Os animais vão para o Céu?!!!
Chega de avanços na ciência. Stop. Parar para pensar na *** que andamos todos a fazer. Não temos qualquer potêncial para acompanhar a enorme inteligência com que fomos abençoados. Nunca estivemos preparados para ela. Alguém tentou, mas não somos merecedores. Nunca fomos. Precisamos regredir muito e talvez aprender com a lição. Talvez consigamos aprender.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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LuMaria... permita-me que lhe faça uma vénia, porque é brilhante. Talvez não tão luminosa como o Grande PerúLuMaria Escreveu: Stop. Parar para pensar

O meu aplauso para si, LuMaria, do fundo do coração.

Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!
Retroceder para onde?
Pois eu, lamento, mas não estou de acordo. Entre toda a palha científica que enche os jornais diários há muita coisa aproveitável, e ainda incomensuravelmente mais há para lá das parangonas.
Há coisas que, se nos ativermos apenas à publicidade que lhes fazem, poderemos considerar dispensáveis, estranhas, etc., mas mesmo essas contêm em si algo de aproveitável.
Mesmo que nunca se venha a descobrir uma cura para a doença do Stephen Hawking, por exemplo, os progressos que a medicina registou nas últimas décadas têm permitido mantê-lo vivo e a trabalhar, contribuindo inestimavelmente para a compreensão do Mundo e do Cosmos.
Quando o dr. Barnard revelou as técnicas da transplantação cardíaca, todos o receberam com cepticismo e até ironias. Mas as suas técnicas cirúrgicas e o progresso e as descobertas sobre os fenómenos da rejeição de órgãos e seu tratamento que a operação congeminada e posta em prática por ele já permitiram salvar um enorme número de vidas.
Quando o dr. Alexander Fleming descobriu que o bolor que cobria o pão da sanduíche esquecida na sua mesa de trabalho tinha matado bactérias causadoras de infecções mortais que cultivara num recipiente ao lado dele, ninguém lhe deu muita importância. Mas anos depois a penicilina salvava outro número incontável de vidas.
O mesmo com os antibióticos. E até com esta coisa a que já quase não ligamos importância, a Internet e a informática: sabiam que o computador é uma ideia que já vem do final do século XVIII? E que o que tornou possível os computadores domésticos foi a invenção do chip?
Deixem-se disso, meninas. O progresso técnico e científico pode ter muitos aspectos negativos, mas os seus benefícios são muito maiores, enormíssimos.
Se não gostam do mundo de hoje, têm bom remédio: vão para uma ilha deserta e tentem viver sem as coisas comezinhas que hoje enchem a vossa vida de bem-estar (apesar de enfadado), desde o tacho de alumínio até à bilha de gás, desde a toalha turca (produto do engano de um tecelão turco) até ao penso higiénico de celulose...
E quando vos doer um dente infectado não procurem o antibiótico que o cura, esse horrendo produto da civilização e do tal progresso que vos faz suspirar por tempos passados e por paragens introspectivas.

