Imaginação... ou não...?!!
Pois, eu não sei se é dom ou não e, muito sinceramente, nem quero saber mas, que é terrível acreditem que é.
Uma pessoa saber que alguém vai morrer ou que algo de muito grave vai acontecer e, não poder evitar de forma alguma os acontecimentos, para além da ansiedade é um sentimento de impotência dramático.
Os meus Pais ao princípio "gozavam" comigo mas, depressa lhes passou o "gozo" e aprenderam a respeitar.
Acho "piada" à minha Mãe quando às vezes me telefona e diz: Olha lá, passa-se isto e isto e isto, sentes alguma coisa? Passo-me completamente e só lhe respondo que não tenho nenhuma bola de cristal e, como tal, as coisas surgem por si.
Felizmente este tipo de situações está mais "espaçado" ... graças a Deus.
Lembro-me também de, há 16 anos atrás antes dum acontecimento terrível que iria mudar a minha vida para sempre, andar numa angústia enorme, extremamente ansiosa, respondia mal a toda a gente, tinha crises de choro pois sentia que algo de terrível iria acontecer na minha vida e, como não sabia o que era, não havia forma de evitar.
Um dia ao jantar o meu Pai resolveu ter uma conversa comigo e perguntou-me o que se passava pois andava impossível. Desatei num pranto e lá lhe contei o meu "pressentimento".
Esteve a falar comigo e a dizer que não acreditava em nada disso mas, se realmente isso acontecesse, eu estava a desgastar-me por antecipação e, caso ele surgisse, as minhas forças estariam esgotadas.
O tempo passou e, um mês e meio depois, fui assaltada pela 4ª vez. Ao contrário dos assaltos anteriores, este foi extremamente violento. Para além de me roubarem tudo, ainda me cortaram a cara e houve tentativa de violação. Isto passou.se no beco ao lado da Kapital e, a minha sorte é que como eu chorava que nem uma madalena a pedir-lhes por tudo para não me fazerem mal, uma senhora ouviu e foi à janela, senão o pior tinha acontecido.
Lembro-me perfeitamente de, após a ida à Polícia e hospital chegar a casa com a minha Mãe e estar sentada à chinês no sofá a olhar o vazio completamente em estado de choque.
A "dor" era de tal forma que o meu eu "saíu" de mim e eu sentia a minha pessoa a flutuar por cima da minha cabeça e a olhar cá para baixo para o meu EU que estava sentada no sofá. O psiquiatra posteriormente explicou-me que, quando a dor é dilacerante, há uma dissociação entre o eu físico e o eu psíquico daí eu ter visto o que vi.
Lembro-me da minha Mãe aflitíssima me dizer: O que é que estás a sentir? Reage, grita, chora, parte coisas mas, por favor, extravaza as tuas emoções e eu, com a voz mais calma do mundo respondi-lhe: Sabe Mãe, apesar de tudo quanto se passou, sinto-me aliviada pois era isto de terrível que eu sentia que me ía acontecer e ... estou viva.
Foram os dois piores anos da minha vida em que não conseguia andar na rua. Ía para o trabalho de táxi e vinha dele de táxi. Tinha ataques de pânico de ir parar ao hospital. De cada vez que chegava à casa de banho, via a cara deles reflectida no espelho. Foi o período mais negro da minha vida e, após este acontecimento, felizmente que os "pressentimentos" ou o que lhe quisérem chamar, abrandaram muito ... graças a Deus.
Uma pessoa saber que alguém vai morrer ou que algo de muito grave vai acontecer e, não poder evitar de forma alguma os acontecimentos, para além da ansiedade é um sentimento de impotência dramático.
Os meus Pais ao princípio "gozavam" comigo mas, depressa lhes passou o "gozo" e aprenderam a respeitar.
Acho "piada" à minha Mãe quando às vezes me telefona e diz: Olha lá, passa-se isto e isto e isto, sentes alguma coisa? Passo-me completamente e só lhe respondo que não tenho nenhuma bola de cristal e, como tal, as coisas surgem por si.
Felizmente este tipo de situações está mais "espaçado" ... graças a Deus.
Lembro-me também de, há 16 anos atrás antes dum acontecimento terrível que iria mudar a minha vida para sempre, andar numa angústia enorme, extremamente ansiosa, respondia mal a toda a gente, tinha crises de choro pois sentia que algo de terrível iria acontecer na minha vida e, como não sabia o que era, não havia forma de evitar.
Um dia ao jantar o meu Pai resolveu ter uma conversa comigo e perguntou-me o que se passava pois andava impossível. Desatei num pranto e lá lhe contei o meu "pressentimento".
Esteve a falar comigo e a dizer que não acreditava em nada disso mas, se realmente isso acontecesse, eu estava a desgastar-me por antecipação e, caso ele surgisse, as minhas forças estariam esgotadas.
O tempo passou e, um mês e meio depois, fui assaltada pela 4ª vez. Ao contrário dos assaltos anteriores, este foi extremamente violento. Para além de me roubarem tudo, ainda me cortaram a cara e houve tentativa de violação. Isto passou.se no beco ao lado da Kapital e, a minha sorte é que como eu chorava que nem uma madalena a pedir-lhes por tudo para não me fazerem mal, uma senhora ouviu e foi à janela, senão o pior tinha acontecido.
