Bem, ontem, às quinhentas, ainda tentei dar notícias mas, em primeiro lugar, não sei porquê, por cada carácter especial que teclava saíam uma série de hieroglifos, e depois carreguei não sei ontem e a mensagem desapareceu toda.

Em desespero de causa, fechei o computador e deixei para hoje.
Pois bem, uma empresa da zona facilitou-nos simpaticamente o acesso a um terraço, e daí, passando junto àqueles muros entre telhados e com duas escadas, conseguimos chegar ao terraço onde estão os gatos adultos e os bebés. Só que, enquanto monta escada e desce escada do outro lado, as mamãs recolheram os bebés todos e enfiaram-nos em buracos onde não conseguimos chegar. Quer dizer, todos menos um... pois conseguimos recolher um bebé.
Como a empresa está fechada ao fim-de-semana, só poderemos lá voltar para a semana, mas já deixámos comida e água em abundância.
Além disso, ontem também já não vimos um dos bebés pretinhos. Esperemos que não tenha desaparecido também.
Mas voltando ao bebé recolhido. Parece ser uma menina (diz a vet, eu nisso não meto prego nem estopa

), tem 470 gramas e está bem, tirando um olhinho com uma remelita. É a coisa mais fofinha (aliás, é parecida e deve ser família da Fofinha)...
Hoje já tomou o pequeno-almoço (patê Baby Cat) e acho que escarafunchou na ração durante a noite. Só ainda não fez cocós e chichis.
Que eu tivesse ouvido, ficou sossegadinha a noite toda... quer dizer, a parte da noite que dormimos, que eram quase quatro da manhã e ainda eu estava a fazer-lhe festinhas. É tão bebé que adormece de repente, até assusta, e depois sacode a cabecinha e olha para mim com aqueles olhinhos indescritíveis. Tem um coraçãozinho branco por cima do narizinho.
Bem, mas basta de converseta. Vamos ao que interessa: as fotos.

Já aqui venho pô-las.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke