Opiniões sobre o não-reconhecimento do APBT como raça
Moderador: grchjeep
Gostaria de perguntar a todos o entendidos, admiradores e detentores de APBT o seguinte:
Qual é, na vossa opinião, o porquê da raça não ser reconhecida como tal pelas principais federações de clubes caninos do mundo, nomeadamente, AKC, FCI e UK, tendo esta situação as consequências que conhecemos?
Qual é, na vossa opinião, o porquê da raça não ser reconhecida como tal pelas principais federações de clubes caninos do mundo, nomeadamente, AKC, FCI e UK, tendo esta situação as consequências que conhecemos?
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
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Na minha modesta opinião de recente dono de um cão da raça, acho que é obvia a resposta. A raça não é reconhecida devido à quantidade de padrões, pesos, alturas e características que são encontradas nos exemplares da mesma.
Porém também me parece que existem interesses por trás do não reconhecimento da raça... quais e de quem, não sei. Se assim não fosse, concerteza ja se tinha chegado a consenso relativamente ao standard da raça, nem que a mesma se subdividisse em várias.
Mas a verdade é uma... os exemplares desta raça são cães de excepção relativamente a obediência, força, agilidade, resistência, sensibilidade perante as situações e companhia. É sem dúvida alguma uma raça de topo.
Porém também me parece que existem interesses por trás do não reconhecimento da raça... quais e de quem, não sei. Se assim não fosse, concerteza ja se tinha chegado a consenso relativamente ao standard da raça, nem que a mesma se subdividisse em várias.
Mas a verdade é uma... os exemplares desta raça são cães de excepção relativamente a obediência, força, agilidade, resistência, sensibilidade perante as situações e companhia. É sem dúvida alguma uma raça de topo.
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Será que há interesse em afastá-la do mainstream canino? Há quem chame ao amstaff o pit de exposição, se assim é e se um amstaff é um pitbull, porque é que um pitbull não pode ser amstaff, porque é que é quase como uma contra-cultura, uma raça "alternativa"? É apenas uma questão de nome?
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
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Na minha opinião um american staffordshire terrier não é um american pitbull terrier. Apesar do que dizem, que à uns anos o registo dos pits esteve aberto para quem os quisesse registar como ast, parece-me que se tal aconteceu, apenas foram registadas algumas linhagens, e outras ficaram de fora.
Digo mais, para mim, há presas canários (alguns, não todos) mais parecidos com APBT do que os AST.
Digo mais, para mim, há presas canários (alguns, não todos) mais parecidos com APBT do que os AST.
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Na minha opinião o reconhecimento, por parte dessas instituições para a raça é completamente, irrelevante, pois as Associações acima descritas, não passam de empresas privadas, sem reconhecimento oficial por nenhuma entidade governamental.
O APBT têm os seus registo reconhecidos pela A.D.B.A e pelo UKC,associações com tanta ou mais credibilidade do que as outras referidas no post ( FCI, AKC etc...) o APBT também têm Federação internacional, com afiliados, qualquer das associações que reconhecem o APBT, também, têm shows de conformação, e de trabalho, lá porque uma serie de clubes de canicultura resolveram afiliar-se a uma serie de entidades privadas, não lhes confere nenhum estatuto de superioridade nem de maior credibilidade, em relação ás associações não filiadas.
O APBT têm os seus registo reconhecidos pela A.D.B.A e pelo UKC,associações com tanta ou mais credibilidade do que as outras referidas no post ( FCI, AKC etc...) o APBT também têm Federação internacional, com afiliados, qualquer das associações que reconhecem o APBT, também, têm shows de conformação, e de trabalho, lá porque uma serie de clubes de canicultura resolveram afiliar-se a uma serie de entidades privadas, não lhes confere nenhum estatuto de superioridade nem de maior credibilidade, em relação ás associações não filiadas.
