
Como Sobreviver à Crise
Não. 

<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

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- Membro Veterano
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- Registado: sábado jan 03, 2009 11:12 am
- Localização: Chamarrita, Kyikoo & outros nobres felinos, cadelas e o ouriço Eugénio.
a "Amélia" Google ensina: 
"Congelamento a seco: ponha os morangos
inteiros em uma bandeja e leve ao congelador sem tampar, até congelar.
Depois retire, coloque em um saco plástico para congelamento,
retire todo o ar e mantenha no congelador. Para utilizá-lo na decoração
não descongele completamente, pois assim sua textura não deformará,
caso contrário descongele à temperatura ambiente.
Congelamento com açúcar: para
cada 500g de fruta, misture 100g de açúcar e embale em recipientes
rígidos. Vede bem e deixe espaço de no mínimo 2 cm entre a fruta e a
tampa para permitir a expansão que ocorre durante o congelamento.
Congelamento com calda: ponha a
fruta em recipientes rígidos e cubra com uma calda fria, preparada com
quantidades iguais de água e açúcar. Vede bem e deixe espaço
para expansão.
Purê: esmague os morangos com um
garfo e ponha em sacos para congelamento. Vede bem e deixe espaço para
expansão.
Tempo de conservação: 12 meses."

"Congelamento a seco: ponha os morangos
inteiros em uma bandeja e leve ao congelador sem tampar, até congelar.
Depois retire, coloque em um saco plástico para congelamento,
retire todo o ar e mantenha no congelador. Para utilizá-lo na decoração
não descongele completamente, pois assim sua textura não deformará,
caso contrário descongele à temperatura ambiente.
Congelamento com açúcar: para
cada 500g de fruta, misture 100g de açúcar e embale em recipientes
rígidos. Vede bem e deixe espaço de no mínimo 2 cm entre a fruta e a
tampa para permitir a expansão que ocorre durante o congelamento.
Congelamento com calda: ponha a
fruta em recipientes rígidos e cubra com uma calda fria, preparada com
quantidades iguais de água e açúcar. Vede bem e deixe espaço
para expansão.
Purê: esmague os morangos com um
garfo e ponha em sacos para congelamento. Vede bem e deixe espaço para
expansão.
Tempo de conservação: 12 meses."
Acredito na Paciência, na Persistência, no Pai Natal e no Poder do Fiambre!


Exactamente, Chamarrita. Uso a dica do açúcar, que me foi dada por um pasteleiro profissional. Os morangos ficam impecáveis, mas têm de ses descongelados à temperatura ambiente, ou mais lentamente na parte menos fria do frigorífico.
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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LuluB, essa eu também não sabia, até que há uns dias me chegou um catálogo da Venca e vi lá isso:LuluB Escreveu:Dou-lhe uma, "unzinha", sob a forma de adivinha.![]()
Tem um bolo feito e quer recheá-lo, mas as facas que tem não apanham o diâmetro do dito cujo: como faz?
http://www.venca.pt/casa/ideias-uteis/c ... 030700.htm
Realmente, é uma ideia super simples e muito útil!
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- Registado: segunda abr 13, 2009 2:14 am
Olha olha. A moça do blog tem cachorros afilhados e participa em angariações de ração etc. Às tantas até anda por aqui. Mónica, se por aqui andares diz qualquer coisinha ao povo 

