MERKEL QUER PODER CHUMBAR ORÇAMENTOS NACIONAIS
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Tudo bem... Mas em que recursos naturais é que a Alemanha é rica?
Recursos naturais da Alemanha:
Ferro, carvão, potassa, madeira, lignito (português)/lignite (inglês), urânio, cobre, gás natural, sal, níquel e terra arável.
fontes: http://ap8b1619.blogspot.pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_da_Alemanha
Ferro, carvão, potassa, madeira, lignito (português)/lignite (inglês), urânio, cobre, gás natural, sal, níquel e terra arável.
fontes: http://ap8b1619.blogspot.pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_da_Alemanha
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Pois... Continuo sem entender, em que aspectos é que a Alemanha é um país rico em recursos naturais comparativamente com Portugal ( que segundo as suas palavras é pobre nestes)...
A base da economia Alemã são as exportações de tecnologia e engenheria, não têm recursos naturais para sequer suprir as próprias necessidades, e são um dos grandes importadores de energia (entre outras coisas) na Europa.
A Alemanha não é um país como, por exemplo, a Noruega, que é rico à conta dos recursos naturais.
A base da economia Alemã são as exportações de tecnologia e engenheria, não têm recursos naturais para sequer suprir as próprias necessidades, e são um dos grandes importadores de energia (entre outras coisas) na Europa.
A Alemanha não é um país como, por exemplo, a Noruega, que é rico à conta dos recursos naturais.
A Alemanha está entre os países mais industrializados do Mundo,aderiu relativamente cedo e com melhores resultados em muitos os campos, que por exemplo, a França na onda da revolução Industrial.
Com a industrialização e inovando drasticamente as industrias e a actividade agrícola possibilitando uma expansão de negócio e um aumento de capital.
Em contraste aos países que não são nem nunca foram industrializados. Como portugal.
Com a industrialização e inovando drasticamente as industrias e a actividade agrícola possibilitando uma expansão de negócio e um aumento de capital.
Em contraste aos países que não são nem nunca foram industrializados. Como portugal.
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Ora bolas, mas isso não são recursos naturais.botas96 Escreveu:A Alemanha está entre os países mais industrializados do Mundo,aderiu relativamente cedo e com melhores resultados em muitos os campos, que por exemplo, a França na onda da revolução Industrial.
Com a industrialização e inovando drasticamente as industrias e a actividade agrícola possibilitando uma expansão de negócio e um aumento de capital.
Em contraste aos países que não são nem nunca foram industrializados. Como portugal.
A maior riqueza natural da Alemanha, são mesmo os alemães.
Não, aplicação e utilização dos recursos naturais, Alemanha em tempos já foi um grande investidor na Europa e já pertenceu aos três grandes da R.I.
Foi a implementação de novas tecnologias e exploração de novos combustíveis que levou a um melhoramento dos meios de produção, em resumo Industrialização. (1850-1914).Entre outras coisas.
Mete os alemães numa zona com menos ferro, carvão,etc. e mais para Sul e terá um povo como nós e com a agravante de certas particularidades,ou não.
Esta descrição que fez...
"... não têm recursos naturais para sequer suprir as próprias necessidades, e são um dos grandes importadores de energia (entre outras coisas) na Europa."
Assenta melhor no caso da França,mais frágil em termos energéticos,se tal acontecesse,era capaz de subsistir (graças aos outros recursos) mas com um atraso substancial equivalente a 100-200 anos tanto no dia a dia como nos produtos e meios de produção. (sem contar com as centrais nucleares)
Claro que nos termos que põe as coisas nenhum País Europeu está em condições de passar inculme, mas garanto-lhe que Inglaterra, França e Alemanha são os que em princípio sofrem menos e outros,como Portugal, etc, são os que levam o maior abanão.
Foi a implementação de novas tecnologias e exploração de novos combustíveis que levou a um melhoramento dos meios de produção, em resumo Industrialização. (1850-1914).Entre outras coisas.
Mete os alemães numa zona com menos ferro, carvão,etc. e mais para Sul e terá um povo como nós e com a agravante de certas particularidades,ou não.
