Lá para os lados do norte…
-Lá andamos nós às deis da matina pela rua fora… nem viv’alma!!!
-Até a igreja parece mais escura… com tanto briol…
-Olha o flash!
-O que me bale é que hoje bou ber uma ruína noba…
-Mas primeiro bêem as necessidades… Conhaque é conhaque e necessidades são necessidades!
-Esta é a minha esquina faborita…
-Zézé ainda não é hoje que vamos à ruína, vai ficar para amanhã para a dona ir connosco…
-Aí sinhe? Então está benhe…. Bamos onde?
-Vamos dar uma grande volta por aí fora e explorar a região. Mas para já não queres moderar esse teu sotaque nortenho? Já cansa…
Ora nas nossas voltas fomos encontrar coisas estranhas vindas do nada, tal como este grande portão a meio d’uma estrada, que pertence à família dos Brandões, sejam eles lá quem forem…
Reparem no escudo coroado. Portal abandonado mas com muito interesse…
-Parbos, abandonarem coisas assim….
-É o espelho do pais Zézé… as coisas ou andam em ruína ou andam de tanga…
Depois passámos por outra terra onde nos apareceu isto:
