mageiko Escreveu:Olá, todos. Desculpe, só consegui aparecer agora para dizer algumas palavras e contar receita dos crepes que prometi.
O encontro foi muito bom e divertido. Gostei muito. Agradeço todos quem vieram a festa de Hope e de Yellow.
Agora sobre dos crepes... A receita é simples. Eu não tenho dose certa, por isso só posso dizer mais ou menos quanto produtos vai precisar.
Crepes: Ovos - 2
Leite - menos de meio litro
Farinha fina com fermento - menos um copo
Açúcar - 2 colheres de sopa
Recheio: requeijão - 200 gramas
Açúcar - algumas colheres (por gosto)
Baunilha
Canela
Para fazer crepes basta juntar num tacho e misturar ovos com leite e farinha, pouco sal, açúcar e uma colher de sopa de óleo vegetal. A massa não deve ser muito espessa, tipo nata, só pouco mais espessa. Os crepes neste caso vão ser mais finos. Meter na frigideira bem quente untada com pouco de óleo vegetal. O óleo meter só uma vês antes de começar.
O requeijão misturar com açúcar, pouco canela e baunilha, rechear os crepes e enrolar.
Bom apetite

Ah, a receita dos crepes, que estavam tão booooons...

Muito obrigada, Mageiko. Tenho de experimentar um dia destes, mas duvido muitíssimo que fiquem tão perfeitos como estavam os seus, sinceramente, que eram mesmo deliciosos.
E o prato bielorrusso, também muito saboroso, que fez o favor de levar, como se chamava? Não consegui mesmo fixar o nome, mas era couve branca recheada com carne picada e arroz, com umas farripinhas de cenoura por cima. De trás da orelha...
Também há aqui que referir o pecaminoso bolo de chocolate que a Ilina, mãe da Trovoada (tudo gente amorosa, Trovoada, mãe e mana, Carpem e Carpinho), trouxe para nos lambuzarmos à sobremesa... Maravilha.
Divertimo-nos imenso e vamos ter mesmo de repetir. Parece que se falou em Monsanto, ou Vila Franca de Xira... Só não prometemos é que seja em breve, meninas Vitorina e Arguida, que a malta tem agendas muito preenchidas... Mas a ver se da próxima também vêm, faxavor. Ah, e tragam os vossos canitos também.

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke