VIVIEN ADOPTADA
Sónia, a doença traz consigo a depressão, o pessimismo e a revolta. Mesmo que seja um doença "pequenina". Por isso não admira que os outros que se portam mal, sejam eles "amiguinhos dos animais" ou não sejam, nos pesem muito mais do que quando estamos de plena saúde, quando podemos virar-lhes costas e mandá-los ir catar-se para outro lado. Porque quando nos falta a saúde falta-nos tudo.
Espero que seja uma situação transitória. Por tudo o que diz, pela sua depressão, receba daqui um abraço apertado. E fique sabendo que um ombro onde chorar todas nós temos. Use-o.
Espero que seja uma situação transitória. Por tudo o que diz, pela sua depressão, receba daqui um abraço apertado. E fique sabendo que um ombro onde chorar todas nós temos. Use-o.
<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

Fitas! Põem-te fina. Cabeça para cima, peito para fora. Olha que a nicas diz que quando morrermos vamos para o nada sublime. Seja o que isso fôr. Fiquei confusa, até porque não entendo o conceito de nada.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
Mais uma vez:
O S. é um miudo com 16 anos.
Não sabe o que é mover um dedo, dar um passo, levar uma colher à boca, olhar á esquerda ou á direita, sentir o vento na cara por estar a correr, chutar uma bola, dar um beijo ou dizer adeus.
Doem-lhe na alma aqueles gestos que não consegue controlar e deixam nódoas negras em quem está por perto. Nunca fez nada na vida sózinho. Não sabe o que é ficar de pé sózinho .
Sabe que existe um mundo imenso, com tanta e tanta coisa boa que nunca vai fazer.
O A.C. é uma criança. Não pode correr atrás de uma bola ou brincar com um carrinho. Nunca fez uma tropelia , própria daquelas de criança. Nunca sentiu o afago da mãe ou o carinho do pai.
A M. sonhou uma vida inteira com um filho. Fez tratamentos, fez viagens ao estrangeiro, perdeu rios de dinheiro com mil e uma alternativas. Finalmente o B. chegou. Foi uma felicidade. Vê-lo crescer, vê-lo dar os primeiros passos, vê-lo dizer as primeiras palavras...
Aos seis anos , o B. em vez de entrar para a escola entrou para o hospital. Tinha uma doença rara e estranha. O B. estava a regredir. Deixou de saber falar, deixou de saber andar, deixou de saber comer, deixou de saber comunicar e finalmente um dia deixou de saber viver e partiu. ...
Há pouco entalei um dedo numa porta..... Que desgraçada sou !!!!!!
O S. é um miudo com 16 anos.
Não sabe o que é mover um dedo, dar um passo, levar uma colher à boca, olhar á esquerda ou á direita, sentir o vento na cara por estar a correr, chutar uma bola, dar um beijo ou dizer adeus.
Doem-lhe na alma aqueles gestos que não consegue controlar e deixam nódoas negras em quem está por perto. Nunca fez nada na vida sózinho. Não sabe o que é ficar de pé sózinho .
Sabe que existe um mundo imenso, com tanta e tanta coisa boa que nunca vai fazer.
O A.C. é uma criança. Não pode correr atrás de uma bola ou brincar com um carrinho. Nunca fez uma tropelia , própria daquelas de criança. Nunca sentiu o afago da mãe ou o carinho do pai.
A M. sonhou uma vida inteira com um filho. Fez tratamentos, fez viagens ao estrangeiro, perdeu rios de dinheiro com mil e uma alternativas. Finalmente o B. chegou. Foi uma felicidade. Vê-lo crescer, vê-lo dar os primeiros passos, vê-lo dizer as primeiras palavras...
Aos seis anos , o B. em vez de entrar para a escola entrou para o hospital. Tinha uma doença rara e estranha. O B. estava a regredir. Deixou de saber falar, deixou de saber andar, deixou de saber comer, deixou de saber comunicar e finalmente um dia deixou de saber viver e partiu. ...
Há pouco entalei um dedo numa porta..... Que desgraçada sou !!!!!!
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
Nicas...
Continua inspirada, mas é com cada marretada no nosso coração...