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Na minha opinião, é tudo menos irrelevante. Se o APBT fosse reconhecido pela FCI (que é por quem somos regidos), estaríamos nós bem... ser reconhecido pela ADBA ou pela UKC é que é praticamente irrelevante para nós portugueses.grchjeep Escreveu:Na minha opinião o reconhecimento, por parte dessas instituições para a raça é completamente, irrelevante, pois as Associações acima descritas, não passam de empresas privadas, sem reconhecimento oficial por nenhuma entidade governamental.
O APBT têm os seus registo reconhecidos pela A.D.B.A e pelo UKC,associações com tanta ou mais credibilidade do que as outras referidas no post ( FCI, AKC etc...) o APBT também têm Federação internacional, com afiliados, qualquer das associações que reconhecem o APBT, também, têm shows de conformação, e de trabalho, lá porque uma serie de clubes de canicultura resolveram afiliar-se a uma serie de entidades privadas, não lhes confere nenhum estatuto de superioridade nem de maior credibilidade, em relação ás associações não filiadas.
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Sinceramente não vejo isso dessa forma, o CPC associou-se ao FCI, de livre e espontânea vontade, ninguém os obrigou, tanto o CPC como o FCI são ambas entidades privadas, a única coisa que o CPC faz é reger um livro de origens, nada mais. Quanto a essa historia do " reger " em termos legais têm muito que se lhe diga....
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A verdade é que cá em Portugal a canicultura é mesmo regida pelo CPC/FCI. Gostemos deles ou não, concordemos ou não, essa é a autoridade cá e não a ADBA.
E convinha que os nossos cães fossem reconhecidos pela autoridade de cá... ou se calhar não convém a algumas pessoas (possivelmente de dentro dessas mesmas instituições) e é por isso que ainda não temos os cães reconhecidos.
Mas isto são apenas suposições...
E convinha que os nossos cães fossem reconhecidos pela autoridade de cá... ou se calhar não convém a algumas pessoas (possivelmente de dentro dessas mesmas instituições) e é por isso que ainda não temos os cães reconhecidos.

Mas isto são apenas suposições...
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Irrelevante? Boa.
É tão irrelevante como isto: se o pit fosse raça reconhecida pela FCI não estavam obrigados por lei à esterilização obrigatória. As outras raças da lista negra são todas eximidas disso pela apresentação do LOP, coisa que para o pit... nicles, não há.
Realmente... a extinção de uma raça num país é uma coisa de somenos importância.
Pois... mas isso nunca vai acontecer até porque hão-de haver pessoas a contornar a lei e a fazer criações... e assim mantém-se o cão pit bull como se quer, outsider, ilegal, alternativo.
Na minha opinião o reconhecimento por estas entidades que o grchjeep desvaloriza e considera como "clubes caninos como os outros" (que na minha opinião, não são) seria sempre uma coisa boa, no entanto, sente-se essa relutância por parte de certas facções, e é isso que eu verdadeiramente não entendo.
Cumprimentos.
É tão irrelevante como isto: se o pit fosse raça reconhecida pela FCI não estavam obrigados por lei à esterilização obrigatória. As outras raças da lista negra são todas eximidas disso pela apresentação do LOP, coisa que para o pit... nicles, não há.
Realmente... a extinção de uma raça num país é uma coisa de somenos importância.
Pois... mas isso nunca vai acontecer até porque hão-de haver pessoas a contornar a lei e a fazer criações... e assim mantém-se o cão pit bull como se quer, outsider, ilegal, alternativo.

Na minha opinião o reconhecimento por estas entidades que o grchjeep desvaloriza e considera como "clubes caninos como os outros" (que na minha opinião, não são) seria sempre uma coisa boa, no entanto, sente-se essa relutância por parte de certas facções, e é isso que eu verdadeiramente não entendo.
Cumprimentos.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Não percebo porque é que o grchjeep define federações de clubes caninos como "empresas privadas". Que eu saiba tanto os clubes como as federações de clubes são entidades de interesse público sem fins lucrativos. São empresas? Errado, não sabe o que diz.
