VIVIEN ADOPTADA
Nem eu!!LuMaria Escreveu:A sério. A Vi estava ao meu colo, a colette levantou-se e espetou-me a bela da Magda no colo. A Vi passou-se e desata a rosnar-lhe, pelo sim pelo não, empurro a Magda para o chão. Desde aí nunca mais lhe consegui pôr um dedo em cima. E ela vinha ter comigo de taxa arreganhada aos pulos de um lado para o outro, parecía o Karatê Kid em versão pacote de leite.
Adoro a Magda!
<p><strong><a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt"></a></strong><strong><u></u></strong></p>
<p> " Ai se eu pudesse..." by Sofiaabreulopes
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Tá bem, tá bem! Eu sei que estão no nevoeiro e desfocadas... mas isto é pura EXPLORAÇÃO!
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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ViVi, larga a Magda! VivI, não vás atrás dos gatos| Deixa a Loira em paz|
ViVi, não roas as camas.! ViVi pára| Porquinha. É aqui que se faz? ViVi, não chateies a Doris, que não tem arcaboiço pra ti! ViVi deixa as bochechas do Sansão, e não mordisques as orelhas do Domi!
ViVi, não roas as camas.! ViVi pára| Porquinha. É aqui que se faz? ViVi, não chateies a Doris, que não tem arcaboiço pra ti! ViVi deixa as bochechas do Sansão, e não mordisques as orelhas do Domi!
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
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colette Escreveu:ViVi, larga a Magda! VivI, não vás atrás dos gatos| Deixa a Loira em paz|
ViVi, não roas as camas.! ViVi pára| Porquinha. É aqui que se faz? ViVi, não chateies a Doris, que não tem arcaboiço pra ti! ViVi deixa as bochechas do Sansão, e não mordisques as orelhas do Domi!

























Coisa mai lindaaaaaaaaaaa
colette Escreveu:ViVi, larga a Magda! VivI, não vás atrás dos gatos| Deixa a Loira em paz|
ViVi, não roas as camas.! ViVi pára| Porquinha. É aqui que se faz? ViVi, não chateies a Doris, que não tem arcaboiço pra ti! ViVi deixa as bochechas do Sansão, e não mordisques as orelhas do Domi!
LOL ela atreve-se a puxar as orelhas ao Sansão? Que mulher de armas, eu é que não puxava.
Ela e a Magda deve ser de enlouquecer um Santo. A Magda para a próxima domestico-a. Que safada maluca. A ninja do fogão.
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Para que conste, o Sansão é o cão mais gentil que se possa imaginar com as cadelas. Consente que durmam em cima dele, que lhe façam trinta por uma linha, sem que ele proteste. Ver a Magda a dormir em cima dele, como se de um colchão se tratasse, é das situações mais cómicas que há.
Neste preciso momento, está a dormir num dos sofás e a Lucy dorme, também, em cima dele. É um verdadeiro "gentledog" e toda aquela cena canalha que ele faz às pessoas, é só porque sim.
É bom que se saiba que, aqui em casa, os cães, embora tenham que ter respeito por nós, os seus "donos", não têm que ser subservientes (tal como eu também não tenho que dar graxa ao patrão). Têm que ser apenas cães. Há algumas regras, claro, que vão assimilando com o tempo e uns com os outros. Há quase 50 anos que tenho cães. Fui aprendendo pelo método de tentativa e erro. Nunca me dei mal, com uma única excepção, a tal que confirma a regra e, mesmo nesse caso, não sou isenta de culpas. Nos cães, tal como nas pessoas, não há um igual ao outro e não entendo porque é que os hei-de vergar à minha vontade e anular-lhes as personalidades. Não são meus escravos, são meus amigos. Uns amigos oportunistas, porque vivem à minha custa, mas, ainda assim, uns amigos.
Também é verdade que, em matéria de bens materiais, eu tenho um feitio "sui generis". Não estou a dizer que fico contente por me estragarem coisas, ou que as paredes roídas e os sapatos desfeitos me dão gozo, isso seria cretinice da minha parte, mas tal maneira de pensar tem mais a ver com o facto de que não tenho os cobres necessários para as mandar reparar ou substituir, do que com o valor intrínseco ou estimativo dos objectos. Quando morrer não levo comigo nem as cadeiras, nem o DVD nem a televisão. E depois há que fazer uma escolha: animais, não só cães como gatos (e estes também estragam muito) não são compatíveis com bens materiais valiosos, a não ser que se releguem para canis, varandas, casotas nas traseiras, ou acorrentados a bidons, com contactos humanos mais do que esporádicos ou quase inexistentes. Essa não é a minha forma de ver e, embora as pessoas mudem e eu não seja daquelas que dizem que nunca farei isto ou aquilo (ou seja, popularuchamente falando, "que desta água não beberei"), porque a vida dá muitas voltas, espero que nunca venha a ser.
Neste preciso momento, está a dormir num dos sofás e a Lucy dorme, também, em cima dele. É um verdadeiro "gentledog" e toda aquela cena canalha que ele faz às pessoas, é só porque sim.
É bom que se saiba que, aqui em casa, os cães, embora tenham que ter respeito por nós, os seus "donos", não têm que ser subservientes (tal como eu também não tenho que dar graxa ao patrão). Têm que ser apenas cães. Há algumas regras, claro, que vão assimilando com o tempo e uns com os outros. Há quase 50 anos que tenho cães. Fui aprendendo pelo método de tentativa e erro. Nunca me dei mal, com uma única excepção, a tal que confirma a regra e, mesmo nesse caso, não sou isenta de culpas. Nos cães, tal como nas pessoas, não há um igual ao outro e não entendo porque é que os hei-de vergar à minha vontade e anular-lhes as personalidades. Não são meus escravos, são meus amigos. Uns amigos oportunistas, porque vivem à minha custa, mas, ainda assim, uns amigos.
Também é verdade que, em matéria de bens materiais, eu tenho um feitio "sui generis". Não estou a dizer que fico contente por me estragarem coisas, ou que as paredes roídas e os sapatos desfeitos me dão gozo, isso seria cretinice da minha parte, mas tal maneira de pensar tem mais a ver com o facto de que não tenho os cobres necessários para as mandar reparar ou substituir, do que com o valor intrínseco ou estimativo dos objectos. Quando morrer não levo comigo nem as cadeiras, nem o DVD nem a televisão. E depois há que fazer uma escolha: animais, não só cães como gatos (e estes também estragam muito) não são compatíveis com bens materiais valiosos, a não ser que se releguem para canis, varandas, casotas nas traseiras, ou acorrentados a bidons, com contactos humanos mais do que esporádicos ou quase inexistentes. Essa não é a minha forma de ver e, embora as pessoas mudem e eu não seja daquelas que dizem que nunca farei isto ou aquilo (ou seja, popularuchamente falando, "que desta água não beberei"), porque a vida dá muitas voltas, espero que nunca venha a ser.
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colette Escreveu: Quando morrer não levo comigo nem as cadeiras, nem o DVD nem a televisão. E depois há que fazer uma escolha: animais, não só cães como gatos (e estes também estragam muito) não são compatíveis com bens materiais valiosos, a não ser que se releguem para canis, varandas, casotas nas traseiras, ou acorrentados a bidons, com contactos humanos mais do que esporádicos ou quase inexistentes.
partilho a comungo desta maneira de ser.
e embora eu seja bem mais materialista e tenha a sorte de ter tido até à data animais "não-asneirentos", no fundo também prefiro ver uns arranhoes no soalho ( que a minha maggie não dá mais do que isto

