hay que evitar aquellos criadores inescrupulosos que son enemigos de las pruebas de selección, de las pruebas de caderas, aquellos que ocultan el temperamento de sus ejemplares, porque todos estos requisitos son enemigos de la comercialización, de vivir de los perros.
A nuestro país han venido importantes personalidades del mundo ovejero latinoamericano que han hecho y reiterado importantes señalamientos que confirman, lo que entrenadores con trayectoria nacional e internacional han mencionado muchas veces, la utilización irreflexiva de ejemplares que no tienen una prueba de selección y que muestran un evidente temperamento débil por llamarlo de buena manera. Todo ello en perjuicio de la raza que tanto algunos queremos. Debemos seguir los concejos y pasar de lo teórico a lo práctico y no esperar a que venga otro invitado importante y nos señale siempre lo mismo.
Fijemos nuestra meta de selección. No caigamos en la irresponsabilidad de seguir criando por criar, de forma desordena, empírica, por aprovechar un celo en la perra, es preferible no hacer una monta que inundar un país con perros sin temperamento para tratar de sobrevivir y mantener un criadero de forma comercial; por utilizar un ejemplar que ha tenido algunos triunfos circunstanciales y que tenga buena apariencia exterior. Hagamos todo lo contrario, criemos viendo a futuro, seamos selectivos, científicos, nuestros perros nos lo agradecerán. Debemos vivir para nuestros perros y no de nuestros perros. Los verdaderos clubes de pastor alemán deben funcionar como modelos a imitar, nuestras acciones serán de referencia para otros clubes y criadores no afiliados que se inician en la raza. El pastor alemán pertenece a una raza de utilidad para el hombre, es lamentable desperdiciar su potencial y destinarlo a funciones decorativas como su fotografía en la pared. Recordemos en todo momento lo que el estándar de la raza dice del pastor alemán, hay que cumplirlo por el bien de la raza y de nosotros.
Bom Dia Sr. Francisco Miranda,
Obrigado mesmo por colocar aqui este texto!.
Isto é tudo aquilo que os criadores deviam seguir,tudo aquilo que eu venho aqui referir desde que me inscrevi neste fórum!.
Pastor Alemão uma Raça de utilidade nem mais!.
Abração.
Sérgio Vaz.