VIVIEN ADOPTADA
Sempre gostei do Alf.
Xi, Vi, vem aqui contar a coisa hóooooooooorrenda que aconteceu lá em casa ontem, que a "dona" eu fervia de raiva e o cônjuge ia tendo um treco. E ainda falam de tropelias de cachorros! Sim, porque a madama que fez aquilo de cachorra não tem nada. E vamos ver as consequências!!!
Xi, Vi, vem aqui contar a coisa hóooooooooorrenda que aconteceu lá em casa ontem, que a "dona" eu fervia de raiva e o cônjuge ia tendo um treco. E ainda falam de tropelias de cachorros! Sim, porque a madama que fez aquilo de cachorra não tem nada. E vamos ver as consequências!!!
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Eu não fiz nada, não vi nada. Foram os outros, os velhadas. Eu até estava guardada, porque foi enquanto o "dono" foi buscar a "esposa" ao autocarro do Barraqueiro. Foram 10 minutos de ausência.
Assinado: ViVi
E a Dona LuMaria ponha-se a pau, que ainda a faço andar a correr os alfarrabistas de Lisboa e arredores em demanda da edição antiga de Grande Sertão. Veredas, de João Guimarães Rosa.
Sim, porque lá teclados arranjo eu aqui aos montes. Agora livros antigos, é mais difícil.
Assinado: ViVi
E a Dona LuMaria ponha-se a pau, que ainda a faço andar a correr os alfarrabistas de Lisboa e arredores em demanda da edição antiga de Grande Sertão. Veredas, de João Guimarães Rosa.
Sim, porque lá teclados arranjo eu aqui aos montes. Agora livros antigos, é mais difícil.
Última edição por colette em terça mar 02, 2010 12:13 pm, editado 1 vez no total.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
LOL os velhotes estão a ir na onda. Que fizeram?
E agora corrijo: Francamente tassebem!
E agora corrijo: Francamente tassebem!
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
Pobre Vi, desta vez não foi culpada de nada. Estava só espantada por ver como eu estava furiosa. Furibunda e bem preocupada, e não era para menos.
Ontem de manhã, antes de sair para o trabalho, pedi ao meu marido que pusesse ao lume, a cozer, quatro quilos de asas de frango. O objectivo era dar tempo a que arrefecessem até à noite, para depois as desossar e misturar com arroz. Ele assim fez. Cozeu-as na panela de pressão e, antes de sair para me ir buscar, escondeu-as, já frias, dentro de um dos armários da cozinha. Só que não pôs a tampa que fecha hermeticamente a panela. É uma panela grande e pesada. Quando chegámos a casa, a Margarida-Lassie tinha aberto o armário, com aquele focinho comprido de Collie (foi ela, porque eu já a tinha apanhado a tentar, numa outra ocasião) puxado a panela de pressão, que se esbarrondou no meio de chão (imaginem só como ficou) e os 4 kgs de asas, com as carcassas de frango agarradas desapareceram sem deixar rasto. Ela e os outros, deliciaram-se pantagruélica e orgiacamente, com uma refeição de asas de frango, peles, ossos, tudo. Fiquei furiosa com a bodeguice, porque a cozinha era só gordura, toda peganhenta, e nós a chapinharmos nela e os sapatos a colarem-se, e a preocupação por eles terem comido ossos de frango, uma coisa perigosissima, ainda mais tratando-se de animais já de idade.
Eles, os que tinham tido acesso a esta refeição inesperada, lambiam-se até ao alto da cabeça, era só linguas até cá acima. Felizmente, alguns estavam fechados no meu quarto, como o velho Dominó, a Timbo, a Antónia e algumas das pequeninas (por precaução, o Dominó, a Timbo e a Antónia ficam sempre fechados quando saímos, para não chatearem os gatos).
Ontem de manhã, antes de sair para o trabalho, pedi ao meu marido que pusesse ao lume, a cozer, quatro quilos de asas de frango. O objectivo era dar tempo a que arrefecessem até à noite, para depois as desossar e misturar com arroz. Ele assim fez. Cozeu-as na panela de pressão e, antes de sair para me ir buscar, escondeu-as, já frias, dentro de um dos armários da cozinha. Só que não pôs a tampa que fecha hermeticamente a panela. É uma panela grande e pesada. Quando chegámos a casa, a Margarida-Lassie tinha aberto o armário, com aquele focinho comprido de Collie (foi ela, porque eu já a tinha apanhado a tentar, numa outra ocasião) puxado a panela de pressão, que se esbarrondou no meio de chão (imaginem só como ficou) e os 4 kgs de asas, com as carcassas de frango agarradas desapareceram sem deixar rasto. Ela e os outros, deliciaram-se pantagruélica e orgiacamente, com uma refeição de asas de frango, peles, ossos, tudo. Fiquei furiosa com a bodeguice, porque a cozinha era só gordura, toda peganhenta, e nós a chapinharmos nela e os sapatos a colarem-se, e a preocupação por eles terem comido ossos de frango, uma coisa perigosissima, ainda mais tratando-se de animais já de idade.
Eles, os que tinham tido acesso a esta refeição inesperada, lambiam-se até ao alto da cabeça, era só linguas até cá acima. Felizmente, alguns estavam fechados no meu quarto, como o velho Dominó, a Timbo, a Antónia e algumas das pequeninas (por precaução, o Dominó, a Timbo e a Antónia ficam sempre fechados quando saímos, para não chatearem os gatos).
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Pois, eu também já tinha "experienciado" muitas destas cenas canalhas, mas com cachorros, não com velhos, não é? A Daisy quando era jovem, abria o forno do fogão e o frigorífico e roubava tudo o que lá havia. Pacotes de manteiga, margarina, carnes frias (ou quentes) marchava tudo.
O Sansão abria gavetas e armários e destruía o conteúdo. Arrancava os botões da máquina de lavar e comia-os. Fez isto três vezes, até que deixei de substituir os botões. Uma vez chegámos a casa, tinha 20 kgs de areão de gato espalhado pela casa. De outra, abriu o roupeiro, puxou o blusão de penas da minha filha e durante semanas tive penas minúsculas a voar pela casa. De outra, o Dominó, puxou a gaveta do armário dos remédios, trouxe o armário atrás e não houve comprimido que ele não engolisse. Mas eram cachorros, de grande porte, mas cachorros.
Agora velhos... A Margarida deve ter mais de 12 anos.
O Sansão abria gavetas e armários e destruía o conteúdo. Arrancava os botões da máquina de lavar e comia-os. Fez isto três vezes, até que deixei de substituir os botões. Uma vez chegámos a casa, tinha 20 kgs de areão de gato espalhado pela casa. De outra, abriu o roupeiro, puxou o blusão de penas da minha filha e durante semanas tive penas minúsculas a voar pela casa. De outra, o Dominó, puxou a gaveta do armário dos remédios, trouxe o armário atrás e não houve comprimido que ele não engolisse. Mas eram cachorros, de grande porte, mas cachorros.
Agora velhos... A Margarida deve ter mais de 12 anos.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>




Vai ver que não se passa nada com eles. Eu apanhei um susto assim, mas foi com a ração. Perto de 3 Kg evaporaram! Não imagina o pânico em que andei durante as 48 horas de vigilância apertada.
É com cada cagaço que apanhamos com eles. Eu perdi pelo menos 1 ano de vida no dia da ração. Também já morfaram 250 gr de manteiga numa noite e eu até sonhei com um fígado a vomitar. E também já apanharam um belo de um frango, mas estava crú e os ossos ficaram praticamente como estavam, sendo que as asas foi o que consumiram com osso o resto acharam que era bom mas para o lixo. Já a xixa... ficou uma carcaça bem desossada.
Já remédios só me aconteceu uma que causou 24 horas de arrotos extraordinários. A minha cadela morfou duas pastilhas para a garganta que o meu kido gato gentilmente lhe atirou para o chão.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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