Torre dos Tombos

[Netherwing]

eu vou continuar a escrever como aprendi... em relacção ao desacordo ortográfico... a mim ninguem perguntou pevas!!

[Tassebem]

No nosso caso torna-se complicado, Netherwing, quando acabar o período de transição, em 2015.

[Netherwing]

No nosso caso torna-se complicado, Netherwing, quando acabar o período de transição, em 2015.

profissionalmente eu jogo pelas regras para não ter reclamações parvas

pessoalmente não cedo ainda... sou teimosa, fazer o quê?

obvio que tarde ou cedo... é uma batalha vã Tasse

mesmo porque as nossas aplicações informaticas vão estar a ser constantemente actualizadas para a nova ortografia e não vou andar a remar contra a maré...

[Tassebem]

Eu sou ainda mais teimosa, vou resistir até ao fim, profissional e pessoalmente.

Quem sabe não bate ainda uma luz no cérebro dos desiluminados que produziram esta aberração... Mas o meu prognóstico também é reservado, a julgar pelo número cada vez maior de adesões por parte dos media.

Aqui há já algum tempo foi à televisão um senhor (professor, acho), autor de uma petição, com argumentos bastante bem alinhavados contra o desacordo. Alguém sabe o que foi feito disso?

[Netherwing]

não vi nada... vou cuscar!

[xPauloSantos]

Pessoal e profissionalmente também irei resistir até ao fim.

Acredito no bom senso daqueles que sabem distinguir um erro ortográfico de um acordo que nos foi imposto sabe-se lá porquê.

[Netherwing]

Pessoal e profissionalmente também irei resistir até ao fim.

Acredito no bom senso daqueles que sabem distinguir um erro ortográfico de um acordo que nos foi imposto sabe-se lá porquê.

sabe-se muito bem porquê...porque somos um país magnanimo que gosta de dar cházinhos de cidreira para ficar bem visto na fotografia.

depois tiram-se uns dividendos da treta no final do chá... e olha... "embrulha que é para oferecer"!!!

também pode ser visto como uma gigantesca pomada Hirudoid... enfim é questão de imaginação

vou comer a sopa antes que me dê uma coisinha má!

[LuluB]

Pois, mas nestes casos eu vou sempre mais longe, mesmo que chovam podoas!

Lulu o que significa "podoas"?

São uma espécie de catanas (não me lembro agora de melhor imagem) usadas em jardinagem para cortar ramos de árvores. Do nome vem o verbo podar.

Não diria tanto catanas, mas mais foices ou da familia.

Tem toda a razão, Paulo Santos.

A catana é mais um facão de mato aparentado com o sabre. Ou coisa que o valha, não sou entendida em cutelaria.

[LuluB]

Eu sou ainda mais teimosa, vou resistir até ao fim, profissional e pessoalmente.

...

E eu, idem.

[nicasxi]

A minha filha trouxe hoje este texto da escola. Achei-o muito giro e decidi partilhar.

" A história da Cinderela contada em registo actual
Há bué da tempo havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a xunga da madrasta e as melgas das filhas. Cinderela, Cinde prós amigos, parecia viver num xilindró, quase sem tempo para enviar uns mails.
Num desatino destes só lhe apetecia era dar de frosques porque a madrasta manda-lhe bué da cortes. É então que a Cinde sabe da alta desbunda que ía acontecer. A garina curtiu da ideia mas as chavalas cortaram-lhe as bases.
Ela ficou memo passadunte! Mas, depois de andar á toa durante algum tempo, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana, e ela ficou ganda febra. Mas, só podia afiambrar-se à cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi prá borga . Semprábrir.
Ao entrar topou com um mano cheio da papel que era bom comó milho e que tambem a galou.Passou-se dos carretos.Desbundaram toda a noite até que , quando as 12 bateram , ela teve que bazar.O tipo ficou todo abardinado e foi atrás. Encontrou, no caminho, a bota da Cinde.
No outro dia, com alta fezada, andou á procura de um chispe que entrasse na bota. Como era ganda postal, teve sorte e encontrou a brasa. Pa ganda desatino das fatelas. Que tiveram ganda vaipe quando souberam que eles iam a modo que ajuntar-se.
Mesmo assim, a garina e o chavalo foram buéréré da felizes! "

[Charlie2]

eu tenho isso como nota no meu facebook, mas a história do capuchinho vermelho na altura chorei a rir!