Inacreditável! Parece o meu caderno de Economia Doméstica do Curso Comercial mais o de Higiene e Puericultura.
LuluB não se menospreze. Sei muito nem que é uma dona de casa emérita.
Não me esqueço daqueles episódios que me contou da sua vida matrimonial, em que passava horas sem fim a engomar os colarinhos (com goma verdadeira) e os peitilhos das camisas do seu estimado esposo.
Agora não consigo perceber em que é o facto de eu pôr as esfregonas de molho (o que estou sempre a fazer, oh se estou) me ajuda a ultrapassar a crise. E ter o ... o quê? O despenseiro organizado.
LuluB não se menospreze. Sei muito nem que é uma dona de casa emérita.
Não me esqueço daqueles episódios que me contou da sua vida matrimonial, em que passava horas sem fim a engomar os colarinhos (com goma verdadeira) e os peitilhos das camisas do seu estimado esposo.
Agora não consigo perceber em que é o facto de eu pôr as esfregonas de molho (o que estou sempre a fazer, oh se estou) me ajuda a ultrapassar a crise. E ter o ... o quê? O despenseiro organizado.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Eu cozo-os numa forma normal sem tampa, e muitas vezes sem banho-maria nenhum.cantitb Escreveu:E já agora, outra pergunta: como é que vocês cozinham os pudins em banho maria no forno? É com aquelas formas com tampa?
As formas com tampa reservo-as para cozer na panela de pressão. E aqui, sim, poupa-se muito gás ou electricidade.
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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Acabei de ver, mas o gingarelho não me parece muito eficiente. O melhor é mesmo o fio, que pode ser ajustado e cuja acção é mais rápida e precisa. E é menos uma tralha a arrumar na gaveta das tralhas de cozinha.cantitb Escreveu:LuluB, essa eu também não sabia, até que há uns dias me chegou um catálogo da Venca e vi lá isso:LuluB Escreveu:Dou-lhe uma, "unzinha", sob a forma de adivinha.![]()
Tem um bolo feito e quer recheá-lo, mas as facas que tem não apanham o diâmetro do dito cujo: como faz?
http://www.venca.pt/casa/ideias-uteis/c ... 030700.htm
Realmente, é uma ideia super simples e muito útil!
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E mais as conversas exaltadoras do papel da Mulher no Lar (assim mesmo, com maiúsculas) que se podiam ler nas páginas a elas dedicadas das revistinhas da Mocidade Portuguesa.colette Escreveu:Inacreditável! Parece o meu caderno de Economia Doméstica do Curso Comercial mais o de Higiene e Puericultura.

Aquele estimado esponjo que era funcionário superior do Ministério das F... bem, do ministério tout court, como diria o Soares. E não falhava: quando chegava a casa tinha sempre o robe disposto em cima da cama e as pantufas a jeito. Depois de se refrescar, era só sentar-se a ler o jornal da tarde enquanto eu me desdobrava em pequenas atenções para com ele e tratava do jantarinho na minha muito bem organizadas cozinha e despensa.LuluB não se menospreze. Sei muito nem que é uma dona de casa emérita.
Não me esqueço daqueles episódios que me contou da sua vida matrimonial, em que passava horas sem fim a engomar os colarinhos (com goma verdadeira) e os peitilhos das camisas do seu estimado esposo.

Então, Colette, não seja míope: toda a gente sabe como é vital, nestes tempos de crise, pôr as esfregonas de molho!Agora não consigo perceber em que é o facto de eu pôr as esfregonas de molho (o que estou sempre a fazer, oh se estou) me ajuda a ultrapassar a crise. E ter o ... o quê? O despenseiro organizado.

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Sobre a miopia, não há nada a fazer. Sou mesmo.
Também não consigo avaliar o impacto que vai ter na minha sobrevivência à crise o facto de eu ter as t-shirts e camisolas dobradas à bitola e alinhadinhas no roupeiro. A menos que o facto de eu não ter gasto dinheiro nelas porque a maior parte eram dos meus filhos ou do meu genro seja uma forma de lhe fugir (à crise). E tanto faz que estejam dobradas assim ou assado. Mal visto alguma tenho logo umas patas de cão marcadas.
Que gesto de amor tão bonito da sua parte em relação ao seu esposo, esse de lhe pôr os chinelos a jeito e o roupão rigorosamente dobrado - com a bitola, claro, para a dobragem ficar toda direitinha, nada de ponta abaixo ponta acima, não espero menos de si.
Uma verdadeira Fada do Lar em toda a "excepção" da palavra.
Mas, em minha opinião, houve aí qualquer coisa que falhou. É que o jantarinho devia estar logo ali, pronto a ser servido de imediato, quando o Senhor acabasse de se refrescar e de passar os olhos pelas notícias do dia.
Também não consigo avaliar o impacto que vai ter na minha sobrevivência à crise o facto de eu ter as t-shirts e camisolas dobradas à bitola e alinhadinhas no roupeiro. A menos que o facto de eu não ter gasto dinheiro nelas porque a maior parte eram dos meus filhos ou do meu genro seja uma forma de lhe fugir (à crise). E tanto faz que estejam dobradas assim ou assado. Mal visto alguma tenho logo umas patas de cão marcadas.
Que gesto de amor tão bonito da sua parte em relação ao seu esposo, esse de lhe pôr os chinelos a jeito e o roupão rigorosamente dobrado - com a bitola, claro, para a dobragem ficar toda direitinha, nada de ponta abaixo ponta acima, não espero menos de si.
Uma verdadeira Fada do Lar em toda a "excepção" da palavra.
Mas, em minha opinião, houve aí qualquer coisa que falhou. É que o jantarinho devia estar logo ali, pronto a ser servido de imediato, quando o Senhor acabasse de se refrescar e de passar os olhos pelas notícias do dia.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
O meu amo e senhor saía do seu emprego no Estado às cinco da tarde, Colette. E na época o trânsito era muito menos caótico e nada intenso, dava para chegar a casa meia hora depois: não era possível jantar às seis da tarde. E ele só queria jantar às oito da noite em ponto. Atrasos à mesa não se admitiam, nem que eu andasse a arrastar as tripas pela casa fora.
Mas normalmente eram só os bofes que me saíam.
Mas normalmente eram só os bofes que me saíam.