Lembro-me perfeitamente de, após a ida à Polícia e hospital chegar a casa com a minha Mãe e estar sentada à chinês no sofá a olhar o vazio completamente em estado de choque.
A "dor" era de tal forma que o meu eu "saíu" de mim e eu sentia a minha pessoa a flutuar por cima da minha cabeça e a olhar cá para baixo para o meu EU que estava sentada no sofá. O psiquiatra posteriormente explicou-me que, quando a dor é dilacerante, há uma dissociação entre o eu físico e o eu psíquico daí eu ter visto o que vi.
Lembro-me da minha Mãe aflitíssima me dizer: O que é que estás a sentir? Reage, grita, chora, parte coisas mas, por favor, extravaza as tuas emoções e eu, com a voz mais calma do mundo respondi-lhe: Sabe Mãe, apesar de tudo quanto se passou, sinto-me aliviada pois era isto de terrível que eu sentia que me ía acontecer e ... estou viva.
Foram os dois piores anos da minha vida em que não conseguia andar na rua. Ía para o trabalho de táxi e vinha dele de táxi. Tinha ataques de pânico de ir parar ao hospital. De cada vez que chegava à casa de banho, via a cara deles reflectida no espelho. Foi o período mais negro da minha vida e, após este acontecimento, felizmente que os "pressentimentos" ou o que lhe quisérem chamar, abrandaram muito ... graças a Deus.
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Oh Arguida,coitada de siArguida2 Escreveu:Pois, eu não sei se é dom ou não e, muito sinceramente, nem quero saber mas, que é terrível acreditem que é.
Uma pessoa saber que alguém vai morrer ou que algo de muito grave vai acontecer e, não poder evitar de forma alguma os acontecimentos, para além da ansiedade é um sentimento de impotência dramático.
Os meus Pais ao princípio "gozavam" comigo mas, depressa lhes passou o "gozo" e aprenderam a respeitar.
Acho "piada" à minha Mãe quando às vezes me telefona e diz: Olha lá, passa-se isto e isto e isto, sentes alguma coisa? Passo-me completamente e só lhe respondo que não tenho nenhuma bola de cristal e, como tal, as coisas surgem por si.
Felizmente este tipo de situações está mais "espaçado" ... graças a Deus.
Lembro-me também de, há 16 anos atrás antes dum acontecimento terrível que iria mudar a minha vida para sempre, andar numa angústia enorme, extremamente ansiosa, respondia mal a toda a gente, tinha crises de choro pois sentia que algo de terrível iria acontecer na minha vida e, como não sabia o que era, não havia forma de evitar.
Um dia ao jantar o meu Pai resolveu ter uma conversa comigo e perguntou-me o que se passava pois andava impossível. Desatei num pranto e lá lhe contei o meu "pressentimento".
Esteve a falar comigo e a dizer que não acreditava em nada disso mas, se realmente isso acontecesse, eu estava a desgastar-me por antecipação e, caso ele surgisse, as minhas forças estariam esgotadas.
O tempo passou e, um mês e meio depois, fui assaltada pela 4ª vez. Ao contrário dos assaltos anteriores, este foi extremamente violento. Para além de me roubarem tudo, ainda me cortaram a cara e houve tentativa de violação. Isto passou.se no beco ao lado da Kapital e, a minha sorte é que como eu chorava que nem uma madalena a pedir-lhes por tudo para não me fazerem mal, uma senhora ouviu e foi à janela, senão o pior tinha acontecido.
Lembro-me perfeitamente de, após a ida à Polícia e hospital chegar a casa com a minha Mãe e estar sentada à chinês no sofá a olhar o vazio completamente em estado de choque.
A "dor" era de tal forma que o meu eu "saíu" de mim e eu sentia a minha pessoa a flutuar por cima da minha cabeça e a olhar cá para baixo para o meu EU que estava sentada no sofá. O psiquiatra posteriormente explicou-me que, quando a dor é dilacerante, há uma dissociação entre o eu físico e o eu psíquico daí eu ter visto o que vi.
Lembro-me da minha Mãe aflitíssima me dizer: O que é que estás a sentir? Reage, grita, chora, parte coisas mas, por favor, extravaza as tuas emoções e eu, com a voz mais calma do mundo respondi-lhe: Sabe Mãe, apesar de tudo quanto se passou, sinto-me aliviada pois era isto de terrível que eu sentia que me ía acontecer e ... estou viva.
Foram os dois piores anos da minha vida em que não conseguia andar na rua. Ía para o trabalho de táxi e vinha dele de táxi. Tinha ataques de pânico de ir parar ao hospital. De cada vez que chegava à casa de banho, via a cara deles reflectida no espelho. Foi o período mais negro da minha vida e, após este acontecimento, felizmente que os "pressentimentos" ou o que lhe quisérem chamar, abrandaram muito ... graças a Deus.


