
Acrescento apenas que esta " cena" aconteceu durante uma tourada em que o toureiro se sentiu mal e assim ficou à mercê do touro. E como se pode ver.... nem o próprio conseguiu ser tão fundamentalista....
NicaJunior Escreveu:Até o touro consegue ser mais " abrangente" que muitos....
Acrescento apenas que esta " cena" aconteceu durante uma tourada em que o toureiro se sentiu mal e assim ficou à mercê do touro. E como se pode ver.... nem o próprio conseguiu ser tão fundamentalista....
Floripes2 Escreveu:Também, esvaído e cheio de dores com todos aqueles ferrões espetados e retorcer-lhe a carne a cada movimento, como podia ele atacar aquela coisa que lhe cheirava a doença e não se mexia?
Além de que o uso dessa foto sem a legenda que a acompanhava, e que era o depoimento de um toureiro (não sei se o "doentinho", se outro) em que relata a sua tomada de consciência daquilo que andava a fazer, é, pelo menos para mim, má fé.
Mas já se viu que os adeptos destes espectáculos bárbaros e sangrentos não se prendem com rigores de honestidade ao defenderem os seus gostos.
1º ESTUDO CIENTIFICO SOBRE A ESPÉCIE ANTI-TAURINA E AS SUAS SUB-ESPÉCIES!!! HAHAHAHAHA!
DA AUTORIA DO SR. PROF. DOUTOR JOSÉ DO CARMO REIS
O Anti-taurino esse desconhecido
O Anti-taurino cujo nome vem de duas palavras, “anti”- elemento de formação que exprime a ideia de hostilidade, oposição e “taurino” – adjectivo relativo ou pertencente a touro/táureo e que juntas significam "pessoa anti-touros", é um animal bípede, parente afastado e em linha travessa dos primatas, e que vive nas florestas de betão de Portugal.
Dividem-se em duas subespécies: - O “Anti-taurino Vegano” e o “Anti-taurino Não Vegano”. Têm entre 1,40 e 1,90 m de altura e pesam entre 35 e 100 kg, conhecendo-se no entanto fêmeas que podem atingir os 160 Kgs, mas apenas na subespécie dos “Não Veganos”.
A dieta alimentar dos “Anti-taurinos Veganos” é em grande parte herbívora, uma vez que se alimentam de frutas, folhas, brotos, hortaliças diversas, mas também de insectos que foram apanhados e triturados pela diferente maquinaria agrícola e estão presentes nos alimentos e farinhas que ingerem. No entanto, esta proteína animal, compõe menos de 2% do seu menu. Os “Anti-taurinos Não Veganos” são vorazes e alimentam-se de tudo indiscriminadamente, razão pela qual são muito mais saudáveis que os anteriores. São no entanto acusados pelos primeiros de serem uma degeneração dentro da espécie.
Não existe na comunidade científica muito interesse em estudar os Anti-taurinos, nem tão pouco em abordá-los sob o ponto de vista produtivo, quer em grupo, quer enquanto indivíduos, uma vez que este é praticamente inexistente. Por isso mesmo, os estudos mais recentes colocam os Anti-taurinos na lista de animais ameaçados de extinção. É certo que o número de Anti-taurinos em Portugal situa-se já nos 11% da população, sendo que o rápido crescimento de ideias parvas apresentadas e o ritmo de devastação causado pelas mesmas, permite prever a extinção da espécie em apenas algumas décadas.
Os Anti-taurinos não são animais territoriais e apreciam o convívio com os seus similares. Para atrair os da mesma espécie, tanto os machos como as fêmeas, dão uns gritos estrondosos e em público, que avisam os outros Anti-taurinos que é chegada a hora dos rituais. Normalmente estes passam-se às quintas-feiras perto do Campo Pequeno em Lisboa. Os machos adultos, terminada a sessão de gritaria, choros e lamentos, tornam-se pouco sociáveis e há quem defenda que apenas procuram as fêmeas uma vez por ano. No entanto, sempre que é chegada a ocasião, uma característica sexual notável é a exibição de megafones e cartazes garridos por parte dos machos “anti-taurinos” maduros, o que lhes confere um aspecto bastante peculiar. Quanto mais gritar o macho, mais fêmeas terá ao seu dispor. Assistir aos rituais de acasalamento é, infelizmente, um privilégio ao alcance de poucos.
