quarta set 01, 2010 2:27 pm
Sofia, as suas crianças são muito giras.
Dolfa, ponha à vontade as fotos que quiser. São um descanso para a vista, todos aqueles sítios remansosos e idílicos.
LuMaria, não sei o que são "pessoas de bem". Todo o ser humano tem um lado bom e um lado mau e na minha pessoa, eu própria reconheço que o último ultrapassa largamente o primeiro.
Mas não vale a pena fazer de um argueiro um cavaleiro. O assunto já passou, embora eu continue agastada, porque esse é o meu temperamento e o meu feitio. Não tenho dificuldade em perdoar, mas tenho dificuldade em esquecer.
E se querem ter conhecimento do que (não) se passou, porque afinal nada se passou, ninguém melhor do que as responsáveis pela associação para vos esclarecerem.
Já notei, entretanto, que a Ponky deixou de participar no tópico, uma reacção que me surpreende. Talvez, através das vossas sms e pms tenham uma percepção do que se passa, porque, eu, não. Não gosto de ésseémeésses, dão muito trabalho, e pêémés são uma chatice, que a caixa enche num instante e, por outro lado, sei lá quem as lê... Certamente que os gestores do sistema e do site o podem fazer. Como diziam os administradores lá no meu emprego "nós vemos tudo" o que lhes dava um estatuto de omnipresença e omnipotência, mas que, a mim, diga-se de passagem, não me fazia qualquer diferença. Não tenho segredos, e os meus esqueletos não chocalham em armários virtuais. Posso dizer, sem receio que, neste momento, a minha vida é um livro aberto. Não para todos lerem, claro. Só alguns. Até porque nem sequer é um best-seller. Uma vida vulgar, vivida por uma mulher vulgar, com altos e baixos e baixos e altos, planícies e planaltos, escolhos, acidentes de percurso, muitas vezes à beira do abismo, mas sempre com os pés bem assentes (não "acentes) na terra e, até, com alguma clarividência. Nem queiram saber as coisas que eu já previ.
Posto isto, vou para um período de merecido descanso. Sentar-me na cadeira de baloiço (generosa oferta da minha amiga LuLuB) no Pátio da Colette, Casa de Pasto de nomeada, onde pastam numerosos convivas, rodeada dos ditos que não me dão tréguas, ler o meu livro, um thriller sueco (os escritores nórdicos estão na moda),
porque daqui a pouco tenho que ir lá abaixo à vet, fazer a análise de controle à Antónia.
E nada de especulações. Como é que era aquele livro da Agatha Christie?
Perguntem a....
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colette em quarta set 01, 2010 2:29 pm, editado 1 vez no total.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>