Esta descrição que fez...
"... não têm recursos naturais para sequer suprir as próprias necessidades, e são um dos grandes importadores de energia (entre outras coisas) na Europa."
Assenta melhor no caso da França,mais frágil em termos energéticos,se tal acontecesse,era capaz de subsistir (graças aos outros recursos) mas com um atraso substancial equivalente a 100-200 anos tanto no dia a dia como nos produtos e meios de produção. (sem contar com as centrais nucleares)
Claro que nos termos que põe as coisas nenhum País Europeu está em condições de passar inculme, mas garanto-lhe que Inglaterra, França e Alemanha são os que em princípio sofrem menos e outros,como Portugal, etc, são os que levam o maior abanão.
Sabem o que são 600 mil milhões de euros (
) de impostos cobrados? Pois, foi o que a Alemanha cobrou nos últimos 9 meses.
Os alemães trabalham afincadamente (não jogam às cartas, nem vão ao café durante as horas de trabalho
); são disciplinados, bem-educados se bem que é um povo autoritário. A Alemanha é forte na indústria e nada mais.
Ah, lá também há greves; ninguém as proíbe
Quem dera a Portugal ser gerido pela Alemanha

Os alemães trabalham afincadamente (não jogam às cartas, nem vão ao café durante as horas de trabalho

Ah, lá também há greves; ninguém as proíbe

Quem dera a Portugal ser gerido pela Alemanha

AHAHAH Escreveu:Sabem o que são 600 mil milhões de euros () de impostos cobrados? Pois, foi o que a Alemanha cobrou nos últimos 9 meses.
Os alemães trabalham afincadamente (não jogam às cartas, nem vão ao café durante as horas de trabalho); são disciplinados, bem-educados se bem que é um povo autoritário. A Alemanha é forte na indústria e nada mais.
Ah, lá também há greves; ninguém as proíbe![]()
Quem dera a Portugal ser gerido pela Alemanha






Muitos devotos do tio Adolfo e sua prosélita andam por aqui...
Se, por absurdo, os vossos anseios se concretizassem, eu iria gostar de ver o que diriam quando o pratinho de lentilhas por que estão dispostos a vender a vossa independência vos iria amargar.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Preconceito puro e duro... é exactamente essa a essência deste tópico, começando pelo título que deturpa as medidas pretendidas pela Sra. Merkel e as transforma em tentativa de hegemonia e continuando nos comentários com raciocínios enviesados.Floripes3 Escreveu: Muitos devotos do tio Adolfo e sua prosélita andam por aqui...
Se, por absurdo, os vossos anseios se concretizassem, eu iria gostar de ver o que diriam quando o pratinho de lentilhas por que estão dispostos a vender a vossa independência vos iria amargar.
Portugal já teve os seus próprios ditadores começando pelo Marquês de Pombal, que o tempo já fez esquecer as medidas impopulares ou mais recentemente Salazar. Não é necessário procurarmos inimigos lá fora porque somos perfeitamente capazes de os produzir nós próprios. O que aqui se fala, para além de preconceito é xenofobia velada. É um absurdo comparar a sra. Merkel com Hitler. É ridículo colocar 2 pessoas na mesma categoria apenas porque nasceram no mesmo país. Pela mesma ordem de ideias poderia argumentar-se que no nosso Primeiro Ministro é um Salazar dos tempos modernos porque são ambos Portugueses. Algumas opiniões deste tópico são vergonhosas e entristece-me ver como algumas pessoas conseguem fazer raciocínios tão obviamente preconceituosos e desprovidos de lógica.