As fêmeas “Anti-taurinas” vivem em grupos e gostam de se exibir nos rituais livres de cobertura objectiva dos seus corpos. Aparentemente podem desempenhar o papel de chefe do clã, tornando-se no entanto irascíveis e intolerantes quando chegam ao topo da hierarquia do grupo. Há quem defenda que nestes casos, a fêmea dominante acaba por matar e comer o macho depois do acasalamento. Não literalmente, mas no sentido figurado, uma vez que chegadas ao topo, os machos pura e simplesmente deixam de existir institucionalmente. Podem facilmente ser identificadas, uma vez que passam elas próprias a exibir cartazes e megafones, caracterizando-se contudo por uma mudança na cor da pelagem.
Os filhotes, caso ocorra o efectivo acasalamento, nascem após nove meses de gestação, passando a ficar agarrados aos longos pelos das cabeleiras das mães. Lamentavelmente para eles, o facto de acasalarem (dizem) apenas uma vez por ano, e uma taxa reprodutiva baixa, contribui ainda mais para o risco de extinção. No entanto os Anti-taurinos compensam este facto substancialmente, uma vez que são conhecidas e bastante usuais, as relações de carácter sexual entre membros do mesmo sexo, e a forma como desinteressadamente trocam de parceiros entre si. É normal encontrar dois Anti-taurinos machos ou fêmeas, que resolveram iniciar a sua vida e luta em comum.
A salientar há no entanto um pequeno grupo dentro do grupo, que pretende efectuar a sua luta “Anti-taurina” de um ponto de vista absolutamente assexuado. Sabem mexer em computadores e permanecem vigilantes a tudo o que se passa nos seus monitores, desenvolvendo vidas virtuais autónomas e paralelas. É muito difícil contudo identificá-los ou capturar um espécime com vida.
A Linguagem dos “Anti-taurinos” é o conjunto de sons (cantos, gritos, chamados, trinados, etc.), expressões faciais, mudanças na pelagem, na vestimenta, na cor ou formato do corpo, usados por os membros da mesma espécie para se comunicarem entre si. É usada, como referido, para fins de acasalamento, protecção do grupo, demarcação territorial (que pode ir desde a simples mijadela, até à elaboração de garridas e características pinturas murais e/ou graffitis), organização social, alertas, afastamento de indivíduos dissidentes, entre muitos outros usos.
Aliás, a comunicação e as relações entre “Anti-taurinos”, e entre os mesmos e o Homem, deveria ser um objecto de estudo fascinante e importante para a Biologia e Sociologia, no capítulo “Estudos sobre Comportamento”. Entretanto, sob o ponto de vista da Linguística, "Linguagem Anti-taurina" é um termo impróprio. Do mesmo modo como não podemos classificar as expressões faciais humanas (que certamente comunicam) ou a comunicação de um cão com seu dono de linguagem, também não podemos classificar a comunicação dos Anti-taurinos entre si, e com os outros, como linguagem.
O médico e missionário Alfred Green terá, em 1847, sido o primeiro a identificar alguns Anti-taurinos a partir de espécimes observados em Espanha, e tal como havia descrito Cristian Spring, um navegador cartaginês, referiu-se aos mesmos como “A Tribo das Mulheres Peludas que Gritam”. Já na sua viagem, Spring teria encontrado o que considerou serem “pessoas selvagens e peludas numa praia da costa Espanhola”. Três fêmeas e um macho foram capturados e levados para Inglaterra, mas duas terão escapado, razão pela qual podemos, ainda hoje encontrar alguma disseminação residual de Anti-taurinos pelo Velho Continente.
