Diplomacia - falar com os donos
Enviado: terça fev 14, 2012 7:10 pm
É humano, quase irresistível, quando encontramos situações que achamos mal ou incorrectas relativas a animais de estimação, criticar e cair como um trovão sobre os donos irresponsáveis.
Contudo não é a melhor maneira, nem a mais produtiva no que respeita ao animal que queremos ajudar.
Ainda que nem tudo se plique ao nosso país, encontrei um texto (na internet) escrito por pessoas activas na ajuda a animais sobre o uso da diplomacia.neste caso a juda a cães presos com correntes.
http://www.unchainyourdog.org/Talking.htm
Tradução reduzida :
"O primeiro passo é travar conhecimento com os donos.
Vá com um amigo (por razões de segurança) e toque à porta.
É importante ser simpático, amigável e respeitador do dono.
Você pode ajudar o animal sem entrar em conflito.
Pode, em conversa, oferecer-se para passear o animal ou oferecer os seus préstimos para dar banho, comida, mudar a água, ajudar a esterilizar, desparasitar ou a dar o animal.
Cada um de nós tem os seus meios.
Uma conversa amigável dá outra importância ao cão (aos olhos do dono) e pode modificar uma vida.
Seja construtivo, não critíco.
Não se irrite com as más condições em o bicho está.
Se o cão está magro, ofereça-se para trazer comida.
Se está infestado de parasitas, ofereça uma pipeta.
Lembre-se sempre que quer ajudar o animal e só o pode fazer por intermédio do dono.
Em todas as situações lembre-se dos seus objectivos.
Ajude cão e dono, educando este último, esclarecendo-o sempre com educação."
O texto é muito maior e está em inglês (já perdi a paciência para resumir o resto).
Parece-me, a mim, que todos nós temos alguma coisa a ganhar em lê-lo.
E, até, neste fórum a que tanta gente recorre em busca de ajuda e desiste por ser mal compreendida.
É preciso mantermos claro, na nossa cabeça, que cada pedido de ajuda é para o animal.
Que sermos impacientes ou grosseiros, vai-se abater sobre o animal.
E não é isso que queremos, não é assim ?
Mesmo no dia a dia, ser diplomático, serve o seu propósito.
Tenho verificado isso mesmo, na vida real.
Falando e, até, fazendo amizade com os donos, a vida do animal melhora.
Há maior compreensão da sua natureza enquanto seres vivos, que sofrem, que precisam de atenção, de mimos e de cuidados...
Contudo não é a melhor maneira, nem a mais produtiva no que respeita ao animal que queremos ajudar.
Ainda que nem tudo se plique ao nosso país, encontrei um texto (na internet) escrito por pessoas activas na ajuda a animais sobre o uso da diplomacia.neste caso a juda a cães presos com correntes.
http://www.unchainyourdog.org/Talking.htm
Tradução reduzida :
"O primeiro passo é travar conhecimento com os donos.
Vá com um amigo (por razões de segurança) e toque à porta.
É importante ser simpático, amigável e respeitador do dono.
Você pode ajudar o animal sem entrar em conflito.
Pode, em conversa, oferecer-se para passear o animal ou oferecer os seus préstimos para dar banho, comida, mudar a água, ajudar a esterilizar, desparasitar ou a dar o animal.
Cada um de nós tem os seus meios.
Uma conversa amigável dá outra importância ao cão (aos olhos do dono) e pode modificar uma vida.
Seja construtivo, não critíco.
Não se irrite com as más condições em o bicho está.
Se o cão está magro, ofereça-se para trazer comida.
Se está infestado de parasitas, ofereça uma pipeta.
Lembre-se sempre que quer ajudar o animal e só o pode fazer por intermédio do dono.
Em todas as situações lembre-se dos seus objectivos.
Ajude cão e dono, educando este último, esclarecendo-o sempre com educação."
O texto é muito maior e está em inglês (já perdi a paciência para resumir o resto).
Parece-me, a mim, que todos nós temos alguma coisa a ganhar em lê-lo.
E, até, neste fórum a que tanta gente recorre em busca de ajuda e desiste por ser mal compreendida.
É preciso mantermos claro, na nossa cabeça, que cada pedido de ajuda é para o animal.
Que sermos impacientes ou grosseiros, vai-se abater sobre o animal.
E não é isso que queremos, não é assim ?
Mesmo no dia a dia, ser diplomático, serve o seu propósito.
Tenho verificado isso mesmo, na vida real.
Falando e, até, fazendo amizade com os donos, a vida do animal melhora.
Há maior compreensão da sua natureza enquanto seres vivos, que sofrem, que precisam de atenção, de mimos e de cuidados...