A razão da crise que vivemos devemo-la aos nossos próprios governantes. As medidas que neste momento estão a ser implementadas foram criadas pelos nossos próprios governantes. A Sra. Merkel não tem absolutamente nada a ver com o estado actual de Portugal. Historicamente Portugal tem demonstrado que não sabe controlar as suas finanças públicas. O que o título deste tópico refere é uma sugestão da Sra. Merkel para que a Comunidade Europeia (não a Sra. Merkel) tenha uma palavra a dizer quando um estado membro demonstra não ter capacidade para manter a sua economia saudável. Potencialmente a própria Alemanha poderia ser alvo desse regulamento. Este tópico seria muito mais válido se, em vez de atacarem a Sra. Merkel com base na história do país onde ela nasceu, discutissem as medidas propostas por ela.
E se, hipoteticamente, viéssemos a ter governantes estrangeiros legalmente eleitos pela população Portuguesa, que nem sequer tem nada a ver com a sugestão da Sra. Merkel, jamais deveriam ser julgados pela sua nacionalidade mas sim pela sua competência. Mas afinal porquê que eu tenho que ser governado por Portugueses que repetidamente demonstram serem incapazes quando poderia ser governado por um estrangeiro que no seu país de origem deu provas da sua capacidade. Porquê que eu tenho que estar limitado a escolher para governante do meu país entre os incapazes que nos estão a conduzir para a bancarrota, se existem indivíduos mais competentes mas que nasceram noutro país? A única resposta para esta questão é o preconceito que é tão óbvio quanto difícil de admitir.
<p>O meu blog:</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=mkB6Vnp- ... > </p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=mkB6Vnp- ... > </p>
"... próprios ditadores começando pelo Marquês de Pombal,..."
Desculpe,mas não concordo.
Podia ter sido maçónico, pode-se não estar de acordo com os métodos dele.
Mas também era um iluminista e foi o pai do Estado em Portugal e uma força inicial preponderante para o tornar leigo.
não falo apenas no terramoto, onde também teve um papel determinante na mitigação das consequências e reconstrução de Lisboa.
Foi ele que abriu caminho.Anos mais tarde (1822) surgiu a primeira constituição Portuguesa (D. Miguel), uma cópia da constituição Francesa.
(A Revolução Francesa foi um período longo e complicado com a aplicação dos ideais iluministas,determinante para os direitos individuais que hoje em dia protege todos nós.)
Nas últimas eleições,votei Sócrates a lamentar por não existir um Marquês de Pombal,ele saberia por este País de novo no caminho certo e manter os "lobos" ao largo.
Sebastião José de Carvalho e Melo, foi o homem certo para a altura certa.
É pena não haver mais como ele em stock.
Talvez precisássemos mais na altura do que agora.
Quanto ao preconceito dos alemães, também não concordo. Veja pelos seus próprios olhos, é um facto.
Podem ser na actualidade,o mais importante motor económico,mas ao mesmo tempo, são um lastro.
Funcionaram sempre em contra ciclo.
A culpa não é só dos nossos governantes,mas também de que os emprestou o dinheiro, sem terem o mínimo interesse em controla-lo
Desculpe,mas não concordo.
Podia ter sido maçónico, pode-se não estar de acordo com os métodos dele.
Mas também era um iluminista e foi o pai do Estado em Portugal e uma força inicial preponderante para o tornar leigo.
não falo apenas no terramoto, onde também teve um papel determinante na mitigação das consequências e reconstrução de Lisboa.
Foi ele que abriu caminho.Anos mais tarde (1822) surgiu a primeira constituição Portuguesa (D. Miguel), uma cópia da constituição Francesa.
(A Revolução Francesa foi um período longo e complicado com a aplicação dos ideais iluministas,determinante para os direitos individuais que hoje em dia protege todos nós.)
Nas últimas eleições,votei Sócrates a lamentar por não existir um Marquês de Pombal,ele saberia por este País de novo no caminho certo e manter os "lobos" ao largo.
Sebastião José de Carvalho e Melo, foi o homem certo para a altura certa.
É pena não haver mais como ele em stock.
Talvez precisássemos mais na altura do que agora.
Quanto ao preconceito dos alemães, também não concordo. Veja pelos seus próprios olhos, é um facto.
Podem ser na actualidade,o mais importante motor económico,mas ao mesmo tempo, são um lastro.
Funcionaram sempre em contra ciclo.