Tás a ver uma dama com um gorro vermelho? Yah, essa cena! A pita foi obrigada pela kota dela a ir à toca da velha levar umas cenas, pq a velha tava a bater mal, tázaver? E então disse-lhe:





- Ouve, nem te passes! Népia dessa cena de ires pelo refundido das árvores, que salta-te um meco marado dos co**** para a frente e depois tenho a bófia à cola! Pá, a pita enfia a carapuça e vai na descontra pela estrada, mas a toca da velha era bué longe, e a pita cagou na cena da kota dela e enfiou-se pelo bosque. Népia de mitra, na boa e tal, curtindo o som do iPod…



É então que, ouve lá, salta um baita dog marado, todo chinado e bué ugly mêmo, que vira-se pa ela e grita: - Yoo, tá td? Dd tc? - Tásse… do gueto ali! E tu… tásse? – Disse a pita - Yah! E atão, q se faz? - Seca, man! Vou levar o pacote à velha que mora ao fundo da track, que tá kuma moka do camano! - Marado, marado!… Bute ripar uma até lá? - Epá, má onda, tázaver? A minha cota não curte dessas cenas e põe-me de pildra se me cata… - Dasse, a cota não tá aqui, dama! Bute ripar até à casa da tua velha, até te dou avanço, só naquela da curtição. Sem guita ao barulho nem nada. - Yah prontes, na boa. Vais levar um baile katéte passas!!! E lá riparam. Só que o dog enfiou-se por um short no meio do mato e chegou à toca da velha na maior, com bué avanço, tázaver? Manda um toque na porta, a velha “quem é e o camano” e ele “ah e tal, e não sei quê, que eu sou a pita do gorro vermelho, e na na na…”. A velha abre a porta e PIMBA, o dog papa-a toda… Mas mesmo, abre a bocarra e o camano e até chuchou os dedos…





O mano chega, vai ao móvel da velha, saca uma shirt assim mêmo à velha que a meca tinha lá, mete uns glasses na tromba e enfia-se no VL… o gajo tava bué abichanado mêmo, mas a larica era muita e a pita era à maneira, tásaver?





A pita chega, e tal, e malha na porta da velha. - Basa aí cá pa dentro! – Grita o dog. - Yo velhita, tásse? - Tásse e tal, cuma moca do camâno… mas na boa… - Toma esta cena, pa mamares-te toda aí… - Bacano, pa ver se trato esta cena. - Pá, mica uma cena: pa ké esses baita olhos, man? - Pá, pa micar melhor a cena, tázaver? - Yah, yah… E os abanos, bué da bigs, pa ke é? - Pá, pa poder controlar melhor a cena à volta, tázaver? - Yah, bacano… e essa cremalheira toda janada e bué big? Pa que é a cena? - É PA CHINAR ESSE CORPO TODO!!! GRRRRRRRR!!!!





E o dog manda-se à pita, naquela mêmo de a engolir, né? Só que a pita dá-lhe à brava na capoeira e saca um back-kick mesmo directo aos to***** do man e basa porta fora! Vai pela rua aos berros e tal, o dog vem atrás e dá-lhe um ganda-baite, pimba, mêmo nas nalgas, e quando vai pa engolir a gaja aparece um meco daqueles que corta as cenas cum serrote, saca de machado e afinfa-lhe mêmo nos co****. O dog kinou logo ali, o mano china a belly do dog e saca de lá a velha toda cheia da nhanha. Ina man, e a malta a gregoriar-se toda!!! 

[GEOGOLA]

A minha filha trouxe hoje este texto da escola. Achei-o muito giro e decidi partilhar.

" A história da Cinderela contada em registo actual
Há bué da tempo havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a xunga da madrasta e as melgas das filhas. Cinderela, Cinde prós amigos, parecia viver num xilindró, quase sem tempo para enviar uns mails.
Num desatino destes só lhe apetecia era dar de frosques porque a madrasta manda-lhe bué da cortes. É então que a Cinde sabe da alta desbunda que ía acontecer. A garina curtiu da ideia mas as chavalas cortaram-lhe as bases.
Ela ficou memo passadunte! Mas, depois de andar á toa durante algum tempo, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana, e ela ficou ganda febra. Mas, só podia afiambrar-se à cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi prá borga . Semprábrir.
Ao entrar topou com um mano cheio da papel que era bom comó milho e que tambem a galou.Passou-se dos carretos.Desbundaram toda a noite até que , quando as 12 bateram , ela teve que bazar.O tipo ficou todo abardinado e foi atrás. Encontrou, no caminho, a bota da Cinde.
No outro dia, com alta fezada, andou á procura de um chispe que entrasse na bota. Como era ganda postal, teve sorte e encontrou a brasa. Pa ganda desatino das fatelas. Que tiveram ganda vaipe quando souberam que eles iam a modo que ajuntar-se.
Mesmo assim, a garina e o chavalo foram buéréré da felizes! "

Actualização mais que perfeita para o "Novo dialekto"... Os nossos irmãos brasucas, se lessem este texto de certeza que alteravam o "Akordo Ortografiko", ficariamos com um Português do Brasil totil passadunte

[nikoekico]

é pa curti bué a istoria da cinde .
fixe pa é do baril
nova versão da cinderela.

[dinodane]

Eu sou ainda mais teimosa, vou resistir até ao fim, profissional e pessoalmente.

...

E eu, idem.

E eu também.

[Vandocasmm]

Hoje ouvi:

- eles "hádem" fazer...

há dias:

não vou proletar mais a situação...