bom... só vim cá dizer boa noite.
boa noite Viv.

<strong>Veni, vidi, vici </strong>- Júlio César ----------------------------------------------------
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... 29317
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Bom, apesar de saber que não as levo comigo, sobe-me uma certa mostarda ao nariz quando o miau me arranha as cadeiras ou quando a bela da Kika me destroi as capas do sofá, tal é o afinco com que faz a sua cama. Para já não falar dos lençois destruídos. Resta a impecável Jade que só morfa um frango durante a noite ou me ingere kgs de ração. Mas também, o que era a vida sem andar aos berros atrás deles.
Boa noite Vi. Dá uma coça na Magda por mim.
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eu só tive um episódio de asneirada brava.
tava eu regalada a tomar um bela banhoca ... quando a agua gelou. liga torneira e desliga torneira e agua gelada e eu já mais azul de frio que um piriquito... lá vou eu a pingar, pés na tijoleira, cara de esgroviada, embrulhada na toalha...
chego ao esquentador e estava o meu Garfield ( gato do caneco ) a roer os fios do esquentador...
olho pro gajo, olho pros fios... epá vais levar uma coça!!
ele a olhar pra mim com cara de asno... desce para o ninho como quem diz: agora desenm***** dona
vou à cozinha, buscar um facalhão... volto para a lavandaria... pego na faca... descarno os fios para os voltar a unir, saco da fita cola, isolo aquela porca miséria toda à macgyver... volto para o banho.
ele continua ali deitado... a engordar...
entro na banheira... volto a ter ritmo cardiaco normal com agua quentinha e apago esta memória... até agora!!
tava eu regalada a tomar um bela banhoca ... quando a agua gelou. liga torneira e desliga torneira e agua gelada e eu já mais azul de frio que um piriquito... lá vou eu a pingar, pés na tijoleira, cara de esgroviada, embrulhada na toalha...
chego ao esquentador e estava o meu Garfield ( gato do caneco ) a roer os fios do esquentador...
olho pro gajo, olho pros fios... epá vais levar uma coça!!
ele a olhar pra mim com cara de asno... desce para o ninho como quem diz: agora desenm***** dona

vou à cozinha, buscar um facalhão... volto para a lavandaria... pego na faca... descarno os fios para os voltar a unir, saco da fita cola, isolo aquela porca miséria toda à macgyver... volto para o banho.
ele continua ali deitado... a engordar...
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Bastet, a parte do facalhão assustou-me... É que a gente não sabe o que vai sair dessa cabeça...
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