Também não entendo o que quer dizer com "reconhecimento por entidades governamentais", o que é que os Estados têm a ver directamente com o mundo cinófilo?
No entanto há sempre um clube canino máximo em cada país que é reconhecido como tal, cá é o Clube Português de Canicultura, não é o Clube Português do Rottweiler ou do Boxer, assim como nos EUA o prestígio e a dimensão do AKC não é comparável a clubes que nele não se quiseram filiar como o UKC ou a ADBA, por causa da controvérsia APBT.
Por muito que o UKC queira estabelecer uma alternativa ao AKC só o consegue fazer em certa medida dentro dos EUA, porque um pedigree UKC não serve de muito no resto do mundo.
Para perceber o que é um clube canino e como há clubes que representam UM PAÍS no mundo cinófilo, leia aqui parte dos estatutos do nosso CPC:

Também não entendo o que quer dizer com "reconhecimento por entidades governamentais", o que é que os Estados têm a ver directamente com o mundo cinófilo?
No entanto há sempre um clube canino máximo em cada país que é reconhecido como tal, cá é o Clube Português de Canicultura, não é o Clube Português do Rottweiler ou do Boxer, assim como nos EUA o prestígio e a dimensão do AKC não é comparável a clubes que nele não se quiseram filiar como o UKC ou a ADBA, por causa da controvérsia APBT.
Por muito que o UKC queira estabelecer uma alternativa ao AKC só o consegue fazer em certa medida dentro dos EUA, porque um pedigree UKC não serve de muito no resto do mundo.
Para perceber o que é um clube canino e como há clubes que representam UM PAÍS no mundo cinófilo, leia aqui parte dos estatutos do nosso CPC:
Como pode constatar, o CPC é um bocadinho mais do que o grchjeep pensava...O C.P.C. é uma associação de pessoas singulares e colectivas interessadas na promoção e fomento das actividades cinológicas, sem quaisquer fins lucrativos, que visa os seguintes objectivos:
a) O reconhecimento como depositário e gestor dos Livros de Origens Portugueses para as raças caninas;
b) O reconhecimento pela Fédération Cynologique Internationale (F.C.I.), como entidade cinológica nacional;
c) Promover o fomento das raças caninas, identificar, catalogar e inscrever os seus exemplares no Livro de Origens Português (LOP) e manter um Livro de Reprodutores Portugueses;
d) Estudar as raças caninas portuguesas, seleccioná-las, fixá-las, elaborar ou alterar os seus estalões, publicá-los e divulgá-los e, assim, promover e intensificar o seu fomento.
e) Promover e auxiliar a criação de novas raças caninas sempre que tal se justifique;
f) Defender os interesses gerais e comuns dos cinófilos, canicultores e criadores perante as entidades públicas portuguesas;
g) Prestar auxílio técnico e material aos canicultores e às associações suas filiadas sempre que seja possível;
h) Representar Portugal junto da F.C.I., como membro associado e única entidade cinológica legítima e ainda junto do Kennel Club e American Kennel Club, bem como junto das agremiações internacionais congéneres;
i) Representar Portugal nos congressos de cinologia ou delegar a sua representação;
j) O reconhecimento como associação responsável:
1. Pela organização e/ou autorização de concursos e exposições caninas de campeonato;
2. Pela organização e/ou autorização de concursos e provas de trabalho de campeonato;
3. Pela organização do registo dos juízes para o julgamento das raças caninas portuguesas e estrangeiras, de forma que estes julgamentos sejam elementos de orientação zootécnica precisos e claros para os canicultores, submetendo a provas os indivíduos que se
proponham para juízes de beleza, de provas de trabalho e de agility;

"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
Para mim o C.P.C é tanto como a A.D.B.A como o U.K.C, F.C.I, ou qualquer outra instituição, e têm tanta credibilidade quanto as outras, em termos legais, têm estatutos como as outras, já agora diga-me lá entidade governamental é que reconhece o F.C.I ?