A mim já me assaltaram 3 vezes mas nunca nada assim,felizmente.
No entanto já me assaltaram a casa,e ainda levei com uma facada no braço




Sou responsável pelo que escrevo.
Não pelo que entende.
Não pelo que entende.
Obrigada Nanda.
Felizmente já tudo passou e, hoje em dia, faço a minha vida normalmente. Claro que se calhar estou mais atenta do que a maioria das pessoas e graças a isso, já evitei ser assaltada mais duas vezes pois apercebi-me e consegui fugir.
Acho que se voltasse a ser assaltada, tinha um ataque cardíaco.
Foram dois anos em que a minha vida ficou suspensa ... eu não vivia, vegetava.
Não conseguia andar na rua nem que fosse para comprar um simples par de collants.
Lembro-me quando ao fim de dois anos e meio consegui pela 1ª vez andar a passear na Av. da Igreja ao fim da tarde, as lágrimas caíam-me pela cara abaixo de alegria por ter conseguido ultrapassar o meu pânico. A minha vida estava finalmente a recomeçar.
Apesar do que me aconteceu, posso dar-me por muito feliz pois na semana anterior, uma senhora tinha sido mesmo violada por aqueles FDP.
Consigo arranjar "justificação" para um assalto ... agora para uma violação, NADA justifica um acto desses.
Felizmente tive o apoio tanto da Judiciária como das Brigadas do Calvário que durante cerca de 3 meses ainda andaram comigo pela noite dentro a tentar apanhar aqueles estafermos. Perguntaram-me se estava disposta a colaborar com eles ao que de imediato anuí com a condição de, se os conseguíssemos apanhar, deixarem-me 5 minutos a sós com os "meus" ladrões. Sorte a deles não os termos conseguido caçar pois, muito sinceramente, não respondia pelos meus actos.

Felizmente já tudo passou e, hoje em dia, faço a minha vida normalmente. Claro que se calhar estou mais atenta do que a maioria das pessoas e graças a isso, já evitei ser assaltada mais duas vezes pois apercebi-me e consegui fugir.

Acho que se voltasse a ser assaltada, tinha um ataque cardíaco.

