É claro que eu não estava à espera que o sr. se lembrasse da mãe da minha cadela. Nem eu (nem ninguém) estava à espera de outra coisa. Até porque eu nem sequer a referi pelo nome de registo. Eu apenas presumi que a deve ter visto na altura da cruza já que ela terá ido ao seu canil. E isto tudo porque estava convencida de que faria uma selecção das cadelas. É aqui que quanto a mim, surge a sua contradição. Como é que fazendo (ou pelo menos tentando fazer) criação segundo as normas da WUSV por um lado, deixa o seu cão procriar com qualquer fêmea, por outro? E depois este seu parágrafo:
Então porque quer mudar a situação actual da APCPA? Só por sua conveniência e não para defender a raça?daktari Escreveu: Quantas a por ai que aparentemente não se da nada por elas e as mesmas revelam-se ser belíssima progenitoras traçando estas muito bem e reproduzindo ainda melhor se confrontarmos os descendentes destas com o estalão da raça!
Outra coisa, deixando o Eiko cruzar tanto assim não há o risco de haver uma certa consaguinidade daqui a uma ou duas gerações (como houve na década 70->80 com um cão da GNR do qual não me lembro agora o nome)?
Quanto ao controlar da ninhada, não perde tanto tempo assim. Isto se realmente a cadela não fôr de longe (foi lapso meu no post anterior). Mas até este facto seria escusado se as cruzas fossem feitas com bom planeamento.
Quanto ao Vítor não querer denunciar os tais "criadores trafulhas" ao CPC é uma opção sua mas eu não teria qualquer problema em fazê-lo, caso tivesse a certeza absoluta, claro. Para mim não faria sentido trabalhar por um lado para melhorar a qualidade da raça e "deixar andar" por outro.