Pois eu, lamento, mas não estou de acordo. Entre toda a palha científica que enche os jornais diários há muita coisa aproveitável, e ainda incomensuravelmente mais há para lá das parangonas.
Há coisas que, se nos ativermos apenas à publicidade que lhes fazem, poderemos considerar dispensáveis, estranhas, etc., mas mesmo essas contêm em si algo de aproveitável.
Mesmo que nunca se venha a descobrir uma cura para a doença do Stephen Hawking, por exemplo, os progressos que a medicina registou nas últimas décadas têm permitido mantê-lo vivo e a trabalhar, contribuindo inestimavelmente para a compreensão do Mundo e do Cosmos.
Quando o dr. Barnard revelou as técnicas da transplantação cardíaca, todos o receberam com cepticismo e até ironias. Mas as suas técnicas cirúrgicas e o progresso e as descobertas sobre os fenómenos da rejeição de órgãos e seu tratamento que a operação congeminada e posta em prática por ele já permitiram salvar um enorme número de vidas.
Quando o dr. Alexander Fleming descobriu que o bolor que cobria o pão da sanduíche esquecida na sua mesa de trabalho tinha matado bactérias causadoras de infecções mortais que cultivara num recipiente ao lado dele, ninguém lhe deu muita importância. Mas anos depois a penicilina salvava outro número incontável de vidas.
O mesmo com os antibióticos. E até com esta coisa a que já quase não ligamos importância, a Internet e a informática: sabiam que o computador é uma ideia que já vem do final do século XVIII? E que o que tornou possível os computadores domésticos foi a invenção do chip?
Deixem-se disso, meninas. O progresso técnico e científico pode ter muitos aspectos negativos, mas os seus benefícios são muito maiores, enormíssimos.
Se não gostam do mundo de hoje, têm bom remédio: vão para uma ilha deserta e tentem viver sem as coisas comezinhas que hoje enchem a vossa vida de bem-estar (apesar de enfadado), desde o tacho de alumínio até à bilha de gás, desde a toalha turca (produto do engano de um tecelão turco) até ao penso higiénico de celulose...
E quando vos doer um dente infectado não procurem o antibiótico que o cura, esse horrendo produto da civilização e do tal progresso que vos faz suspirar por tempos passados e por paragens introspectivas.
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