Foram dois anos em que a minha vida ficou suspensa ... eu não vivia, vegetava.
Não conseguia andar na rua nem que fosse para comprar um simples par de collants.

Lembro-me quando ao fim de dois anos e meio consegui pela 1ª vez andar a passear na Av. da Igreja ao fim da tarde, as lágrimas caíam-me pela cara abaixo de alegria por ter conseguido ultrapassar o meu pânico. A minha vida estava finalmente a recomeçar.

Apesar do que me aconteceu, posso dar-me por muito feliz pois na semana anterior, uma senhora tinha sido mesmo violada por aqueles FDP.
Consigo arranjar "justificação" para um assalto ... agora para uma violação, NADA justifica um acto desses.


Felizmente tive o apoio tanto da Judiciária como das Brigadas do Calvário que durante cerca de 3 meses ainda andaram comigo pela noite dentro a tentar apanhar aqueles estafermos. Perguntaram-me se estava disposta a colaborar com eles ao que de imediato anuí com a condição de, se os conseguíssemos apanhar, deixarem-me 5 minutos a sós com os "meus" ladrões. Sorte a deles não os termos conseguido caçar pois, muito sinceramente, não respondia pelos meus actos.

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Olhe realmente eu não tinha a coragem que teve.Arguida2 Escreveu:Obrigada Nanda.![]()
Felizmente já tudo passou e, hoje em dia, faço a minha vida normalmente. Claro que se calhar estou mais atenta do que a maioria das pessoas e graças a isso, já evitei ser assaltada mais duas vezes pois apercebi-me e consegui fugir.![]()
Acho que se voltasse a ser assaltada, tinha um ataque cardíaco.![]()
Foram dois anos em que a minha vida ficou suspensa ... eu não vivia, vegetava.
Não conseguia andar na rua nem que fosse para comprar um simples par de collants.![]()
Lembro-me quando ao fim de dois anos e meio consegui pela 1ª vez andar a passear na Av. da Igreja ao fim da tarde, as lágrimas caíam-me pela cara abaixo de alegria por ter conseguido ultrapassar o meu pânico. A minha vida estava finalmente a recomeçar.![]()
Apesar do que me aconteceu, posso dar-me por muito feliz pois na semana anterior, uma senhora tinha sido mesmo violada por aqueles FDP.
Consigo arranjar "justificação" para um assalto ... agora para uma violação, NADA justifica um acto desses.![]()
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Felizmente tive o apoio tanto da Judiciária como das Brigadas do Calvário que durante cerca de 3 meses ainda andaram comigo pela noite dentro a tentar apanhar aqueles estafermos. Perguntaram-me se estava disposta a colaborar com eles ao que de imediato anuí com a condição de, se os conseguíssemos apanhar, deixarem-me 5 minutos a sós com os "meus" ladrões. Sorte a deles não os termos conseguido caçar pois, muito sinceramente, não respondia pelos meus actos.
Realmente nada justifica uma violação.
De qualquer das formas não existem muitas mulheres com a sua determinação e força,muitos parabéns

Sou responsável pelo que escrevo.
Não pelo que entende.
Não pelo que entende.
Sabe Nanda, acho que nem foi coragem ... foi somente o meu instinto de sobrevivência. O querer acreditar que actos destes não ficariam impunes e, por outro lado, foi o tentar fazer justiça pelo menos à outra senhora que foi violada por eles. Ela era uma pobre coitada, uma pessoa muito humilde e só ao fim de quase 3 meses é que a consegui convencer a ir participar à Judiciária.
Senti tanta pena daquela Senhora. Eu bem ou mal, tinha a minha Família, tinha amigos, tinha o apoio da polícia e, muito importante, pude ser apoiada psicologicamente, aquela desgraçada, nada tinha.
Passados uns tempos perdi-lhe o rasto, infellizmente.
Senti tanta pena daquela Senhora. Eu bem ou mal, tinha a minha Família, tinha amigos, tinha o apoio da polícia e, muito importante, pude ser apoiada psicologicamente, aquela desgraçada, nada tinha.

Passados uns tempos perdi-lhe o rasto, infellizmente.

