Poemas e poetas
Imortal Gil Vicente...
(...)
E quer-se o demo meter
o tecelão das aranhas
a trovar e escrever as portuguesas façanhas
que só Deos sabe entender.
Doutro cabo dizem que achou
o diabo em figura de donzela
e ele namorou-se dela
porém ela era diabo encantado.
Levou-o a uns arvoredos
vai a dama assi a furto
e alevanta os cotovelos
e levou-o polos cabelos
e fez-lhe o pescoço curto.
E meteu-o logo ess'hora
sem lhe valerem seus gritos
onde a Sebila mora encantada
encantadora antre os malinos espritos.
E ali foi ensinado
sete anos e mais um dia
e da Sebila enformado dos segredos que sabia
do antigo tempo passado.
Em especial
o antigo de Portugal:
Lusitânia que cousa era
e o seu original
e por cousa mui severa vo-lo quer representar.
(..)
In Auto da Lusitania
Gil Vicente
(...)
E quer-se o demo meter
o tecelão das aranhas
a trovar e escrever as portuguesas façanhas
que só Deos sabe entender.
Doutro cabo dizem que achou
o diabo em figura de donzela
e ele namorou-se dela
porém ela era diabo encantado.
Levou-o a uns arvoredos
vai a dama assi a furto
e alevanta os cotovelos
e levou-o polos cabelos
e fez-lhe o pescoço curto.
E meteu-o logo ess'hora
sem lhe valerem seus gritos
onde a Sebila mora encantada
encantadora antre os malinos espritos.
E ali foi ensinado
sete anos e mais um dia
e da Sebila enformado dos segredos que sabia
do antigo tempo passado.
Em especial
o antigo de Portugal:
Lusitânia que cousa era
e o seu original
e por cousa mui severa vo-lo quer representar.
(..)
In Auto da Lusitania
Gil Vicente
<p><strong>Remember this - very little is needed to make a happy life...</strong></p>
<p><strong>You have power over your mind - not outside events. Realize this... and you will find strength.</strong>
</p>
<p><strong>Marcus Aurelius</strong></p>
<p><strong>You have power over your mind - not outside events. Realize this... and you will find strength.</strong>
</p>
<p><strong>Marcus Aurelius</strong></p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 781
- Registado: terça abr 08, 2008 5:30 pm
- Localização: 13 pestinhas lindas!!!
Nunca desista de ser feliz
Existe pedras
Não desista de andar...
Existem barreiras
Não desista de passar...
Existem os nós
É preciso desatar...
Existe o desânimo
É a pior coisa que há...
A estrada é longa
Não desista de chegar...
Existe a derrota
Você Nasceu para ganhar...
Existe o desamor
E fundamental amar...
Nunca, eu disse nunca
Desista de seus sonhos e
De lutar por aquilo que acredita
Pois seus erros servem para vos ensinar
E não para vos desanimar!
Autor desconhecido.
Existe pedras
Não desista de andar...
Existem barreiras
Não desista de passar...
Existem os nós
É preciso desatar...
Existe o desânimo
É a pior coisa que há...
A estrada é longa
Não desista de chegar...
Existe a derrota
Você Nasceu para ganhar...
Existe o desamor
E fundamental amar...
Nunca, eu disse nunca
Desista de seus sonhos e
De lutar por aquilo que acredita
Pois seus erros servem para vos ensinar
E não para vos desanimar!
Autor desconhecido.
tropecei nisto hoje... Rhiannon é uma historia intemporal.
cá fica... espero que gostem.
Rhiannon
She's fire in the afterglow
Rising on the spray
Buried in the undertow
And woven in the waves
She's wind, which echoes old and low
Rippling across the bay
She follows where the voices go
Of whispered words and yesterdays
In language only water knows
She lullaby's the deep
A softly singing sadness falls
For ancient sorrows there asleep
But something stirs the black below
Something moves and slowly wakes
Rhiannon rises as she goes
Mountains tremble at her gates
She travels in a cloak of foam
Water whitens in her wake
And bare beneath her flowing gown
Granite glistens
Oceans break...
Gareth Davies
cá fica... espero que gostem.
Rhiannon
She's fire in the afterglow
Rising on the spray
Buried in the undertow
And woven in the waves
She's wind, which echoes old and low
Rippling across the bay
She follows where the voices go
Of whispered words and yesterdays
In language only water knows
She lullaby's the deep
A softly singing sadness falls
For ancient sorrows there asleep
But something stirs the black below
Something moves and slowly wakes
Rhiannon rises as she goes
Mountains tremble at her gates
She travels in a cloak of foam
Water whitens in her wake
And bare beneath her flowing gown
Granite glistens
Oceans break...
Gareth Davies
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 4430
- Registado: quinta fev 08, 2007 6:20 pm
Um conto lindíssimo de Eugéne O´Neill, que me foi dado a conhecer por uma amiga:
O último testamento de um cão muito estimado(Um conto de Eugéne O´Neill)
Eu, Bernardo (Ben para os íntimos) sentindo o peso dos anos e das enfermidades e sabendo que a minha vida está a chegar ao fim, venho por este meio gravar o meu último desejo e testamento na lembrança do meu Dono.
Quase nada deixo em bens materiais.
Os cães são mais sábios que os humanos – não dão muito valor às coisas. Não consomem os dias acumulando propriedades, nem perdendo o sono guardando os objectos que possuem e adquirindo os que não possuem. Por isso nada deixo de valor, excepto o meu amor e a minha fidelidade. Estes, lego-os aos meus donos, que mais lamentarão a minha perda, ao Sr. Silva que tem sido tão bom para mim, ao Jorge e à D. Maria, a todos os que me amam.
Talvez seja presunçoso elogiar-me a mim próprio, quando estou perto da morte – que devolve ao pó todos os animais e vaidade.
Mas durante a minha vida fui sempre um cão extremamente amável.
Peço aos meus donos que se lembrem sempre de mim, mas que não chorem a minha morte durante muito tempo. Em vida, sempre procurei consolá-los nas horas de tristeza e aumentar a sua alegria nos momentos de felicidade.
É doloroso pensar que com a minha morte, serei um motivo de dor para eles.
Quero que saibam que nenhum cão teve uma vida mais feliz do que eu, graças ao amor e carinho dos meus donos. Mas, agora que fiquei cego, surdo e coxo e o meu faro já não me chega para perceber um coelho debaixo do meu nariz, o meu orgulho transformou-se numa humilhação doentia e confusa. Sinto que a vida está a tratar-me com rudeza, ao prolongar esta doença.
É hora de dizer adeus, antes de me tornar uma carga para mim e para os que me amam. É triste ter de deixá-los, mas não é triste morrer. Os cães não temem a morte como os homens. Aceitamo-la como parte da existência, não como uma coisa terrível que destrua a vida.
Quem sabe o que virá depois da morte?... Gostaria de crer num paraíso onde permanecemos jovens e cheios de vida. Onde brincamos e nos divertimos. Onde cada hora bem-aventurada é hora de refeição. Onde, nas longas noites de Inverno, há milhares de lareiras que nos aquecem com o calor das chamas e dos sonhos, lembrando os velhos tempos que passámos na Terra e o amor dos nossos Donos.
Acho que isto seria esperar demais para um pobre cão como eu. Mas a paz, pelo menos, é certa.
A paz e um longo repouso para um coração, cabeça e membros velhos e cansados. E um sono eterno na terra que tanto amei. Talvez isto seja, afinal, o melhor para mim.
Faço um último e singelo pedido.
Tenho ouvido muitas vezes a minha Dona dizer:
- “Quando o a Bernardo morrer, nunca mais teremos outro cão, nenhum outro poderá substituí-lo”.
Pois eu peço-lhe que, por amor de mim, tenha outro cão.
Não tê-lo seria um pobre tributo à minha memória.
Eu gostaria de saber que, depois de mim, ela não poderia viver sem um amigo como eu.
Nunca tive um espírito ciumento ou limitado. Sempre achei que os cães são bons. E até permiti que um gato, o Preto, dividisse comigo o tapete da sala de visitas. Cheguei mesmo a devolver-lhe o afecto em raros momentos de sentimentalismo.
É claro que alguns cães são melhores do que outros. Os da minha raça, como toda a gente sabe, são os melhores. Por isso sugiro que o meu sucessor seja da minha raça. Ele dificilmente será tão bem educado, simpático e estimado como eu fui no meu tempo. Mas sei que ele fará tudo o que estiver ao seu alcance – e mesmo os seus defeitos (inevitáveis) servirão para manter-me vivo na memória dos meus Donos.
Deixo-lhe a minha coleira, o meu prato e a minha capa feita para mim sob medida. Ele não saberá usá-la com a minha imponência quando passeava pelo Rossio, atraindo os olhares elogiosos de todos. Mas estou certo de que se esforçará ao máximo para não parecer um provinciano desajeitado.
E, com todos os seus defeitos, desejo-lhe toda a felicidade na minha velha casa. Uma última palavra de adeus, meus queridos Donos.
Quando visitarem o meu túmulo, repitam com tristeza mas também com muita alegria nos vossos corações, como lembrança da minha longa e feliz existência junto de vós:
“Aqui jaz quem nos amou e a quem amamos”.
Por mais profundo que seja o meu sono, eu escutarei os vossos pensamentos. E nem o poder da morte poderá impedir o meu espírito de abanar a cauda em sinal de gratidão.
<p>"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais" - Herculano</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
<p><a href="http://www.you"></a></p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
<p><a href="http://www.you"></a></p>
Ele há coisas fantasmas! Estava eu aqui a curtir uma de saudades, quase de lágrima no olho, e deparo-me com este texto. Gosto de pensar que o meu amado primeiro cão poderia dizer-me coisas semelhantes. Obrigada Marijon 

Muito apropriado a como estou hoje
Álvaro de Campos
Tenho uma grande constipação,
E toda a gente sabe como as grandes constipações
Alteram todo o sistema do universo,
Zangam-nos contra a vida,
E fazem espirrar até à metafísica.
Tenho o dia perdido cheio de me assoar.
Dói-me a cabeça indistintamente.
Triste condição para um poeta menor!
Hoje sou verdadeiramente um poeta menor.
O que fui outrora foi um desejo; partiu-se.
Adeus para sempre, rainha das fadas!
As tuas asas eram de sol, e eu cá vou andando.
Não estarei bem se não me deitar na cama.
Nunca estive bem senão deitando-me no universo.
Excusez un peu... Que grande constipação física!
Preciso de verdade e da aspirina.
Álvaro de Campos
Tenho uma grande constipação,
E toda a gente sabe como as grandes constipações
Alteram todo o sistema do universo,
Zangam-nos contra a vida,
E fazem espirrar até à metafísica.
Tenho o dia perdido cheio de me assoar.
Dói-me a cabeça indistintamente.
Triste condição para um poeta menor!
Hoje sou verdadeiramente um poeta menor.
O que fui outrora foi um desejo; partiu-se.
Adeus para sempre, rainha das fadas!
As tuas asas eram de sol, e eu cá vou andando.
Não estarei bem se não me deitar na cama.
Nunca estive bem senão deitando-me no universo.
Excusez un peu... Que grande constipação física!
Preciso de verdade e da aspirina.
Mais uma de gripe:
Todos Os Homens São Maricas quando Estão com Gripe (pasodoble)
Pachos na testa
terço na mão
uma botija
chá de limão
zaragatoas
vinho com mel
três aspirinas
creme na pele
grito de medo
chamo a mulher -
ai Lurdes Lurdes
que vou morrer
mede-me a febre
olha-me a goela
cala os miúdos
fecha a janela
não quero canja
nem a salada
ai Lurdes Lurdes
não vales nada
se tu sonhasses
como me sinto
já vejo a morte
nunca te minto
já vejo o inferno
chamas diabos
anjos estranhos
cornos e rabos
vejo os demónios
nas suas danças
tigres sem listras
bodes de tranças
choros de coruja
risos de grilo
ai Lurdes Lurdes
que foi aquilo
não é a chuva
no meu postigo
ai Lurdes Lurdes
fica comigo
não é o vento
a cirandar
nem são as vozes
que vêm do mar
não é o pingo
de uma torneira
põe-me a santinha
à cabeceira
compõe-me a colcha
fala ao prior
pousa o Jesus
no cobertor
chama o doutor
passa a chamada
ai Lurdes Lurdes
nem dás por nada
faz-me tisanas
e pão-de-ló
não te levantes
que fico só
aqui sozinho
a apodrecer
ai Lurdes Lurdes
que vou morrer.
António Lobo Antunes
Todos Os Homens São Maricas quando Estão com Gripe (pasodoble)
Pachos na testa
terço na mão
uma botija
chá de limão
zaragatoas
vinho com mel
três aspirinas
creme na pele
grito de medo
chamo a mulher -
ai Lurdes Lurdes
que vou morrer
mede-me a febre
olha-me a goela
cala os miúdos
fecha a janela
não quero canja
nem a salada
ai Lurdes Lurdes
não vales nada
se tu sonhasses
como me sinto
já vejo a morte
nunca te minto
já vejo o inferno
chamas diabos
anjos estranhos
cornos e rabos
vejo os demónios
nas suas danças
tigres sem listras
bodes de tranças
choros de coruja
risos de grilo
ai Lurdes Lurdes
que foi aquilo
não é a chuva
no meu postigo
ai Lurdes Lurdes
fica comigo
não é o vento
a cirandar
nem são as vozes
que vêm do mar
não é o pingo
de uma torneira
põe-me a santinha
à cabeceira
compõe-me a colcha
fala ao prior
pousa o Jesus
no cobertor
chama o doutor
passa a chamada
ai Lurdes Lurdes
nem dás por nada
faz-me tisanas
e pão-de-ló
não te levantes
que fico só
aqui sozinho
a apodrecer
ai Lurdes Lurdes
que vou morrer.
António Lobo Antunes
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
</p>
<p> </p>
<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
</p>

<p> </p>
<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

Gostei
E, no espírito da época, uma
Receita de ano novo
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade

E, no espírito da época, uma
Receita de ano novo
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 781
- Registado: terça abr 08, 2008 5:30 pm
- Localização: 13 pestinhas lindas!!!
Só você me fez rirLuluB Escreveu:Mais uma de gripe:
Todos Os Homens São Maricas quando Estão com Gripe (pasodoble)
Pachos na testa
terço na mão
uma botija
chá de limão
zaragatoas
vinho com mel
três aspirinas
creme na pele
grito de medo
chamo a mulher -
ai Lurdes Lurdes
que vou morrer
mede-me a febre
olha-me a goela
cala os miúdos
fecha a janela
não quero canja
nem a salada
ai Lurdes Lurdes
não vales nada
se tu sonhasses
como me sinto
já vejo a morte
nunca te minto
já vejo o inferno
chamas diabos
anjos estranhos
cornos e rabos
vejo os demónios
nas suas danças
tigres sem listras
bodes de tranças
choros de coruja
risos de grilo
ai Lurdes Lurdes
que foi aquilo
não é a chuva
no meu postigo
ai Lurdes Lurdes
fica comigo
não é o vento
a cirandar
nem são as vozes
que vêm do mar
não é o pingo
de uma torneira
põe-me a santinha
à cabeceira
compõe-me a colcha
fala ao prior
pousa o Jesus
no cobertor
chama o doutor
passa a chamada
ai Lurdes Lurdes
nem dás por nada
faz-me tisanas
e pão-de-ló
não te levantes
que fico só
aqui sozinho
a apodrecer
ai Lurdes Lurdes
que vou morrer.
António Lobo Antunes



adorei!!!!!
Direitinha para a Dino:
"Hope is the thing with feathers
That perches in the soul
And sings the tune without the words
And never stops at all."
— Emily Dickinson
"Hope is the thing with feathers
That perches in the soul
And sings the tune without the words
And never stops at all."
— Emily Dickinson
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 2300
- Registado: domingo set 16, 2007 10:54 am
- Localização: YODA, HOPI e KASHA
"Não tomei café, pois estava pensando em você
não almocei, pois estava pensando em você
não jantei, pois estava pensando em você
estava dormindo quando acordei e falei:
Porra... tou com fome."
não almocei, pois estava pensando em você
não jantei, pois estava pensando em você
estava dormindo quando acordei e falei:
Porra... tou com fome."
« Se ouvir, esqueço, mas se vir, nunca mais esqueço » (Confúcio) http://www.youtube.com/watch?v=8n2WKBoA9gY&aia=true
E o autor, quem é?jofelix Escreveu:"Não tomei café, pois estava pensando em você
não almocei, pois estava pensando em você
não jantei, pois estava pensando em você
estava dormindo quando acordei e falei:
Porra... tou com fome."
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
</p>
<p> </p>
<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
</p>

<p> </p>
<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

Por tanto te amarjofelix Escreveu:"Não tomei café, pois estava pensando em você
não almocei, pois estava pensando em você
não jantei, pois estava pensando em você
estava dormindo quando acordei e falei:
Porra... tou com fome."
e querer agradar
fui á praia
apanhar mexilhões
veio uma onda
molhou-me os joelhos
...
( não rimou porque estava a maré vazia )
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)