Nao quer ir a rua
Ola, tenho um cão rafeiro de quase 5 anos, que serão completados em setembro! O que acontece é que desde um mes e tal pra cá ele nao quer ir mais a rua com o meu filho que era quem o levava alem de mim. Ja tentamos tb que fosse levado pela minha filha e meu marido e não há jeito de ele ir. Deita-se no chão e recusa-se a sair! Ja estive atenta ao tempo, pois ele tem medo de trovoadas, vento, mais nem com bom tempo resulta. Se alguem tem alguma ideia e puder me ajudar eu agradecia![/b]
Os meus pais têm uma cadela mais ou menos na mesma situação...
Também ela tinha medo das trovoadas mas depressa isso lhe passou quando a colocávamos perto de nós e a acalmávamos com palavras e carinhos,creio que deixou de ter medo e percebeu que dia de trovoada era dia de máximo afecto e paz.
A chuva é outra coisa que a incomoda muito mas compramos uma bela e quente capinha impermeável e ela lá vai, obviamente que nesses dias os passeios são mais curtos pois ela detesta ter as patas molhadas e quase que não sabe andar nessas condições, apesar de adorar banho de banheira e piscina. O estranho é que se ela encontrar um sistema de rega de jardins ligado, vai toda louca enfiar-se lá de baixo e ficar toda molhada, só mesmo a chuva e pequenas poças de agua é que odeia.
No inicio, em relação ás saídas, ela ia na boa com qualquer membro da família, depois começou a fazer "birras", escondia-se, ia comer, ia-se deitar na cama dela, etc e mais qualquer coisa para não ir á rua.
Como nunca fez nada em casa, pensou-se, "- Deixa estar que a vontade há-de apertar e ela terá que ir", mas assim não foi e ela esteve quase um dia e uma noite sem fazer nada... foi angustiante e lá teve que ir obrigada pois essa situação era inconcebível e prejudicial para a sua saúde.
O estranho disto tudo é que ninguém lhe fazia mal na rua e ela não tinha problema algum com sons ou outra coisa que a pudessem assustar, ela não queria ir á rua e ponto, mas depois de lá estar até gostava e brincava com as pessoas e outros cães sem problemas.
Reparamos entretanto que nem sempre se recusava a ir á rua, quando toda a família se preparava para sair, ela tambem estava com vontade de ir e demos-nos conta de que ela não gostava de ir á rua só com um elemento da família mas sim de ir com todos.
Por vezes quando estávamos todos na rua, um de nós ia á sua vida e começava uma espécie de frenesim onde ela se mostrava muito inquieta e sempre a procurar quem lhe faltava.
Achamos graça e percebemos que no caso dela deveria ser algo relacionado com matilha.
Inclusive a própria postura da cadela muda, sozinha vai normal e por vezes um pouco cabisbaixa, acompanhada por todos vai direita e em grande pose, de tal forma que até as pessoas do bairro comentam para o animal, -"Tás feliz, não estás, tens a familia toda contigo!?".
Com muita conversa e paciência lá vamos conseguindo com que ela vá á rua só com uma pessoa mas ficou assente entre todos que o primeiro passeio tem que ser em grupo.
Pode parecer estranho mas connosco a coisa vai funcionado e a cadela parece concordar e estar bem.
Também ela tinha medo das trovoadas mas depressa isso lhe passou quando a colocávamos perto de nós e a acalmávamos com palavras e carinhos,creio que deixou de ter medo e percebeu que dia de trovoada era dia de máximo afecto e paz.
A chuva é outra coisa que a incomoda muito mas compramos uma bela e quente capinha impermeável e ela lá vai, obviamente que nesses dias os passeios são mais curtos pois ela detesta ter as patas molhadas e quase que não sabe andar nessas condições, apesar de adorar banho de banheira e piscina. O estranho é que se ela encontrar um sistema de rega de jardins ligado, vai toda louca enfiar-se lá de baixo e ficar toda molhada, só mesmo a chuva e pequenas poças de agua é que odeia.
No inicio, em relação ás saídas, ela ia na boa com qualquer membro da família, depois começou a fazer "birras", escondia-se, ia comer, ia-se deitar na cama dela, etc e mais qualquer coisa para não ir á rua.
Como nunca fez nada em casa, pensou-se, "- Deixa estar que a vontade há-de apertar e ela terá que ir", mas assim não foi e ela esteve quase um dia e uma noite sem fazer nada... foi angustiante e lá teve que ir obrigada pois essa situação era inconcebível e prejudicial para a sua saúde.
O estranho disto tudo é que ninguém lhe fazia mal na rua e ela não tinha problema algum com sons ou outra coisa que a pudessem assustar, ela não queria ir á rua e ponto, mas depois de lá estar até gostava e brincava com as pessoas e outros cães sem problemas.