A culpa não é só dos nossos governantes,mas também de que os emprestou o dinheiro, sem terem o mínimo interesse em controla-lo
Última edição por botas96 em segunda out 29, 2012 10:04 am, editado 1 vez no total.
Pois, quando se perde a razão acusa-se os opositores de preconceito e outros chavões socio-políticos.
O tópico partiu de uma premissa errada? Talvez, mas o desvio que levou foi causado por si mesmo, CH2O2, quando manifestou o seu encantamento pela Alemanha e restantes... "preconceitos", ditados por imagens propagandísticas pré-fabricadas (de onde deriva a palavra mal usada), imagens miríficas que pouco correspondem à realidade daquele país. No que foi seguido por outros foristas, tão iludidos pelos mesmo que o senhor.
No fundo de todos estes estereótipos que aqui arejaram está o vosso próprio egoísmo e falta de perspectiva histórica e política. Oh, que desgraça, eis mais outro chavão que vos atiro!
Portanto, resumo: no dia em que viessem de lá os tais "estrangeiros competentes" governar este desgovernado país, pode crer que se lhe acabariam os seus dias de trabalho de dez horas com vista às viagens e a outros luxos a que agora se dá, para passarem a trabalho de sol a sol sem outra compensação que não fosse o ordenado miserável que eles entendessem que merecia, por exemplo. Vocês, os defensores do Éden alemão, e ao mesmo tempo e no mesmo saco que todos os outros malandros que andam por aí de costas ao alto a receber subsídios. Mas não é preciso virem de lá esses tais estrangeiros competentes, já cá têm quem lhes faça o serviço, a troco, não do prato de lentilhas que vos dariam, mas sim de belos filets mignons, pois os lacaios devem ser recompensados para que continuem a ser lacaios em todo o lado que seja preciso.
E pronto, acabo aqui a minha intervenção neste tópico. Tenho mais com que me preocupar do que em andar por aqui em conversas de surdos.

O tópico partiu de uma premissa errada? Talvez, mas o desvio que levou foi causado por si mesmo, CH2O2, quando manifestou o seu encantamento pela Alemanha e restantes... "preconceitos", ditados por imagens propagandísticas pré-fabricadas (de onde deriva a palavra mal usada), imagens miríficas que pouco correspondem à realidade daquele país. No que foi seguido por outros foristas, tão iludidos pelos mesmo que o senhor.
No fundo de todos estes estereótipos que aqui arejaram está o vosso próprio egoísmo e falta de perspectiva histórica e política. Oh, que desgraça, eis mais outro chavão que vos atiro!

Portanto, resumo: no dia em que viessem de lá os tais "estrangeiros competentes" governar este desgovernado país, pode crer que se lhe acabariam os seus dias de trabalho de dez horas com vista às viagens e a outros luxos a que agora se dá, para passarem a trabalho de sol a sol sem outra compensação que não fosse o ordenado miserável que eles entendessem que merecia, por exemplo. Vocês, os defensores do Éden alemão, e ao mesmo tempo e no mesmo saco que todos os outros malandros que andam por aí de costas ao alto a receber subsídios. Mas não é preciso virem de lá esses tais estrangeiros competentes, já cá têm quem lhes faça o serviço, a troco, não do prato de lentilhas que vos dariam, mas sim de belos filets mignons, pois os lacaios devem ser recompensados para que continuem a ser lacaios em todo o lado que seja preciso.
E pronto, acabo aqui a minha intervenção neste tópico. Tenho mais com que me preocupar do que em andar por aqui em conversas de surdos.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Algumas mensagens foram editadas. Por favor discuta com argumentos válidos, não é necessário insultar os outros utilizadores para passar o seu ponto de vista.
Outro exemplo. Complicado para resumir. Convém ver com os seus próprios.
Nos primeiros tempos da Revolução Francesa(constituída por 4 períodos conturbados:Assembleia Nacional Constituinte, de onde saiu a primeira constituição; Assembleia Legislativa de onde saiu a declaração de Guerra a Áustria e a proclamação da Pátria em perigo de Robespierre; a Convenção Nacional; Directório)
Houve uma declaração, a de Pillnitz, presidida pela Áustria e secundada por todos os outros canalhas absolutistas.