<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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- Registado: segunda abr 13, 2009 2:14 am
Eu disse logo, quando meti o link, que o "tom" da coisa não era bonito...
Mas se pôr as esfregonas de molho ajuda a ultrapassar a crise? Olhe, a mim ajuda sim, que nunca tinha pensado nisso, e com uma casa antiga que se suja sozinha e animais a ajudar, tenho gasto uma média de duas esfregonas por mês.

Mas se pôr as esfregonas de molho ajuda a ultrapassar a crise? Olhe, a mim ajuda sim, que nunca tinha pensado nisso, e com uma casa antiga que se suja sozinha e animais a ajudar, tenho gasto uma média de duas esfregonas por mês.
Só duas?
Sortuda. Há pessoas a quem a felicidade bate à porta com frequência.
Mas olhe que pô-las de molho, pode mantê-las limpas, mas não lhes prolonga a vida nem a durabilidade.
As tiras apodrecem com mais facilidade.
Quanto a sobreviver à crise, no que me respeita, sei muito bem como lhe sobreviveria (desde que o Gaspar, O Fantasminha das Finanças, e o Passos de Coelho não me vão ainda mais à miseranda reforma que me levou quase 50 anos de trabalho a obter): era não ter nenhum animal, cão e/ou gato. Aí é que sobreviveria bem.Oh la la la. Ça serait vraiment magnifique.
Mas como dizia uma parente minha, já avançada na idade: tarde piaste, filha! Agora aguenta! Quem boa cama fizer, nela se há-de deitar, não vá o sapateiro alem da chinela, e coisas quejandas.
E a minha cama hoje nem está lá muito bem: algum vomitou em cima dela. Vá-se lá saber quem.
De modo que vou ter que mudar tudo e fazer a barrela, como uma dona de casa ideal deve fazer: separar a roupa branca da roupa de cor, a de algodão da de seda, pôr de molho no sabão azul e branco, na selha, esfregar na tábua, enxaguar, torcer, pôr a corar ao sol, tornar a enxaguar e estender.
Sortuda. Há pessoas a quem a felicidade bate à porta com frequência.
Mas olhe que pô-las de molho, pode mantê-las limpas, mas não lhes prolonga a vida nem a durabilidade.
As tiras apodrecem com mais facilidade.
Quanto a sobreviver à crise, no que me respeita, sei muito bem como lhe sobreviveria (desde que o Gaspar, O Fantasminha das Finanças, e o Passos de Coelho não me vão ainda mais à miseranda reforma que me levou quase 50 anos de trabalho a obter): era não ter nenhum animal, cão e/ou gato. Aí é que sobreviveria bem.Oh la la la. Ça serait vraiment magnifique.
Mas como dizia uma parente minha, já avançada na idade: tarde piaste, filha! Agora aguenta! Quem boa cama fizer, nela se há-de deitar, não vá o sapateiro alem da chinela, e coisas quejandas.
E a minha cama hoje nem está lá muito bem: algum vomitou em cima dela. Vá-se lá saber quem.
De modo que vou ter que mudar tudo e fazer a barrela, como uma dona de casa ideal deve fazer: separar a roupa branca da roupa de cor, a de algodão da de seda, pôr de molho no sabão azul e branco, na selha, esfregar na tábua, enxaguar, torcer, pôr a corar ao sol, tornar a enxaguar e estender.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>