Curiosidades sobre os “Anti-taurinos”:
- Os três nomes mais comuns nos Anti-taurinos são: Licas, Titi e Jay;
- Contrariamente à maioria dos animais e plantas que se adaptam ao meio que os rodeia, os Anti-taurinos fazem exactamente o contrário. Eles alteram o sossego e ambiente alheio de acordo com as suas crenças e necessidades;
- Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por Anti-taurinos Veganos que ao defecarem no mato, devolvem desta forma à natureza as sementes que haviam ingerido;
- Estudos provaram que se um Anti-taurino cair de um 7º andar, tem menos 30% de hipóteses de sobreviver do que se cair de um 12º andar. Geralmente demoram algum tempo a perceber o que está a acontecer;
- Os Anti-taurinos correm mais depressa ladeira acima que ladeira abaixo;
Fontes: Wikipedia e National Geographic.
Tassebem Escreveu:Bem me parecia, Floripes, que um homem a quem restasse um pingo de humanidade não poderia voltar a actuar da mesma maneira, depois de viver uma lição destas.
E que este post da Nicas era uma grande farpa no pé... afinal, duas.
Não vi nenhum outro texto a falar de tomadas de consciência.DURANTE UMA TOURADA, O TOUREIRO SENTIU-SE MAL, TEVE TONTURAS E PRECISOU SENTAR-SE.
ANTES QUE ALGUÉM INTERFERISSE , O TOURO, QUE ESTAVA SENDO AGREDIDO PELO TOUREIRO NESSE HORRÍVEL ESPETÁCULO, APIEDOU-SE DO HOMEM, PAROU DIANTE DELE E PARA SURPRESA GERAL, SIMPLESMENTE FICOU OLHANDO-O.
O TOURO, COMO QUE SENTINDO O PROBLEMA, FOI SOLIDÁRIO E FICOU AO LADO DESSE HOMEM, SEM NENHUMA REAÇÃO DE VIOLÊNCIA.
NORMALMENTE UM SER HUMANO, NUMA SITUAÇÃO DESSAS TERIA REAGIDO DE FORMA DIFERENTE.
OBSERVE QUE ESSE ANIMAL JÁ TINHA RECEBIDO DIVERSOS ESPETOS EM SEU DORSO.
SERÁ MESMO QUE OS ANIMAIS (OS BICHOS) É QUE SÃO IRRACIONAIS?
Por: Iarinha Máximo
MAKE THE CONNECTION.
"And suddenly, I looked at the bull. He had this innocence that all animals have in their eyes, and he looked at me with this pleading. It was like a cry for justice, deep down inside of me. I describe it as being like a prayer - because if one confesses, it is hoped, that one is forgiven. I felt like the worst shit on earth."
This photo shows the collapse of Torrero Alvaro Munera, as he realized in the middle of the his last fight... the injustice to the animal. From that day forward he became an opponent of bullfights.
Via McKenna Grace Fisher
Via Synthian Sharp
Se calhar porque o touro nem é ser humano, nem o selvagem que fazem dele. Assim, como assim, argumento fracote muito ao género pró toiros. Em resumo, não diz nada.NicaJunior Escreveu:Ainda gostava de saber é em que medida é que a foto vai em sentido contrário ao que já disse.
Volto a explicar... mais devagarinho para ver se entendem melhor:
Até o touro ( este da foto ) consegue ser mais tolerante e menos agressivo que muitos dos que já aqui postaram a clamar pelo sangue dos toureiros e dos aficionados.
O que se passou a seguir ( o toureiro até pode ter adoptado o touro como animal de estimação ) não altera em nada o sentido do que quis dizer.
Nem vale a pena tentar fazer pender a minha participação noutro sentido porque não vou para lá!