quinta mar 04, 2010 1:33 pm
Isso de me vestir nos trinques, já é mais difícil. Se até já me custa envergar o fatinho de marujo, todas as manhãs, para vir para o trabalho...
É mais chinês e roupa de plástico para não ter que passar nada a ferro. É preciso é andar limpinha.
Aqui no atelier ninguém liga ao que se veste e é ver, no Verão, as mini-saias e os decotes até ao umbigo. E pode-se usar de tudo, jeans, tenis, o que se quiser.
Não pego num ferro de engomar há mais de 15 anos e recuso-me terminantemente a fazê-lo, nem que a vaca tussa ao ponto de ficar com pneumonia tripla.
Felizmente, de vez em quando, a minha filha lá me vai deixando umas roupitas de marca, que ela deixa de usar, e uns sapatinhos mais ou menos. A questão é servirem-me.
Fotos, já sabe que tem que as ir tirar, LuMaria, que eu não tenho máquina.
Mas hei-de comprar uma, juro, mal cresçam dentes às galinhas. (traduzindo: logo que tenha dinheiro para tal luxo).
E voltando ao assunto em apreço, ou seja a ViVi, devo dizer que ela é muito inteligente. Como sabe que fica guardada no tal quarto onde pode estragar à vontade,enquanto nós saímos, quando a hora se aproxima, vai-se esconder.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>