A C.E.E. ? não me parece, sabe porquê.... porque são entidades privadas..... e não passam disso mesmo, quanto á parte do sem fins lucrativos isso dava para aqui conversa até sermos velhinhos.
O tal mundo de que fala o da " canicultura " de facto não tem mesmo fins lucrativos nenhuns.
A C.E.E. ? não me parece, sabe porquê.... porque são entidades privadas..... e não passam disso mesmo, quanto á parte do sem fins lucrativos isso dava para aqui conversa até sermos velhinhos.
O tal mundo de que fala o da " canicultura " de facto não tem mesmo fins lucrativos nenhuns.
Eu pessoalmente dei-me ao trabalho de consultar um advogado, e sei bem o que a lei diz.dinodane Escreveu:Irrelevante? Boa.
É tão irrelevante como isto: se o pit fosse raça reconhecida pela FCI não estavam obrigados por lei à esterilização obrigatória. As outras raças da lista negra são todas eximidas disso pela apresentação do LOP, coisa que para o pit... nicles, não há.
Realmente... a extinção de uma raça num país é uma coisa de somenos importância.
Pois... mas isso nunca vai acontecer até porque hão-de haver pessoas a contornar a lei e a fazer criações... e assim mantém-se o cão pit bull como se quer, outsider, ilegal, alternativo.![]()
Na minha opinião o reconhecimento por estas entidades que o grchjeep desvaloriza e considera como "clubes caninos como os outros" (que na minha opinião, não são) seria sempre uma coisa boa, no entanto, sente-se essa relutância por parte de certas facções, e é isso que eu verdadeiramente não entendo.
Cumprimentos.
Agora será que a dinodane sabe o que está a dizer, ou vai dar tbm numa de jurista, o APBT não está obrigado a ser esterilizado, mas sim apenas os cães pertencentes á lista dos potencialmente perigosos sem inscrição em livro de origens reconhecido (LOP, e OUTROS).
A Dinodane interpreta da maneira que quiser, eu interpreto da maneira como a minha advogada me explicou.

Por pontos, vamos lá dissecar isto, apesar do grchjeep não ir à bola comigo, isso não impede que possamos ter um debate interessante e, sobretudo, bem fundamentado, pode ser?
1º ponto: Quanto chama "empresas" a clubes e entidades de interesse público, como é o caso dos clubes caninos está errado. Quando se fala em lucros, pense nos clubes de futebol, também são entidades com o mesmo estatuto, boa?
2º ponto: Que eu saiba, ainda ninguém falou em "credibilidade" ou falta dela relativamente aos clubes americanos em questão. O que eu disse é, em termos simples e descomplicados: os pedigrees AKC são reconhecidos em todo o lado, os UKC e ADBA... lamento mas não são. Pode não gostar mas é um facto. Se concordo com isso ou não, não é o que se discute.
3º ponto:
Quem reconhece a FCI como organismo máximo da canicultura a nível mundial? Cerca de 84 países membros.
4º ponto:
Quanto aos livros de origens reconhecidos, os tais OUTROS que refere são os livros de origens de outros clubes filiados na FCI ou reconhecidos por ela , por exemplo o LOE. Os livros de origens do UKC não entram nesta categoria, como muito bem sabe.
5º ponto: Isso do interpretar como eu quiser e como o grchjeep quiser, era bom que fosse assim à vontade do freguês. Eu de facto tenho a minha interpretação particular deste assunto. Para mim todo e qualquer pitbull não passa de um cão sem raça definida, PORQUE, se a raça não é reconhecida como tal para o "bem" também não o devia ser para o mal, mais concretamente, para efeitos de uma lei idiota redigida por mentecaptos a reboque do que se passa nos outros países. A diferença é que nos outros países está a reverter-se a BSL por se perceber que não tem o menor impacto na prevenção de acidentes com cães e que a discriminação de perigoso ou não não está implícita na raça do animal. Cá, as coisas ainda vão demorar a mudar se é que um dia mudarão.
