Pinfinha, bem sei que é longe... mas provavelmente ficava menos dispendioso para voces se ele ficasse na Covilhã, e a UBI é uma excelente faculdade!Pinfinhas Escreveu:O meu filho foi colocado na Covilhã, em ciências politicas. Do Algarve à Covilhã são 5 horas de viagem, de automóvel e a andar bem Candidatou-se à 2ª fase para Lisboa, vamos ver no que dá...
Mas é tudo muito complicado e os custos são exorbitantes. Já arranjou casa em Lisboa pois a nota da 2ª fase em principio dá-lhe aceso, só o alojamento são 200 euros + 200 euros de caução+150 euros de caução para água, luz e gás + 150 euros de 2 em 2 meses para água luz e gás + 1ª prestação de propinas + 70 euros para passe de transportes + alimentação. Como é possivel conseguir lidar com estas despesas ? E não há ajudas nenhumas de lado nenhum. Só quem é rico é que pode ter os filhos a estudar. Meu Deus estou desesperada....
Universidade!
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carissimo, apesar de esta sua frasezita parecer uma provocação barata... digo lhe já que nunca humilhei ninguem numa praxe. não gostaria que o tivessem feito comigo e não o faço com ninguem, percebe?KavakoSilva Escreveu:Custa-lhe humilhar um amigo, não é?Indigo001 Escreveu:não consigo praxar um amigo
a praxe serve para as pessoas se conhecerem, para integrar novos estudantes numa universidade e numa cidade que não conhecem. quem usa a desculpa da praxe para humilhar outros, devia ser chamado à atenção, repreendido e proibido de praxar!
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É isso e couves, daquelas bem verdinhas.Indigo001 Escreveu:a praxe serve para as pessoas se conhecerem, para integrar novos estudantes numa universidade e numa cidade que não conhecem.
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o que eu ouvi dizer é que quem n quiser ser praxado depois é ignorado pelos colegas e assimAcena Escreveu:Quem não quer ser praxado, não é. Ninguém é obrigado a participar, basta dizer que não quer, não tem que assinar papel nenhum a declarar-se anti-praxe como se lembram de fazer em algumas faculdades.
Só se os colegas não tiverem cérebro próprio… ah e coração também! Se isso fosse uma imposição dos doutores, eu, se fosse caloira, seria a primeira a mandá-los abaixo de Braga. Espero que haja discernimento por parte de quem praxa e de quem é praxado e que os excessos sejam excepções e não a regra.aaaeeerrr Escreveu:o que eu ouvi dizer é que quem n quiser ser praxado depois é ignorado pelos colegas e assimAcena Escreveu:Quem não quer ser praxado, não é. Ninguém é obrigado a participar, basta dizer que não quer, não tem que assinar papel nenhum a declarar-se anti-praxe como se lembram de fazer em algumas faculdades.
Mas a verdade é que quem não quiser ser praxado demora mais tempo a fazer amigos, porque os tais amigos, estão na praxe a conviver, entretanto formam grupos e fica mais complicado para quem não participou.
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eu ja os vi a terem de andar á chuva e por dentro de poças de lama todos cagados parecia que se estiveram a espojar na lama :SAcena Escreveu:Só se os colegas não tiverem cérebro próprio… ah e coração também! Se isso fosse uma imposição dos doutores, eu, se fosse caloira, seria a primeira a mandá-los abaixo de Braga. Espero que haja discernimento por parte de quem praxa e de quem é praxado e que os excessos sejam excepções e não a regra.aaaeeerrr Escreveu:o que eu ouvi dizer é que quem n quiser ser praxado depois é ignorado pelos colegas e assimAcena Escreveu:Quem não quer ser praxado, não é. Ninguém é obrigado a participar, basta dizer que não quer, não tem que assinar papel nenhum a declarar-se anti-praxe como se lembram de fazer em algumas faculdades.
Mas a verdade é que quem não quiser ser praxado demora mais tempo a fazer amigos, porque os tais amigos, estão na praxe a conviver, entretanto formam grupos e fica mais complicado para quem não participou.
eu ao ver aquilo pensei "se eu fosse pro exercito fazia as mesmas coisas e em x de pagar ainda recebia mas era"
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nem mais!Acena Escreveu:Só se os colegas não tiverem cérebro próprio… ah e coração também! Se isso fosse uma imposição dos doutores, eu, se fosse caloira, seria a primeira a mandá-los abaixo de Braga. Espero que haja discernimento por parte de quem praxa e de quem é praxado e que os excessos sejam excepções e não a regra.aaaeeerrr Escreveu:o que eu ouvi dizer é que quem n quiser ser praxado depois é ignorado pelos colegas e assimAcena Escreveu:Quem não quer ser praxado, não é. Ninguém é obrigado a participar, basta dizer que não quer, não tem que assinar papel nenhum a declarar-se anti-praxe como se lembram de fazer em algumas faculdades.
Mas a verdade é que quem não quiser ser praxado demora mais tempo a fazer amigos, porque os tais amigos, estão na praxe a conviver, entretanto formam grupos e fica mais complicado para quem não participou.
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Concordo com o que a Acena disse, eu ainda só tive uma semana de praxe, mas até agora estou a gostar, também já andei cheio de lama, com farinha, ovos, etc no cabelo, mas isso os "doutores" avisaram-nos logo pa levarmos roupa para estragar ( e quando os "doutores" após nos mandarem atirar para a lama, no perguntaram se queriamos repetir, ninguém se negou, e fomos todos contentes, novamente) . Ainda antes de começarem as aulas, mandaram-nos o link do codigo de praxe, para sabermos o que podia-mos ou não fazer, e estar-mos a par de tudo.
Também sei que há praxes bem piores que outras, e nisso eu acho que tive sorte, pois se houver algum problema, os "doutores" são os primeiros a oferecer ajuda!
De resto quanto aos alunos que são anti praxe, penso que não sejam ignorados como disseram ( no meu curso não há ninguém anti praxe) mas como não podem assistir as praxes do pessoal da mesma turma, torna-se um pouco complicado para eles conviverem como quem está na praxe, a cumprir ordens, mas ao mesmo tempo a divertirem-se e conhecerem-se uns aos outros ..
Também sei que há praxes bem piores que outras, e nisso eu acho que tive sorte, pois se houver algum problema, os "doutores" são os primeiros a oferecer ajuda!
De resto quanto aos alunos que são anti praxe, penso que não sejam ignorados como disseram ( no meu curso não há ninguém anti praxe) mas como não podem assistir as praxes do pessoal da mesma turma, torna-se um pouco complicado para eles conviverem como quem está na praxe, a cumprir ordens, mas ao mesmo tempo a divertirem-se e conhecerem-se uns aos outros ..
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Acho ridículo que para conhecer os colegas e fazer amigos nos tenhamosque sujeitar a todo o tipo de humilhações, levar com ovos, farinha, lama ou outras mistelas, ser obrigado a fazer vénias e a colocar-me de joelhos à frente dos "doutores", gritar coisas como "sou um camelo" ou "sou um animal", ser obrigada a beber até cair para o lado são coisas que não me fazem sentido nenhum.
Continuo a dizer o que digo a todos os "doutores" e caloioros que me perguntaram porque não participo na praxe: "se me querem conhecer, estou disponível para tomar café ou beber uma cerveja numa esplanada à escolha".
Continuo a dizer o que digo a todos os "doutores" e caloioros que me perguntaram porque não participo na praxe: "se me querem conhecer, estou disponível para tomar café ou beber uma cerveja numa esplanada à escolha".
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Carissimos, não fui praxado e fiz amigos na mesma. A Praxe é originária de Coimbra e foi desvirtuada ao ser adaptada por qualquer gato pingado que pensa que praxar é ser bimbo ou humilhante ...
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é um ritual de passagem engraçado se for assumido como brincadeira e não como "saco de pancada" para descarrego de frustraçõezinhas!
lembro-me de ter sido divertido de ambos os lados da barricada
lembro-me também de ter sido secundário, porque o que eu gostava de verdade era de escolher sapatos pretos lindos de morrer antes do inicio das aulas, numa sapataria que havia na r.julio dinis, mesmo junto a rotunda da boavista!
prioridades sempre muito bem definidas, é o que é!!!
e não se usava maquilhagem e os cabelos sempre soltos e bem penteados.
agora é de qualquer maneira e feitio... miudas trajadas com mais eyeliner que a Cleopatra... baahhhh sapatos de saltos altos que davam para dançar no passerelle... vou assumir a velhice que me assola e dizer:
"no meu tempo é que era!"
lembro-me de ter sido divertido de ambos os lados da barricada
lembro-me também de ter sido secundário, porque o que eu gostava de verdade era de escolher sapatos pretos lindos de morrer antes do inicio das aulas, numa sapataria que havia na r.julio dinis, mesmo junto a rotunda da boavista!
prioridades sempre muito bem definidas, é o que é!!!
e não se usava maquilhagem e os cabelos sempre soltos e bem penteados.
agora é de qualquer maneira e feitio... miudas trajadas com mais eyeliner que a Cleopatra... baahhhh sapatos de saltos altos que davam para dançar no passerelle... vou assumir a velhice que me assola e dizer:
"no meu tempo é que era!"
An ye harm none, do what ye will
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aaaeeerrr Escreveu:o que eu ouvi dizer é que quem n quiser ser praxado depois é ignorado pelos colegas e assimAcena Escreveu:Quem não quer ser praxado, não é. Ninguém é obrigado a participar, basta dizer que não quer, não tem que assinar papel nenhum a declarar-se anti-praxe como se lembram de fazer em algumas faculdades.
cada caso é um caso.
No ano de caloira, tive um colega que só apareceu nas aulas em Dezembro, nunca foi ostracizado... mas ele tinha um metro e oitenta e cinco e um cabedal de fazer parar o relogio dos clérigos... e se calhar isso deve ter ajudado à "integração" no grupo, dentro do melhor e mais puro "espirito académico" claro está
e a partir daqui só falo na presença do meu advogado...
An ye harm none, do what ye will