Alto lá...
Depois de ler algumas intervenções estamos a misturar muita coisa que não se deve misturar:
É verdade que as religiões e as suas diferenças são o motivo da grande parte das guerras que ocorreram no mundo, mas actualmente (à excepção do tumulto do Islão, que também tem muito de político) não são a causa dos últimos conflitos. E as guerras nunca fizeram desenvolver a ciência, mas sim os momentos antes das mesmas e o momento após. No entanto, desde que acabou a 2ª guerra mundial, com a acalmia relativa que se tem vindo a verificar e com o aparecimento da UE, a ciência tem-se desenvolvido muitissimo aqui na Europa! As guerras não ajudam a ciência, as verbas que são disponibilizadas nessas alturas é que sim, ou seja, se houvesse investimento político em alturas de acalmia como existe em guerra, estaríamos bem mais desenvolvidos!
Parar?? Parar é morrer! Parar é permitir o regresso das crenças religiosas preconceituosas e estúpidas que caracterizou a idade média! Se repararem houve muito mais desenvolvimento antes (Classicismo Grego) e depois (Neoclassissismo e Iluminismo) dessa época negra onde a Igreja e as crenças religiosas estavam no poder!
É necessário sim haver uma "revisão" do que já foi estudado, uma vez que existem descobertas que não foram devidamente aproveitadas, seja por deficiente publicidade, motivos politico-sociais ou interesses ocultos (ou talvez não tão ocultos)! Aproveita-se normalmente aquilo que pode dar dinheiro e que mexam mercados económicos! Por exemplo, o que é que interessa a esses o desenvolvimento da tecnologia para aproveita a energia solar? Sabiam que essa mesma tecnologia está tão desenvolvida quanto no inicio dos anos 90 do século passado?! Como este exemplo existem muitos! De que interessam estudos credíveis dos ecossistemas e das espécies quando existem organizações "sem fins lucrativos" ("paz verde", "fundação global da vida selvagem", etc.) que recebem milhões de euros que lançam "teorias" para o ar sem ir recolher dados aos mesmos locais... Vivem da especulação científica!
Respondendo à minha própria pergunta: O avanço da ciência é a resposta aos problemas que nós próprios criamos, mas é necessário fazer verdadeira ciência, ter critério no que se estuda e para que se estuda! É fundamental acabar imediatamente com a especulação científica que tem acabado por corroer a confiança das pessoas na ciência (será esse o objectivo??) para que alguns ganhem notoriedade e dinheiro!
Depois de ler algumas intervenções estamos a misturar muita coisa que não se deve misturar:
É verdade que as religiões e as suas diferenças são o motivo da grande parte das guerras que ocorreram no mundo, mas actualmente (à excepção do tumulto do Islão, que também tem muito de político) não são a causa dos últimos conflitos. E as guerras nunca fizeram desenvolver a ciência, mas sim os momentos antes das mesmas e o momento após. No entanto, desde que acabou a 2ª guerra mundial, com a acalmia relativa que se tem vindo a verificar e com o aparecimento da UE, a ciência tem-se desenvolvido muitissimo aqui na Europa! As guerras não ajudam a ciência, as verbas que são disponibilizadas nessas alturas é que sim, ou seja, se houvesse investimento político em alturas de acalmia como existe em guerra, estaríamos bem mais desenvolvidos!
Parar?? Parar é morrer! Parar é permitir o regresso das crenças religiosas preconceituosas e estúpidas que caracterizou a idade média! Se repararem houve muito mais desenvolvimento antes (Classicismo Grego) e depois (Neoclassissismo e Iluminismo) dessa época negra onde a Igreja e as crenças religiosas estavam no poder!
É necessário sim haver uma "revisão" do que já foi estudado, uma vez que existem descobertas que não foram devidamente aproveitadas, seja por deficiente publicidade, motivos politico-sociais ou interesses ocultos (ou talvez não tão ocultos)! Aproveita-se normalmente aquilo que pode dar dinheiro e que mexam mercados económicos! Por exemplo, o que é que interessa a esses o desenvolvimento da tecnologia para aproveita a energia solar? Sabiam que essa mesma tecnologia está tão desenvolvida quanto no inicio dos anos 90 do século passado?! Como este exemplo existem muitos! De que interessam estudos credíveis dos ecossistemas e das espécies quando existem organizações "sem fins lucrativos" ("paz verde", "fundação global da vida selvagem", etc.) que recebem milhões de euros que lançam "teorias" para o ar sem ir recolher dados aos mesmos locais... Vivem da especulação científica!
Respondendo à minha própria pergunta: O avanço da ciência é a resposta aos problemas que nós próprios criamos, mas é necessário fazer verdadeira ciência, ter critério no que se estuda e para que se estuda! É fundamental acabar imediatamente com a especulação científica que tem acabado por corroer a confiança das pessoas na ciência (será esse o objectivo??) para que alguns ganhem notoriedade e dinheiro!
Excelente. Maravilha. Vamos todos viver até aos 500 anos. Trabalhar até aos 450 e encher e esgotar o mundo com verdadeiras sanguessugas de recursos naturais. Quando o mundo fôr uma passa gigante sem vida, vamos esgotar e matar mais mundos que entretanto talvez já tenhamos descoberto.
Chamarrita, honestamente fiquei envergonhada mas obrigada. Um dia, vamos atuchar-nos em bolos e chá e falar do pirum luminoso, ou de gatos.
Chamarrita, honestamente fiquei envergonhada mas obrigada. Um dia, vamos atuchar-nos em bolos e chá e falar do pirum luminoso, ou de gatos.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Tenho que concordar consigo.LuMaria Escreveu:Chega de avanços na ciência. Stop. Parar para pensar na *** que andamos todos a fazer. Não temos qualquer potêncial para acompanhar a enorme inteligência com que fomos abençoados. Nunca estivemos preparados para ela. Alguém tentou, mas não somos merecedores. Nunca fomos. Precisamos regredir muito e talvez aprender com a lição. Talvez consigamos aprender.
Я ненавижу рыбой и ложных друзей животных. Ненавижу еще больше евангелистов ерунда.
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em relação ao progresso, faço minhas as palavras de Eça de Queirós no seu "O primo Basílio", mesmo no final: "venha o terramoto!"
os avanços científicos, tecnológicos, o progresso, enfim, é bom quando é bem utilizado. Mas a humanidade tem vindo a demonstrar que não sabe utilizar a seu favor as mais valiosas descobertas. Na idade Média europeia, o poder político estava nas mãos do clero, mas nunca se cometeram tantas atrocidades como na época pós-renascimento; poderá ter sido uma época obscura, porque simplesmente não se permitia que o poder e o conhecimento caissem nas mãos de um povo ignorantes e supersticioso. Em termos espirituais, foi das épocas mais luminosas da civilização ocidental.
Se houve descobertas fantásticas nos bolores, como a penicilina, também foram descobertas as armas químicas e biológicas, como o antrax; a energia atómica, que poderia ser um bem maior, foi usada para dizimar e ainda hoje são sentidos os efeitos das bombas largadas sobre Hiroshima e Nagasaki; hoje, oprime-se e destrói-se em nome do progresso científico, como antes se oprimia e destruía em nome da religião. Os protagonistas, os que usam os nomes, são sempre os mesmos: os seres humanos detentores do poder político e dos meios financeiros.
Fico muito feliz de poder tomar banho com água quente e potável, mas lamento profundamente que a maioria dos humanos não tenha acesso a água decente para beber. Envenenamos a água, o céu e a terra, e os ignorantes continuam ignorantes, e num número cada vez maior. Vivemos no Reino da Quantidade, e todos têm acesso a tudo... desde que tenham dinheiro. A nível da tecnologia e da informática, se uns pouquíssimos avançam, a verdade é que a maioria está cada vez mais estúpida e incompetente. Não vejo, não consigo ver em que é que a Era Digital tornou o ser humano melhor.
A humanidade está muito, muito doente, e não vejo melhoras em cada avanço da ciência... talvez seja velhice, talvez seja cansaço, mas concordo inteiramente com a LuMaria quando afirma que não mercemos tudo o que temos. Somos irresponsáveis e inconsequentes e só olhamos para o nosso umbigo, rimo-nos de países como o Butão, em que a felicidade importa mais do que o PIB. Não, há realmente algo de muito errado com o caminho que "isto" levou...

os avanços científicos, tecnológicos, o progresso, enfim, é bom quando é bem utilizado. Mas a humanidade tem vindo a demonstrar que não sabe utilizar a seu favor as mais valiosas descobertas. Na idade Média europeia, o poder político estava nas mãos do clero, mas nunca se cometeram tantas atrocidades como na época pós-renascimento; poderá ter sido uma época obscura, porque simplesmente não se permitia que o poder e o conhecimento caissem nas mãos de um povo ignorantes e supersticioso. Em termos espirituais, foi das épocas mais luminosas da civilização ocidental.
Se houve descobertas fantásticas nos bolores, como a penicilina, também foram descobertas as armas químicas e biológicas, como o antrax; a energia atómica, que poderia ser um bem maior, foi usada para dizimar e ainda hoje são sentidos os efeitos das bombas largadas sobre Hiroshima e Nagasaki; hoje, oprime-se e destrói-se em nome do progresso científico, como antes se oprimia e destruía em nome da religião. Os protagonistas, os que usam os nomes, são sempre os mesmos: os seres humanos detentores do poder político e dos meios financeiros.
Fico muito feliz de poder tomar banho com água quente e potável, mas lamento profundamente que a maioria dos humanos não tenha acesso a água decente para beber. Envenenamos a água, o céu e a terra, e os ignorantes continuam ignorantes, e num número cada vez maior. Vivemos no Reino da Quantidade, e todos têm acesso a tudo... desde que tenham dinheiro. A nível da tecnologia e da informática, se uns pouquíssimos avançam, a verdade é que a maioria está cada vez mais estúpida e incompetente. Não vejo, não consigo ver em que é que a Era Digital tornou o ser humano melhor.
A humanidade está muito, muito doente, e não vejo melhoras em cada avanço da ciência... talvez seja velhice, talvez seja cansaço, mas concordo inteiramente com a LuMaria quando afirma que não mercemos tudo o que temos. Somos irresponsáveis e inconsequentes e só olhamos para o nosso umbigo, rimo-nos de países como o Butão, em que a felicidade importa mais do que o PIB. Não, há realmente algo de muito errado com o caminho que "isto" levou...
Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!
Aqui está um conceito errado!LuMaria Escreveu:Excelente. Maravilha. Vamos todos viver até aos 500 anos. Trabalhar até aos 450 e encher e esgotar o mundo com verdadeiras sanguessugas de recursos naturais. Quando o mundo fôr uma passa gigante sem vida, vamos esgotar e matar mais mundos que entretanto talvez já tenhamos descoberto.
O objectivo da ciência nunca foi esse, embora alguns o pretendam. O esgotamento dos recursos naturais é algo real, no entanto sem eles não somos capazes de viver, por isso se AINDA não existem tecnologias que permitam uma menor (ou que excluam a) utilização dos recursos finitos e não renováveis temos que permitir e dar condições à ciência que encontre um substituto capaz de os substituir!
É verdade que somos um invasor de habitats mas pertencemos à equação e ainda por cima colocamos muitos animais (que protegemos) à equação.
Querem parar a ciência? Então força! Agarremo-nos então às crenças e às tecnologias que existem e veremos o barco a afundar bem mais rápido! Só se estiverem a falar da retirada do ser humano da equação...
Última edição por Herp em terça nov 16, 2010 10:45 pm, editado 1 vez no total.
Sem duvida alguma, para mim, o avanço da ciência.Herp Escreveu: Na vossa opinião o que acham mais preponderante na Actualidade: a expansão da fé ou o avanço da ciência?
Sendo que a fé , pouco ou nada se pode expandir , a nivel colectivo.
A unica expansão de fé que consigo conceber seja a de cada um. Porque fé colectiva , a da Igreja católica, protestante , islamica, budista, hinduísta, adventista e todos os istas existentes, já não tem expansão possivel.
Ou se expande pela força, em que uns impõem a sua crença/ fé a outros . Ou através de ensinamentos ou escrituras .... não vejo como... a menos que se descubra agora numa qualquer escavação arqueológica um " bombástico" escrito que venha acrescentar algo ao já conhecido.
A ciência está precisamente no lado oposto. E ainda bem.... graças ao tal...

