Hoje fui apresentar o Cedric à Bearock. Gostei muito da família dela, de duas e quatro "patas".
O Cedric parecia que tinha nascido lá em casa e nunca tinha saído de lá. Interagiu muito bem com a Bearock e o Hugo, e também com a Daisy, a cadelinha do casal, que é uma simpatia.

A Daisy seguia o Cedric para todo o lado, e o Cedric passava por ela, por cima dela, por baixo dela...
O senhor Cedric fez tudo aquilo a que tinha direito e até ao que não tinha: inspeccionou a casa toda como se fosse dele, subiu às bancadas e à mesa, comeu a comida da Nikita, bebeu água, espreguiçou-se no chão, subiu para o sofá, andou ao colo, ronronou, deu turrinhas, fez um cocó no WC da Nikita e até fez uma arranhadela no possível futuro dono quando este o quis afastar da cadeira onde estava já a afiar as unhas.

E tentou aproximar-se da Nikita, que durante todos estes preparos o seguia atentamente com o olhar do cimo de uma cadeira, mas levou umas bufadelas discretas e continuou, imperturbável, as suas explorações.
Agora vamos aguardar a decisão da Bearock, sendo que, por mim, o Cedric iria ficar muito bem entregue.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke