eu é mais na onda de arco e flechas...LuluB Escreveu:Pronto, já cacei a gralha. Tenho que te oferecer uma pressão de ar, para ver se aprendes a matar aventesmas...

eu é mais na onda de arco e flechas...LuluB Escreveu:Pronto, já cacei a gralha. Tenho que te oferecer uma pressão de ar, para ver se aprendes a matar aventesmas...
Para mim é óbvia sim, por uma questão de educação básica, não de etiqueta.dinodane Escreveu:Essa dúvida terá mais a ver com etiqueta do que com ortografia ou gramática, já que ambas as formas estão correctas, né?
A resposta é um bocado óbvia, como é que lhe soa melhor...?
posso emprestar, já acabei de ler.Gallaecia Escreveu:já agora vou procurar a obra... tenho curiosidade.
será apenas uma gralha? assim descontextualizado fica muito dificil porque não conheço o livro
GallaeciaGallaecia Escreveu:sobakaolá!
deixo aqui aquele que é para mim o maior oximoro da lingua portuguesa, atrevo-me a dizer até, o maior oximoro de toda a Historia da Literatura.
Do eterno Luis de Camoes.... é o exemplo perfeito de oximoro.... com uma precisão incrivel ele consegue aqui colocar algo em contraponto perfeito ( olha, contraponto perfeito quase poderia ser um oximoro também)...
enfim a citaçao que deixaste da obra, só com muita elasticidade literaria eu acharia que paraiso tropical pudesse ser um oximoro... não me parece nada.
destaquei os mais obvios...
Amor é fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade