http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
"O professor António Hespanha foi dispensado pela Universidade Autónoma de Lisboa por causa de críticas que terá formulado no programa "Prós e Contras" da RTP1 à falta de investimento no ensino superior privado, anunciou o próprio no seu blogue.
Universidade Autónoma de Lisboa por causa de críticas que terá formulado no programa "Prós e Contras" da RTP1 à falta de investimento no ensino superior privado, anunciou o próprio no seu blogue.
"As justificações apresentadas são fantasiosas e vazias, pelo que é seguro que há outras, porventura relacionadas com uma brevíssima crítica que formulei, num "Prós e Contras" em que se comparava a qualidade dos setores público e privado", escreve António Hespanha. "A propósito, referi a falta de uma política de investimento científico e académico do ensino superior privado em geral (nem sequer referi a UAL) e a consequente dependência em que isso o coloca perante o ensino público. Esta opinião é, de resto, favorável à real autonomia e a um desenvolvimento correto e sustentado das universidades privadas, como hoje está patente, pela positiva - veja-se o caso da Universidade Católica - e pela negativa".
Numa carta dirigida aos seus ex-alunos de 2011-2012 na Universidade Autónoma de Lisboa, António Hespanha anuncia que deixou de ser professor na UAL: "Inesperadamente e pela calada das férias, a direção mandou-me dizer, por carta de interposta pessoa, que punha fim à minha colaboração."Sei que este desfecho foi promovido apenas por alguns, que conseguiram levar avante a sua decisão. Não envolvo, por isso, nele, nem toda a direção, nem os restantes órgãos da Universidade, nem os meus Colegas de Departamentos, nem os funcionários, nem os estudantes. Creio bem que muitos destes se sentirão muito incómodos por isto acontecer, ainda que - por razões que se compreenderão - se mantenham discretos".
António Hespanha, que entre 1999 e 2011 foi professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e agora era professor catedrático dos departamentos de Direito e de Relações Internacionais da UAL, termina a sua carta com um lamento à falta de liberdade de expressão que se vive em muitas instituições portuguesas: "Em algumas instituições da nossa vida pública e privada, vai sendo muito penalizador dizer-se o que se pensa, mesmo em instituições em que a verdade e a liberdade deviam estar antes de tudo, como é o caso das Universidades". E formula um voto para os seus ex-alunos: "Pode ser que nos encontremos em outros lugares e que possamos retomar diálogos proveitosos e de boa memória"."
A Liberdade de Expressão Actualmente em Portugal
<p><a title="Dubitando, ad veritatem parvenimus... aliquando! Duvidando, chegamos à verdade... às vezes!" target="_top" href="http://dubitando.no.sapo.pt/index.htm"></a></p>
<p>Dubitando, ad veritatem pervenimus...aliquando!/Duvidando, chegamos à verdade...às vezes! By: Flávio Josefo</p>
<p>A praça pública está cheia de moscas!</p>
<p>"O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem - uma corda sobre o abismo". - by Nietzsche</p>
<p>“A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.” (Friedrich Nietzsche)</p>
<p>Dubitando, ad veritatem pervenimus...aliquando!/Duvidando, chegamos à verdade...às vezes! By: Flávio Josefo</p>
<p>A praça pública está cheia de moscas!</p>
<p>"O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem - uma corda sobre o abismo". - by Nietzsche</p>
<p>“A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.” (Friedrich Nietzsche)</p>
É uma vergonha este meu Portugal... que eu não reconheço em lado nenhum...
Sinto-me tão perdida Nele, como em mim própria.... sinto-me espezinhada pela mesquinhez avarenta da maior parte desta sociedade! Cresci aqui e lembro-me ainda de sentir calor humano e simpatia quando me cruzava nas ruas com gente que nem conhecia... Hoje vejo nos rostos apenas desalento, tristeza, sagacidade para escapar da pobreza... sagacidade essa que nos mete medo!
Os politicos esses... já não são politicos! São abutres...

Sinto-me tão perdida Nele, como em mim própria.... sinto-me espezinhada pela mesquinhez avarenta da maior parte desta sociedade! Cresci aqui e lembro-me ainda de sentir calor humano e simpatia quando me cruzava nas ruas com gente que nem conhecia... Hoje vejo nos rostos apenas desalento, tristeza, sagacidade para escapar da pobreza... sagacidade essa que nos mete medo!
Os politicos esses... já não são politicos! São abutres...
... Carolina Homenagem ao meu Tareco: http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... highlight=
x2. Como eu a entendo!!MiCas2011 Escreveu:É uma vergonha este meu Portugal... que eu não reconheço em lado nenhum...![]()
Sinto-me tão perdida Nele, como em mim própria.... sinto-me espezinhada pela mesquinhez avarenta da maior parte desta sociedade! Cresci aqui e lembro-me ainda de sentir calor humano e simpatia quando me cruzava nas ruas com gente que nem conhecia... Hoje vejo nos rostos apenas desalento, tristeza, sagacidade para escapar da pobreza... sagacidade essa que nos mete medo!
Os politicos esses... já não são politicos! São abutres...
<p><a title="Dubitando, ad veritatem parvenimus... aliquando! Duvidando, chegamos à verdade... às vezes!" target="_top" href="http://dubitando.no.sapo.pt/index.htm"></a></p>
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<p>A praça pública está cheia de moscas!</p>
<p>"O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem - uma corda sobre o abismo". - by Nietzsche</p>
<p>“A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.” (Friedrich Nietzsche)</p>
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<p>A praça pública está cheia de moscas!</p>
<p>"O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem - uma corda sobre o abismo". - by Nietzsche</p>
<p>“A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.” (Friedrich Nietzsche)</p>