É tempo de introspecção ? É , sim senhor ! É tempo de reflexão ? Também ! Mas não queiramos com isto fazer travar o que nos pode ainda ajudar a continuar a respirar neste planeta.
O planeta está moribundo, quase esgotado.... mas não foi através da fé e das crenças que o soubemos.... foi precisamente através da ciência.
E MariaChica.... os meus parabéns.... a sua diocese deve ser a excepção à regra.
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
O nosso próprio cérebro vai extinguir-nos. Quando nos encontrarmos todos no nada sublime, a ver se não estou certa.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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Chamarrita, o antrax não é nenhuma invenção científica. É simplesmente uma doença dos animais de quinta, que pode ser mortal, sim.
As armas químicas também não são invenções da ciência. São "apenas" o aproveitamento de batérias e vírus para os fins repugnantes dos senhores da guerra. O seu primeiro uso conhecido, nos tempos modernos, foi durante a guerra da Coreia, pelos americanos. Mas a arma química foi sempre utilizada, em todas as épocas e por todos os povos, desde o envenenamento de poços e cursos de água utilizados pelas pessoas em territórios assolados por soldados, até às setas com ponta embebida em curare dos índios amazónicos, desde a beberagem de cicuta que matou Sócrates (o filósofo, não o PM
), até às composições mais ou menos secretas com que se eliminavam adversários políticos na Itália do Renascimento, passando pelas mezinhas que as bruxas de todos os tempos davam às suas clientes desgostosas com os maridos, os pais, os irmãos, os vizinhos...
A energia atómica foi um presente envenenado, mas o Homem sempre descobriu coisas que depois não consegue dominar e aproveita deficientemente, com consequências que podem terríveis. Se tivesse sido descoberta noutra época e noutras circunstâncias, sem as pressões de um flagelo como a II Guerra Mundial, talvez o seu desenvolvimento tivesse sido diferente.
Tudo o resto que invoca, a avaliação moral das nossas acções, pertence ao campo da filosofia, e neste não me meto porque, como disse a LuMaria mais lá para trás, "não é a minha praia".
As armas químicas também não são invenções da ciência. São "apenas" o aproveitamento de batérias e vírus para os fins repugnantes dos senhores da guerra. O seu primeiro uso conhecido, nos tempos modernos, foi durante a guerra da Coreia, pelos americanos. Mas a arma química foi sempre utilizada, em todas as épocas e por todos os povos, desde o envenenamento de poços e cursos de água utilizados pelas pessoas em territórios assolados por soldados, até às setas com ponta embebida em curare dos índios amazónicos, desde a beberagem de cicuta que matou Sócrates (o filósofo, não o PM

