Penso que já deve ter havido muitos sociólogos que a devem ter feito, não deve ser terreno ainda inexplorado.sobaka Escreveu:LuluB Escreveu: O melhor de todos foi um em que se descrevia com um pai tinha dado boleia à filha, deixando-a num certo local para ir a uma loja de chineses. O motivo da ida não era referido. Depois, o pai extremoso, estranhando a demora do rebento, ia à procura dela e dava com a jovem na cave da loja, inconsciente. Numas versões já lhe tinham tirado o rim ali mesmo, por entre os cabides das calças e dos blusões, noutras ainda não, mas a conclusão era sempre a mesma: roubo de pelo menos uma das vísceras duplas das palavras cruzadas.
É engraçado ver como muda o "susto" principal. No início do sec.XX falava-se muito de raptos das mulheres brancas para vender aos "árabes ricos". Quando eu era criança, no acampamento, nós contávamos sobre bebés desaparecidos que serviram de recheio para empadas (sempre havia um dedinho com unha que alguém encontrou numa empada). Agora é o roubo de órgãos... A história de mitos urbanos daria uma bela tese
Esse das crianças que serviam de recheio a empadas é tétrico, mas acaba por ser engraçado, agora à distância. Entroncará nos contos tradicionais, que são quase todos eles assim?
O do rapto de mulheres para escravatura sexual continua a correr, mas, infelizmente, não é tão mito assim. Nos nossos dias, são frequentes os relatos dessa triste realidade, os escravizadores é que mudaram.