segunda set 27, 2010 4:29 pm
Dolfa, eu nunca amuo. Ainda menos com os meus filhos, que são maiores e vacinados. E ainda muito menos com outras pessoas.
E de resto o assunto nem merece que se amue.
Que eu saiba, não é proibido expressar opiniões, mesmo estando em desacordo com o próximo. Mas se for, digam, que, de futuro, abster-me-ei, ainda mais, e falarei, apenas, e quando for caso disso da Vivien que é, segundo me parece, o assunto do tópico.
E se algum dos rapazes da MEO for, assim, digamos, bem apessoado, mande-o cá. Eu também sou cliente da Meo, e mesmo não tendo, neste momento, problemas, posso sempre inventar uns, se o rapaz valer a pena.
Sempre "vareio" um bocadinho do Sr. Alberto ou do velhinho de 80 e muitos anos que vive ao meu lado, uma estampa, dentro do género, diga-se. E que num terreno não longe daqui, tem dezenas de cães de caça, todos aconchegadinhos, presos a bidons e a casotas precárias e que fariam as delícias de inúmeros e generosos salvadores e defensores de animais. Mas diga-se em abono da verdade: o velhinho vai lá todos os dias alimentá-los, os cães estão todos vivaços e cãotentes.
E à Quinta e ao Domingo têm ordem de soltura.
E agora, eu e a Vivien vamos passear:
Percorrendo sendas futuras
Descobrindo novos carreiros
Sol e Céu e a brisa das alturas
São os nossos bons companheiros
E como diria o meu querido Poldo, que a sua alma admirável de felino descanse em paz, no céu dos gatos, e que era póligelóta:
Çiiu; ôrevoar; hauviderzen.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>