Reparamos entretanto que nem sempre se recusava a ir á rua, quando toda a família se preparava para sair, ela tambem estava com vontade de ir e demos-nos conta de que ela não gostava de ir á rua só com um elemento da família mas sim de ir com todos.
Por vezes quando estávamos todos na rua, um de nós ia á sua vida e começava uma espécie de frenesim onde ela se mostrava muito inquieta e sempre a procurar quem lhe faltava.
Achamos graça e percebemos que no caso dela deveria ser algo relacionado com matilha.
Inclusive a própria postura da cadela muda, sozinha vai normal e por vezes um pouco cabisbaixa, acompanhada por todos vai direita e em grande pose, de tal forma que até as pessoas do bairro comentam para o animal, -"Tás feliz, não estás, tens a familia toda contigo!?".
Com muita conversa e paciência lá vamos conseguindo com que ela vá á rua só com uma pessoa mas ficou assente entre todos que o primeiro passeio tem que ser em grupo.
Pode parecer estranho mas connosco a coisa vai funcionado e a cadela parece concordar e estar bem.
Não! Ele já é um rapaz com 17 anos, ja com responsabilidade e disse-me que nada se passou! E essa semana aconteceu de ele não querer ir nem comigo, depois mais tarde chamei novamente e então quis! Mais acho que tb leva.lo depois que ele recusou não é bom pois assim vai se habituar mal querendo que estejamos a disposição dele e não pode ser!Suesca Escreveu:desculpe, mas alguma coisa aconteceu dessa ultima vez que ele foi com o seu filho. pk se ele sempre foi na boa, algo o assustou e ele agora nao quer ir.
LUANFICO Escreveu:Os meus pais têm uma cadela mais ou menos na mesma situação...
Também ela tinha medo das trovoadas mas depressa isso lhe passou quando a colocávamos perto de nós e a acalmávamos com palavras e carinhos,creio que deixou de ter medo e percebeu que dia de trovoada era dia de máximo afecto e paz.
A chuva é outra coisa que a incomoda muito mas compramos uma bela e quente capinha impermeável e ela lá vai, obviamente que nesses dias os passeios são mais curtos pois ela detesta ter as patas molhadas e quase que não sabe andar nessas condições, apesar de adorar banho de banheira e piscina. O estranho é que se ela encontrar um sistema de rega de jardins ligado, vai toda louca enfiar-se lá de baixo e ficar toda molhada, só mesmo a chuva e pequenas poças de agua é que odeia.
No inicio, em relação ás saídas, ela ia na boa com qualquer membro da família, depois começou a fazer "birras", escondia-se, ia comer, ia-se deitar na cama dela, etc e mais qualquer coisa para não ir á rua.
Como nunca fez nada em casa, pensou-se, "- Deixa estar que a vontade há-de apertar e ela terá que ir", mas assim não foi e ela esteve quase um dia e uma noite sem fazer nada... foi angustiante e lá teve que ir obrigada pois essa situação era inconcebível e prejudicial para a sua saúde.
O estranho disto tudo é que ninguém lhe fazia mal na rua e ela não tinha problema algum com sons ou outra coisa que a pudessem assustar, ela não queria ir á rua e ponto, mas depois de lá estar até gostava e brincava com as pessoas e outros cães sem problemas.
Reparamos entretanto que nem sempre se recusava a ir á rua, quando toda a família se preparava para sair, ela tambem estava com vontade de ir e demos-nos conta de que ela não gostava de ir á rua só com um elemento da família mas sim de ir com todos.
Por vezes quando estávamos todos na rua, um de nós ia á sua vida e começava uma espécie de frenesim onde ela se mostrava muito inquieta e sempre a procurar quem lhe faltava.
Achamos graça e percebemos que no caso dela deveria ser algo relacionado com matilha.
Inclusive a própria postura da cadela muda, sozinha vai normal e por vezes um pouco cabisbaixa, acompanhada por todos vai direita e em grande pose, de tal forma que até as pessoas do bairro comentam para o animal, -"Tás feliz, não estás, tens a familia toda contigo!?".
Com muita conversa e paciência lá vamos conseguindo com que ela vá á rua só com uma pessoa mas ficou assente entre todos que o primeiro passeio tem que ser em grupo.
Pode parecer estranho mas connosco a coisa vai funcionado e a cadela parece concordar e estar bem.
Que bom vc ter conseguido uma solução! O meu cão tem um temperamento dificil e não aceita pessoas desconhecidas facilmente e então não posso deixa.lo ir a rua sozinho. Não sei o que fazer, vou ficar no aguardo de outras sugestões! Muito obrigada.