Tia Lulu B., obrigadissima.
Pela minha parte, vou recolher ao convento e deixar de sair de casa.
Foram a Vivi e a Liza que descobriram o pobrezinho. e ficaram com o passeio prejudicado, porque tive que voltar logo para casa para aquecer o desgraçado. Por mim, até me passava despercebido. Aliás, vi a caixinha vazia e a toalhinha, mas não estava a ver mais nada, tão enfiado ele estava na relva encharcada, até ver a Vivi a lamber "qualquer coisa" amarelada.
Não sei se ele vai resistir, não sei se vou ter estaleca para me levantar de duas em duas horas.
Neste momento, está debaixo da minha antiquissima lâmpada de infra-vermelhos que, em boa hora, conservei, à distância conveniente, claro.
Também já mandei um mail à veterinária cá do burgo, para saber se tem leite de bebés, porque ao preço que está o mel, às tantas é capaz de ser vantajoso comprar o leite.
Estou saturada desta gentinha, mas não surpreendida. Se até matam os filhos por dá cá aquela palha, o que é que custa abandonar um reles cachorrinho?
PS - é mesmo recém-nascido. Ainda trazia vestígios de sangue.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>