Tem todo o direito de não concordar. Mas está errado.botas96 Escreveu: Desculpe,mas não concordo.
"Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (...) Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII..."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3 ... lho_e_Melo
"O despotismo é, sem dúvida, a forma mais simples de governo. É baseado em um conceito simples: o poder detém a razão. Numa sociedade despótica, o poder é mantido inquestionavelmente por aqueles que detêm o poder sobre as forças armadas e consequentemente, podem reforçar suas ordens. Por causa da opressão experimentada neste tipo de regime, os déspotas frequentemente percebem que sua aptidão para controlar a população é proporcional ao uso de tropas armadas nas cidades e nas cidades em que as pessoas moram."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Despotismo
"O despotismo esclarecido (ou ilustrado, ou ainda absolutismo ilustrado) é uma expressão que designa uma forma de governar característica da Europa continental da segunda metade do século XVIII, que embora partilhasse com o absolutismo a exaltação do Estado e do poder do soberano, era animada pelos ideais de progresso, reforma e filantropia do Iluminismo. Ou seja, havia, por um lado, uma ruptura parcial com a tradição Medieval, mas, por outro, não eram acolhidas todas as ideias do Iluminismo [1], com a definição entre a combinação desses diferentes ideais e a sua concretização pertencendo ao próprio déspota. A expressão "despotismo esclarecido" não foi contemporânea aos acontecimentos, tendo sido forjada mais tarde pelos pesquisadores."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Despotismo_esclarecido
Sim, o Marquês de Pombal foi um tipo de déspota dedicado ao desenvolvimento de Portugal. Ainda assim, um déspota.
botas96 Escreveu: É pena não haver mais como ele em stock.
É curioso que quando aparece alguém que, tal como o Marquês, quer impor disciplina e ordem começam as manifestações de indignação. Como é notório neste tópico.
Tem todo o direito. Resta averiguar se sabe porquê que não concorda. Senão vejamos:botas96 Escreveu: Quanto ao preconceito dos alemães, também não concordo.
botas96 Escreveu: Veja pelos seus próprios olhos, é um facto.
O que é suposto eu ver? Qual é o facto?
Hmmm...?!?! São o motor e o lastro? Deixe-se de metáforas e explique lá o que é que isso quer dizer. Porque quer-me parecer a mim que isso não quer dizer absolutamente nada.botas96 Escreveu: Podem ser na actualidade,o mais importante motor económico,mas ao mesmo tempo, são um lastro.
Mais metáforas metafísicas que não querem dizer nada. Ainda por cima, a julgar pelo tempo verbal, está a referir-se a algo que supostamente aconteceu na história da Alemanha e a inferir que tem forçosamente que voltar a acontecer.botas96 Escreveu: Funcionaram sempre em contra ciclo.
Está errado outro vez. A culpa é EXCLUSIVAMENTE dos nossos governantes que nos puseram no actual buraco porque gastaram o que tinham e o que não tinham. Se não estivessemos no buraco, onde nos deixaram os nossos governantes, não teria sido necessário pedirmos dinheiro emprestado. E no actual buraco não existe nenhuma alternativa a não ser pedir dinheiro emprestado. Sem os empréstimos estariamos na BANCARROTA o que seria uma situação muito pior do que pagar os juros. É uma completa idiotisse culpar quem nos empresta dinheiro em vez de culpar quem nos colocou na situação de ter que pedir empréstimos. E como é óbvio quem empresta dinheiro ganha juros com isso.botas96 Escreveu: A culpa não é só dos nossos governantes,mas também de que os emprestou o dinheiro, sem terem o mínimo interesse em controla-lo