Cão abandonado

[patanisca123]

Olá a todos,

Tenho comigo um lindo caniche, creme e novo, que apareceu a deambular no centro da Vila, próximo de Castelo Branco, Está comigo, mas não o posso ter por muito tempo.

Agradeço se alguém estiver interessado me envie por MP um e-mail para que possa enviar foto (não o sei fazer por aqui.
É meigo e saudavel.

Infelizmente agora abandonam-nos no centro das Vilas, pois jánão é o primeiro este ano.

Obrigada
patanisca

[tiabela]

se quiser mande para o meu mail que eu ponho a foto aqui

[email protected]

Ou então siga estes passos todos

http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 41&start=0

[patanisca123]

Vou agora enviar foto.

Obrigada

patanisca

[tiabela]

Aqui está o patudinho, muito giro



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É melhor pedir à m oderação para mudar este tópico para as adopções

[patanisca123]

Muito obrigada

patanisca

[patanisca123]

Boa tarde,

Apareceu o dono do patudinho. Saltou do carro sem que o dono se tivesse apercebido e graças à foto aqui colocada fui contactada imediatamente
Final feliz.

patanisca

[Hug0g]

a sério?!?!?!

que rapidez. ainda bem.

[tiabela]

Ai que bom, ele devia estar tão triste

Muitas felicidades e que andem de carro com o pimpolho mas de janelas fechadas, que é o eu faço

[patanisca123]

a sério?!?!?!

que rapidez. ainda bem.

A sério sim. E não foi assim tão rápido. há dois dias que o animal andava por aqui.

Também fiquei feliz.

patanisca

[patanisca123]

Ai que bom, ele devia estar tão triste

Muitas felicidades e que andem de carro com o pimpolho mas de janelas fechadas, que é o eu faço

Perfeitamente de acordo. Faço o mesmo com o meu.
Também coloquei fotos no face book e parece que o dono andava desesperado. Vivia a 25km daqui.
Enfim estou muito contente.

Muito obrigada pela ajuda

patanisca

[patanisca123]

Final feliz - que bom! E que tentem muito que não volte a acontecer.

Hoje encontrei um sem-abrigo que já conheço de vista, é mais ou menos arrumador (digo "mais ou menos" porque nunca pede nada, mas aceita se lhe derem). Faço sempre questão de lhe dar uma moeda porque tem dois cães, um pelo menos grande e velhinho, muito bem tratados, vê-se que lhes tem muito carinho. Disse-lhe, mais ou menos na brincadeira/a sério, que a moeda era para os cães (ele partilha mesmo tudo com eles, tenho visto) e ele responde-me que acabara de adoptar um outro, que tinha sido abandonado. De facto, olho para o local de onde vinha um ladrar insistente na nossa direcção e lá estava ele - um pequeno pretito, preso a uma das grades do jardim pela trela (os outros dois, pachorrentos e habituados, andavam com o homem pelo meio dos carros).

A minha alma só não ficou parva porque o correspondente corpo, i.e., eu, começa a habituar-se ao facto de que são quase sempre os que menos têm que mais coração mostram. No meio da tristeza daquele abandono, senti uma admiração imensa pelo homem e pela grandeza do seu gesto. Ele soube receber de braços abertos aquela vida e... suspeito bem que o cãozinho ficará muito melhor com ele, mesmo na rua, do que estaria com os anteriores "donos". Não suspeito, estou segura disso.

Ao mesmo tempo, como ser humano, senti-me pequenina. Mas não foi uma sensação má; senti-me humilde e grata por isso.

Isto faz-me lembrar um livro que li há meses, penso que se chamava "Coração Vagabundo", do Letria... Felizmente, a atenção aos animais vem de muito lado...

(Isto é um bocado para o off-topic, mas foi o que me fez tb lembrar o início deste tópico - felizmente tuco acabou bem . Espero que a autora não se importe... )

Claro que não me importo. Eu já estava era habituada ao canito, e nem um obrigada tive, quase me arrependo de o ter entregue............desculpe o desabafo
patanisca

[ReginaVieira]

Final feliz - que bom! E que tentem muito que não volte a acontecer.

Hoje encontrei um sem-abrigo que já conheço de vista, é mais ou menos arrumador (digo "mais ou menos" porque nunca pede nada, mas aceita se lhe derem). Faço sempre questão de lhe dar uma moeda porque tem dois cães, um pelo menos grande e velhinho, muito bem tratados, vê-se que lhes tem muito carinho. Disse-lhe, mais ou menos na brincadeira/a sério, que a moeda era para os cães (ele partilha mesmo tudo com eles, tenho visto) e ele responde-me que acabara de adoptar um outro, que tinha sido abandonado. De facto, olho para o local de onde vinha um ladrar insistente na nossa direcção e lá estava ele - um pequeno pretito, preso a uma das grades do jardim pela trela (os outros dois, pachorrentos e habituados, andavam com o homem pelo meio dos carros).

A minha alma só não ficou parva porque o correspondente corpo, i.e., eu, começa a habituar-se ao facto de que são quase sempre os que menos têm que mais coração mostram. No meio da tristeza daquele abandono, senti uma admiração imensa pelo homem e pela grandeza do seu gesto. Ele soube receber de braços abertos aquela vida e... suspeito bem que o cãozinho ficará muito melhor com ele, mesmo na rua, do que estaria com os anteriores "donos". Não suspeito, estou segura disso.

Ao mesmo tempo, como ser humano, senti-me pequenina. Mas não foi uma sensação má; senti-me humilde e grata por isso.

Isto faz-me lembrar um livro que li há meses, penso que se chamava "Coração Vagabundo", do Letria... Felizmente, a atenção aos animais vem de muito lado...

(Isto é um bocado para o off-topic, mas foi o que me fez tb lembrar o início deste tópico - felizmente tuco acabou bem . Espero que a autora não se importe... )

Claro que não me importo. Eu já estava era habituada ao canito, e nem um obrigada tive, quase me arrependo de o ter entregue............desculpe o desabafo
patanisca

Oh Sarina que linda história da vida real
Também vejo muita gente ou drogados ou lá o que forem a tratarem excelentemente bem os cães, melhor do que muita gente que por aí anda.

Oh Patanisca, como a entendo, um dia estava a a passear com a minha Pucca e encontrei um cão tipo caniche fui logo com ele ao colo até à vet, não tinha chip, mas ela esteve lá a vê-lo e disse que deveria ter dono pois estava saudável e parecia recentemente tosquiado. Quando um tempo depois nesse mesmo dia, uns senhores reconheceram o cão, e disseram-me onde morava o dono, fui lá entregá-lo e nem um obrigada nem nada, e o cãozito se eu não fechasse a porta já vinha atrás de mim