Afirmava que a reconstituição da monarquia Francesa era uma prioridade para a Europa.
Porquê? Pois tinham medo,que os ideais da revolução fossem infectar os seus domínios.
Em 1815, Na convenção de Viena, criaram uma espécie de N.A.T.O. absolutista (Áustria, Prússia, Rússia, etc) para que tal não se viesse a repetir.
Da revolução Francesa saíram: a carta dos direitos humanos e do cidadão (17 artigos),que as Leis Fundamentais (constituição) que são o garante dos direitos individuais (direito à vida, da igualdade, etc),os códigos Napoleónicos (código civil, criminal, etc),uma série de leis menores sujeitas à Lei Fundamental,a noção de Estado (a partir do naturalismo iluminista.), divisão dos poderes (legislativo,executivo,jurídico).
A revolução durou de 1789 a 1799 e foi sangrenta e instável, pois havia quem defendesse uma monarquia constitucional (Gerundinos) e uma Republica (Jacobinos) ninguém conseguia deter a crise e fazia-se muitas leis avulso.
Napoleão, não só resgatou a França da crise, como articulou as leis (códigos) e fez a Concordata com o Papa. Mas se me disser...
Ele quis levar os ideais da Revolução aos outros Países pela Força!
Talvez,mas não só,ele quis reabrir o porto de Flandres, o que para a Inglaterra era uma facada nas costas, daí as sucessivas coligações contra a França (encabeçadas pelo Reino Unido ).
A Revolução Industrial forçou pelas suas condições ao aparecimento dos direitos colectivos (laborais),mas isso são outros 500.
Mas há muitos mais exemplos de contra ciclos, é só ir ver à História, esqueça o período (1933-1945).
Nos primeiros tempos da Revolução Francesa(constituída por 4 períodos conturbados:Assembleia Nacional Constituinte, de onde saiu a primeira constituição; Assembleia Legislativa de onde saiu a declaração de Guerra a Áustria e a proclamação da Pátria em perigo de Robespierre; a Convenção Nacional; Directório)
Houve uma declaração, a de Pillnitz, presidida pela Áustria e secundada por todos os outros canalhas absolutistas.
Afirmava que a reconstituição da monarquia Francesa era uma prioridade para a Europa.
Porquê? Pois tinham medo,que os ideais da revolução fossem infectar os seus domínios.
Em 1815, Na convenção de Viena, criaram uma espécie de N.A.T.O. absolutista (Áustria, Prússia, Rússia, etc) para que tal não se viesse a repetir.
Da revolução Francesa saíram: a carta dos direitos humanos e do cidadão (17 artigos),que as Leis Fundamentais (constituição) que são o garante dos direitos individuais (direito à vida, da igualdade, etc),os códigos Napoleónicos (código civil, criminal, etc),uma série de leis menores sujeitas à Lei Fundamental,a noção de Estado (a partir do naturalismo iluminista.), divisão dos poderes (legislativo,executivo,jurídico).
A revolução durou de 1789 a 1799 e foi sangrenta e instável, pois havia quem defendesse uma monarquia constitucional (Gerundinos) e uma Republica (Jacobinos) ninguém conseguia deter a crise e fazia-se muitas leis avulso.
Napoleão, não só resgatou a França da crise, como articulou as leis (códigos) e fez a Concordata com o Papa. Mas se me disser...
Ele quis levar os ideais da Revolução aos outros Países pela Força!
Talvez,mas não só,ele quis reabrir o porto de Flandres, o que para a Inglaterra era uma facada nas costas, daí as sucessivas coligações contra a França (encabeçadas pelo Reino Unido ).
A Revolução Industrial forçou pelas suas condições ao aparecimento dos direitos colectivos (laborais),mas isso são outros 500.
Mas há muitos mais exemplos de contra ciclos, é só ir ver à História, esqueça o período (1933-1945).