Arca de Noé

COMUNICADO OFICIAL SV

CHIP DESDE EL 01.01.2010

NO EXISTIRA MAS EL TATUAJE, NI SIQUIERA COMO ALTERNATIVA AL CHIP....

SOLO EXISTIRA EL CHIP ................(DEBAJO DEL TEXTO EN ALEMAN, LA TRADUCCION EN CASTELLANO....)

DE LA WEB OFICIAL DEL LG 1

http://www.svlg1.de/svlg1_ErgebnisseZ.htm


Das Chippen im SV

Ab dem 1.1.2010 wird nun das Chippen im SV verbindlich eingeführt.

Nachfolgend einige Informationen zu diesem Procedere.

Grundsätzlich wird es ab 2010 im SV nur noch das Chipverfahren geben, ein alternatives Tätowieren der Welpen ist nicht möglich.
Für das Chippen der Welpen werden in den Landesgruppen so genannte ID-Beauftragte in einer von einem Tierarzt durchzuführenden Schulung ausgebildet.

Die ausgebildeten ID-Beauftragten übernehmen dann die Zuständigkeit in den bisherigen Tätowierbezirken. Ich hoffe für unsere Landesgruppe, dass wir die bisherigen Tätowierbezirke beibehalten können und keine Veränderungen notwendig sind.

Die Zuständigkeiten bezüglich der ID-Beauftragten bleiben für den Züchter gemäß der Zuchtordnung erhalten. Es ist also grundsätzlich der für den Wohnbezirk des Züchters zuständige ID-Beauftragte / Stellvertreter mit dem Chippen der Welpen zu beauftragen.

Das Chippen kann frühestens ab dem 50. Lebenstag der Welpen beim Züchter oder Aufzüchter erfolgen.

Im Zusammenhang mit dem Chippen wird jedem Welpen eine Blutprobe mit dem sogenannten GO-Card-System entnommen, d.h. Entnahme eines Bluttropfens aus dem Ohr. Diese Blutentnahme dient zum einen der späteren Identifikation des Hundes und kann gleichzeitig für die Erstellung des DNA-Profils verwendet werden. Die Blutprobe wird eingelagert und auf Antrag des Züchters kann sofort oder zu einem späteren Zeitpunkt die Erstellung des DNA-Profils erfolgen.

Die Züchter haben auch die Möglichkeit, das Chippen bei einem Tierarzt ihres Vertrauens durchführen zu lassen. Allerdings muss auch hier der ID-Beauftragte anwesend sein, er ist verpflichtet, den vom zuständigen Zuchtwart abgezeichneten Wurfmeldeschein auf Vollständigkeit und formelle Richtigkeit zu überprüfen. Zudem wird der SV über eigene Chip-Nummern verfügen, die entsprechenden Transponder können nur über den ID-Beauftragten geordert und müssen auch vom Tierarzt verwendet werden.

Sollte es später aus welchen Gründen auch immer dazu kommen, dass der Hund nochmals gechippt werden muss, so kann anhand der ersten Blutentnahme ( beim Chippen ) mit dem Abgleich einer zweiten Blutentnahme die Identität zweifelsfrei festgestellt werden.

Wir werden in der Landesgruppe im Herbst die Schulung der ID-Beauftragten vornehmen.
Es haben sich nicht alle Tätowierer bereit erklärt, sich dieser neuen Aufgabe zu verpflichten. Sollte es aus dem Kreis der Mitglieder Interessenten geben, die sich für diese neue Aufgabe erklären möchten, so bitte ich um entsprechende Rückmeldung.
Ich freue mich über jeden Interessierten.

Bernd Weber - LG-Zuchtwart

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A partir del año 2010 se utilizará en el SV solamente el microchip, el tatuaje de los cachorros ya no es posible. Para la colocación de los microchip en los cachorros ID-Delegados serán entrenados debidamente por veterinarios competentes en los diversos grupos (asociaciones). Los ID-Delegados sustituirán entonces a las personas que tenían a su cargo el tatuaje. Con respecto a nuestro grupo espero que podamos mantener los sitios donde se tatuaba y que no habrá ningún cambio.

La competencia de los ID-Delegados se mantienen para el criador según el código de crianza. Por consiguiente será el ID-Delegado encargado del municipio donde reside el criador el que debe colocar el microchip.

El microchip se debe colocar cuando más temprano el día 50 de vida del cachorro en la residencia del criador.

En el momento de colocación del microchip se le saca una prueba de sangre al cachorro con el sistema GO-Card, es decir se le saca una gota de sangre de la oreja. Esta gota de sangre servirá para una futura identificación del perro y el establecimiento del ADN del animal. La prueba de sangre se guarda y a solicitud del criador se le puede proporcionar inmediatamente o más tarde el ADN del perro.