A energia atómica foi um presente envenenado, mas o Homem sempre descobriu coisas que depois não consegue dominar e aproveita deficientemente, com consequências que podem terríveis. Se tivesse sido descoberta noutra época e noutras circunstâncias, sem as pressões de um flagelo como a II Guerra Mundial, talvez o seu desenvolvimento tivesse sido diferente.
Tudo o resto que invoca, a avaliação moral das nossas acções, pertence ao campo da filosofia, e neste não me meto porque, como disse a LuMaria mais lá para trás, "não é a minha praia".
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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x2...LuluB Escreveu:Chamarrita, o antrax não é nenhuma invenção científica. É simplesmente uma doença dos animais de quinta, que pode ser mortal, sim.
As armas químicas também não são invenções da ciência. São "apenas" o aproveitamento de batérias e vírus para os fins repugnantes dos senhores da guerra. O seu primeiro uso conhecido, nos tempos modernos, foi durante a guerra da Coreia, pelos americanos. Mas a arma química foi sempre utilizada, em todas as épocas e por todos os povos, desde o envenenamento de poços e cursos de água utilizados pelas pessoas em territórios assolados por soldados, até às setas com ponta embebida em curare dos índios amazónicos, desde a beberagem de cicuta que matou Sócrates (o filósofo, não o PM), até às composições mais ou menos secretas com que se eliminavam adversários políticos na Itália do Renascimento, passando pelas mezinhas que as bruxas de todos os tempos davam às suas clientes desgostosas com os maridos, os pais, os irmãos, os vizinhos...
A energia atómica foi um presente envenenado, mas o Homem sempre descobriu coisas que depois não consegue dominar e aproveita deficientemente, com consequências que podem terríveis. Se tivesse sido descoberta noutra época e noutras circunstâncias, sem as pressões de um flagelo como a II Guerra Mundial, talvez o seu desenvolvimento tivesse sido diferente.
Tudo o resto que invoca, a avaliação moral das nossas acções, pertence ao campo da filosofia, e neste não me meto porque, como disse a LuMaria mais lá para trás, "não é a minha praia".
E quem me/nos dera que a Energia Nuclear não tivesse a conotação negativa que tem graças a uns seres que nem sei que nome lhes dar! Chernobil e Hiroxima/Nagasaki ocorreram por incompetência e desmazelo no primeiro e ignorância e prepotência no segundo! Neste momento nenhuma outra forma de energia é tão eficaz (e, possivelmente, limpa) quanto a energia nuclear, é uma tecnologia cara (porque não interessa desenvolver) mas que poderia ser muito barata num curto prazo de tempo. Mas já me alonguei e isso são contas de outro rosário...
Pois... Estás quase a chegar lá...LuMaria Escreveu: Quando nos encontrarmos todos no nada sublime, .


O Nada é um conceito tão, mas tão cheio ....

Já imaginaste .... um dia em que não vais fazer nada.... absolutamente nada?
Não vais sentir, não vais reagir, não vais .... nada ? Simplesmente, nada ?


Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
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— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
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Bemmmmm...isto renasceu...reencarnou
Acho impensável parar a ciência! A ciência não é boa ou má, é ciência. Os frutos da aplicabilidade e direccionalidade é que poderão ser maliciosos ou não, mas tal não é nem poderá ser culpa dos avanços da ciência, tendo necessariamente de ser atribuídos aos interesses militares, economicos, politicos..
Ainda há muito que se pode explorar, descobrir, mellhorar na ciência com incidência directa no bem-estar da população, e há ainda também que corrigir os diversos erros que entretanto se cometeram como o uso desenfreado dos combustíveis fosséis, a destruição de habitat's, todos os excessos que levaram ao aquecimento global geral, o uso indiscriminado de antibióticos que levou ao aparecimento cada vez mais frequente de estirpes multiresistentes...
Como o ultrapassaremos estes pontos (e muitos outros) sem o avanço da ciência?
É idêntico à existência da fome do mundo... Há falta de comida? Não! O que há é uma distribuição não uniforme dos recursos alimentares.
Como se justifica que existam estudos que indicam uma potencial redução do consumo de petróleo necessário para o abastecimento energético dos estados unidos (recordemos que este é um recurso limitado e com tendência a custos cada vez mais elevados) com o recurso a combustível originado das microalgas? Seria necessário efectuar mais estudos, aumentar as produções, fazer alterações genéticas para potenciar a produção e consequentemente diminuir os custos de produção...mas isto ainda não foi feito..porquê? Se podemos usar outro recurso, que é passível de se manter em cultura e de produções elevadas altamente energéticas e sem prejuízo do meio ambiente..então? Interesses politicos e economicos simplesmente...
Existem tantos outros exemplos..A ciência é essencial para o desenvolvimento..
O problema é que o homem tem de entender que não basta ter conhecimento para se ser sábio..e não deveríamos permitir a continuação de tais interesses, esses sim deviam ter um STOP

Acho impensável parar a ciência! A ciência não é boa ou má, é ciência. Os frutos da aplicabilidade e direccionalidade é que poderão ser maliciosos ou não, mas tal não é nem poderá ser culpa dos avanços da ciência, tendo necessariamente de ser atribuídos aos interesses militares, economicos, politicos..
Ainda há muito que se pode explorar, descobrir, mellhorar na ciência com incidência directa no bem-estar da população, e há ainda também que corrigir os diversos erros que entretanto se cometeram como o uso desenfreado dos combustíveis fosséis, a destruição de habitat's, todos os excessos que levaram ao aquecimento global geral, o uso indiscriminado de antibióticos que levou ao aparecimento cada vez mais frequente de estirpes multiresistentes...
Como o ultrapassaremos estes pontos (e muitos outros) sem o avanço da ciência?
É idêntico à existência da fome do mundo... Há falta de comida? Não! O que há é uma distribuição não uniforme dos recursos alimentares.
Como se justifica que existam estudos que indicam uma potencial redução do consumo de petróleo necessário para o abastecimento energético dos estados unidos (recordemos que este é um recurso limitado e com tendência a custos cada vez mais elevados) com o recurso a combustível originado das microalgas? Seria necessário efectuar mais estudos, aumentar as produções, fazer alterações genéticas para potenciar a produção e consequentemente diminuir os custos de produção...mas isto ainda não foi feito..porquê? Se podemos usar outro recurso, que é passível de se manter em cultura e de produções elevadas altamente energéticas e sem prejuízo do meio ambiente..então? Interesses politicos e economicos simplesmente...
Existem tantos outros exemplos..A ciência é essencial para o desenvolvimento..
O problema é que o homem tem de entender que não basta ter conhecimento para se ser sábio..e não deveríamos permitir a continuação de tais interesses, esses sim deviam ter um STOP
"Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação a natureza e aos animais." (Victor Hugo) "Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais...os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento" (Charles Darwin)
Para terminar:

O Olho de Deus.
Como poderíamos vê-lo se não fosse o avanço tecnológico e científico que criou o Hubble?

O Olho de Deus.
Como poderíamos vê-lo se não fosse o avanço tecnológico e científico que criou o Hubble?
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