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Coitada da senhoraArguida2 Escreveu:Sabe Nanda, acho que nem foi coragem ... foi somente o meu instinto de sobrevivência. O querer acreditar que actos destes não ficariam impunes e, por outro lado, foi o tentar fazer justiça pelo menos à outra senhora que foi violada por eles. Ela era uma pobre coitada, uma pessoa muito humilde e só ao fim de quase 3 meses é que a consegui convencer a ir participar à Judiciária.
Senti tanta pena daquela Senhora. Eu bem ou mal, tinha a minha Família, tinha amigos, tinha o apoio da polícia e, muito importante, pude ser apoiada psicologicamente, aquela desgraçada, nada tinha.![]()
Passados uns tempos perdi-lhe o rasto, infellizmente.

Pode ser que se tenha mudado



Sou responsável pelo que escrevo.
Não pelo que entende.
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- Registado: segunda jun 11, 2012 10:17 am
Não se espanteAHAHAH Escreveu:![]()
Qual a diferença entre a fulana que engravida e mata os filhos (tópico ao lado) e estes que violam e torturam psicologica e fisicamente as suas vítimas?


A piada não caiu aqui foi muito bem

Eu entendi o que quis dizer


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- Registado: segunda jun 11, 2012 10:17 am
Não se espanteAHAHAH Escreveu:![]()
Qual a diferença entre a fulana que engravida e mata os filhos (tópico ao lado) e estes que violam e torturam psicologica e fisicamente as suas vítimas?


A piada não caiu aqui foi muito bem

Eu entendi o que quis dizer


Sou responsável pelo que escrevo.
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- Registado: sexta jun 24, 2011 1:34 pm
- Localização: Panda e Petra
Tristeza!AHAHAH Escreveu:Castrar esses gajos?Ou tentar compreendê-los porque, coitados, devem ter nascido em famílias disfuncionais e o Estado é que é o culpado
Sociedade doente, esta
![]()
Podem falar, podem falar, mas a mim o que realmente interessa são os animais...
Eu também entendi a "piada".
Para mim a castração ainda era pouco pois pessoas que fazem o que eles fizeram, não merecem sequer o ar que respiram.
Não consigo sequer imaginar como se sentirá uma mulher realmente violada. Sei bem o que passei e não o fui ...
Sei que não é politicamente correcto pensarmos em fazer justiça pelas nossas próprias mãos mas, não tenho a mais pequena dúvida de que, se eles fossem apanhados, não teria problema em a fazer.
As coisas pioraram imenso desde há 16 anos mas, nem imaginam o que é ver/ouvir aqueles que põem a vida em risco para nos proteger, depararem-se com marginais que apanharam novamente à solta por ... incompetência de algum juíz e/ou por lacunas na nossa lei.

Para mim a castração ainda era pouco pois pessoas que fazem o que eles fizeram, não merecem sequer o ar que respiram.


Não consigo sequer imaginar como se sentirá uma mulher realmente violada. Sei bem o que passei e não o fui ...
Sei que não é politicamente correcto pensarmos em fazer justiça pelas nossas próprias mãos mas, não tenho a mais pequena dúvida de que, se eles fossem apanhados, não teria problema em a fazer.
As coisas pioraram imenso desde há 16 anos mas, nem imaginam o que é ver/ouvir aqueles que põem a vida em risco para nos proteger, depararem-se com marginais que apanharam novamente à solta por ... incompetência de algum juíz e/ou por lacunas na nossa lei.


Tem a inteligência assim tão limitada que não consegue encontrar as diferenças?AHAHAH Escreveu:![]()
Qual a diferença entre a fulana que engravida e mata os filhos (tópico ao lado) e estes que violam e torturam psicologica e fisicamente as suas vítimas?

Sofia
Acha, realmente, que vai valer a pena, enumerar aqui , num tópico sobre experiências extra sensoriais, o obvio que a AHAHAH ( nick curioso, a propósito
) no alto do seu pedestal se recusa a ver?
Eu acho que não e peço desculpa á Micas por estar a alongar , desnecessáriamente, o offtopic.

Eu acho que não e peço desculpa á Micas por estar a alongar , desnecessáriamente, o offtopic.
Sofia