Los criadores también pueden mandar a colocar el microchip por un veterinario de su confianza. Sin embargo, también en este caso debe estar presente el ID-Delegado, quien está obligado a examinar la Notificación de Camada firmada por el Responsable de recibir estas Notificaciones. El SV tendrá sus propios microchip, los cuales hay que solicitar al Delegado y deben ser utilizados por el veterinario.

Si por cualquier razón fuera necesario volver a colocar otro microchip, entonces se puede determinar sin lugar a duda la identidad del perro comparando la primera prueba de sangre con la segunda.

En nuestro grupo procederemos en el otoño a entrenar a los Delegados. No todas las personas que tatuaban están dispuestas a trabajar con el nuevo procedimiento. Si algunos miembros del grupo están interesados en hacer este trabajo, les agradecería me informaran. Cualquier interesado será bienvenido.

Bernd Weber –LG-Zuchtwart

http://www.lgbaden.de/pdf/Bericht-Chippen.pdf
http://www.lgbaden.de/pdf/Transponder.pdf

Obrigado Sr. Diogo por ter colocado este tópico, que é da máxima importancia.
Esta questão do fim das tatuagens vai-nos pôr desde já vários problemas.

1º Diz então a SV que os nossos tatuadores irão ser treinados por veterinários competentes.

Ora começa logo aqui o problema. Estão mesmo a vêr a Ordem dos Veterinários, a dar instruções aos seus médicos para formarem uns Microchipadores que afinal até lhes vão fazer concorrencia !

outro problema que não é de menor importancia, é que a actual lei é bem explicita quando diz que o Microchip só pode ser posto por médicos veterinários. Portanto só mudando a lei, caso contrário nada feito.

2º No momento de pôr o Microchip, tira-se uma amostra de sangue que servirá para o ADN, se posteriormente for necessário ou se o Criador o entender.

Portanto vamos ter o ADN ( digamos que facultativo uma vez que só é feito se o Criador o decidir), mas eu acho que devia ser obrigatório desde logo, e não ficar só com a amostra á espera que um dia mais tarde o criador se venha a lembrar de o fazer. Isso de dar essa opção só vem trazer mais confusão.

3º Quem fornece o microchip é a SV.

Outro problema, que se prende com o que foi dito no ponto 1.

4º Isto é já para JAN 2010 ?

Impossível de pôr em prática em Portugal, pois viola a legislação em vigor.

5º Se o criador mandar colocar o microchip por um Vet, o Microchipador tem de estar presente.
Parece-me ainda assim a situação mais plausível, embora se mantenha o problema de os microchips serem fornecidos pela SV.

De toda esta matéria parece-me que a situação mais fácil de momento seria a seguinte :

O microchip é posto pelo Vet, depois dos 50 dias, e o controlador do Clube da raça fará a verificação da ninhada no canil, certificará o microchip levando o seu aparelho de leitura, e tirará a amostra de ADN que o Clube mandará processar. É claro que o Controlador terá de receber na altura todas as verbas necessárias ( deslocação, certificação do Microchip, e ADN).
Para isto temos de obter autorização da SV para fazermos o trabalho com os nossos microchips, e não com os da SV, e eliminar a presença do controlador na altura da inclusão do microchip.

Enfim, temos aqui matéria para muita discussão !

Só mais um esclarecimento :,A introdução no mercado de equipamentos de identificação electrónica, carece de autorização a conceder pela DGV.

Junto com o pedido de concessão de autorização, o interessado ( neste caso o Clube da raça PACP) deverá apresentar um processo, em língua portuguesa onde constem

a) Composição e descrição técnica do equipamento
b) Compatibilidade com as normas ISO
c) Documento de eficácia e segurança do equipamento
d)Documento que comprove a qualidade de representante do equipamento
e) indicação dos países onde o equipamento é comercializado.

a DGV aplica ainda uma taxa sobre a introdução deste equipamento.


portanto se a ideia da SV é vender-nos os seus Microchips. alguém se terá de constituir como representante dos mesmos, pagar as taxas devidas, pagar os microchips á SV, e fazer aprovar a sua entrada em Portugal.


Não parece fácil este processo.

o mais facil mesmo é criar pelo clube das raças todas, e meter os ships no veterinário da freguesia, e depois os caes ção iguais aos outros do clube dos pastores, ficam é mais baratos, e ganha-se mais dinheiro, e até se consegue fazer mais tramóias.

Olha lá ó curiosaaaa, aqui ninguém anda a pensar em ganhar dinheiro, e muito menos em fazer tramoias.
Venham lá os ADN, MICROCHIPS, e tudo o que for necessário para a elevação da raça.