No entanto, a lei diz e é clara:
a) Portaria n.º 422/2004, de 24 de Abril - Determina as raças de cães e os cruzamentos de raças potencialmente perigosos:
b) Despacho n.º 10819/2008, de 14 de Abril - Estabelece a proibição da reprodução ou criação de quaisquer cães perigosos ou potencialmente perigosos:Lista a que se refere a alínea b) do artigo 2.o
do Decreto-Lei n.o 312/2003, de 17 de Dezembro
I) Cão de fila brasileiro.
II) Dogue argentino.
III) Pit bull terrier.
IV) Rottweiller.
V) Staffordshire terrier americano.
VI) Staffordshire bull terrier.
VII) Tosa inu.
Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei
n.º 312/2003, de 17 de Dezembro, determino o seguinte:
1 — É proibida a reprodução ou criação de quaisquer cães das raças
constantes da Portaria n.º 422/2004, de 24 de Abril, incluindo os resultantes
dos cruzamentos daquelas raças entre si ou com outras.
2 — É igualmente proibida a entrada no território nacional, por compra,
cedência ou troca directa, de quaisquer cães das raças constantes
da Portaria n.º 422/2004, de 24 de Abril, incluindo os resultantes dos
cruzamentos daquelas raças entre si ou com outras.
3 — Excepcionam-se do disposto nos n.os 1 e 2 os cães cuja inscrição
conste em livro de origem oficialmente reconhecido (LOP e outros).
4 — A introdução em território nacional, para fins de reprodução, dos
cães das raças constantes da Portaria n.º 422/2004, de 24 de Abril, que se
encontrem inscritos em livro de origem oficialmente reconhecidos, fica
condicionada a autorização prévia pela Direcção-Geral de Veterinária
(DGV) ou por entidade na qual seja reconhecida a capacidade para o efeito.
5 — Nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 1º do Decreto-Lei
n.º 312/2003, de 17 de Dezembro, excluem-se do âmbito de aplicação
deste despacho os cães pertencentes às Forças Armadas e forças de
segurança do Estado.
6 — Para cumprimento do disposto no n.º 1, os detentores dispõem
de um prazo máximo de quatro meses a contar da data da entrada em
vigor deste despacho para proceder à esterilização dos animais por este abrangidos que tenham mais de quatro meses de idade
Portanto, depreende-se que a sua advogada aconselhou-o a declarar sempre e em qualquer circunstância que os seu cães são animais sem raça definida e NÃO PIT BULLS, porque não há mais volta a dar a isto. E não, a minha formação não é jurídica, nem tão pouco aprovo a BSL ou a obrigatoriedade de esterilizar os animais sem pedigree reconhecido pelo CPC, veja lá, não confunda as coisas.
Cumprimentos.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo
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Bom... o que me causa alguma estranheza neste assunto é estar-se a legislar sobre algo que não tem regulamentação em Portugal.
O APBT no CPC não é reconhecido, logo não tem um standard que identifique os seus indivíduos... por isso estar a incluir as palavras "Pit bull terrier" numa lei é algo sem sentido.
Ou seja, mais uma vez, como é norma no nosso país, quem disser que tem um Pit bull terrier, é albergado pela lei... quem não o disser, dificilmente será afectado pela lei, já que não há autoridade que identifique os individuos da raça.
O APBT no CPC não é reconhecido, logo não tem um standard que identifique os seus indivíduos... por isso estar a incluir as palavras "Pit bull terrier" numa lei é algo sem sentido.
Ou seja, mais uma vez, como é norma no nosso país, quem disser que tem um Pit bull terrier, é albergado pela lei... quem não o disser, dificilmente será afectado pela lei, já que não há autoridade que identifique os individuos da raça.
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