<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

Não tenho intenção de " marretar" , nem pretendo consolar ninguem com a dor dos outros.
O que eu gostava de partilhar é este pensamento que me surge sempre que algo me corre menos bem:
Eu sou uma sortuda. Tenho a sorte de viver muitas coisas , mal ou bem mas vivo-as , por mim. Até tenho a sorte de muitas delas correrem mal... porque pude escolher.
Poder escolher , ser livre de optar, é a minha grande sorte.
Sónia,
O teu problema é grande, sem duvida. Mas estás viva. Tens a teu lado, ou perto de ti, quem goste de ti e se preocupe contigo.
Está sol.
Podes escolher:
Ou deixas passar uma vida inteira ao lado, enfiada nessa pena de ti própria e da tua desgraça ou vives e disfrutas de tudo aquilo a que tens direito. Sem ressentimentos nem negativismos. Não adiantam nada, absolutamente nada.
O que eu gostava de partilhar é este pensamento que me surge sempre que algo me corre menos bem:
Eu sou uma sortuda. Tenho a sorte de viver muitas coisas , mal ou bem mas vivo-as , por mim. Até tenho a sorte de muitas delas correrem mal... porque pude escolher.
Poder escolher , ser livre de optar, é a minha grande sorte.
Sónia,
O teu problema é grande, sem duvida. Mas estás viva. Tens a teu lado, ou perto de ti, quem goste de ti e se preocupe contigo.
Está sol.
Podes escolher:
Ou deixas passar uma vida inteira ao lado, enfiada nessa pena de ti própria e da tua desgraça ou vives e disfrutas de tudo aquilo a que tens direito. Sem ressentimentos nem negativismos. Não adiantam nada, absolutamente nada.
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
Nicas, não há nada como esses casos que conta para nos porem em sentido e com os pés bem assentes na terra. Como diriam os "amaricanos" put ourselves together"
As pessoas que têm problemas de saúde, diriam, provavelmente, que eu falo de farta, porque, até hoje, nunca tive nada de grave, excepto uma hepatite nos anos 70 (do séc passado), que não sei se foi A, B ou C, já que, dantes, a gravidade das hepatites era medida em cruzes, e a minha foi moderadamente grave, e difteria quando tinha 4 anos. Também é verdade que não vou ao médico, periodicamente, fazer todos aqueles exames, étecétra e tal. Não vejo razão, dado que não me sinto mal, para ir entupir os centros de saúde, as urgências, etc., só porque sim.
Por insistência do Centro de Saúde aqui da zona, foi-me marcada uma consulta para a médica de família no dia 24 - dia da greve, pelo que não vai acontecer. A médica diz que nos quer conhecer, a mim e ao meu marido - ele costuma lá ir pedir as receitas e a senhora está interessada em nós. A acontecer, e se daqui até lá não me der nenhum badagaio, ela deve admirar-se de eu não ter queixas.
Bom, suponho que as senhoras, tal como eu, ouvem os noticiários da TV.
E o que me deixa completamente abismada, é que Portugal é um país de doentes. Ouvir aqueles médicos que vêm à TV informar-nos que há, por exemplo, 250.000 a sofrer de doenças reumáticas, 500,000 a sofrer de doenças cardio-vasculares, um milhão a sofrer de diabetes, 300.000 a sofrer de doenças renais, outros de doenças mentais, depressões são mais que as mães, doenças oncológicas, e por aí fora, deixa-me sempre de boca aberta. Contabilizando isto tudo, chego à conclusão que há mais doenças do que habitantes, que muitos acumulam, pelo que (como dizia uma conhecida minha, numa frase lapidar) é precisa muita saúde para ter tantas doenças. Não há sistema de saúde que aguente esta proliferação.
Reparem que não estou aqui a minimizar ou a desvalorizar as doenças de cada um. Mas penso que é necessário passar-lhes, tanto quanto possível, ao lado, sem descurar o tratamento, claro.
Por isso, Sónia, espero que ultrapasse da melhor forma possível, os seus problemas de saúde.
Tenho a desdita de estar casada com um homem cheio de achaques (um dos tais que acumula) - ele é o coração, é a próstata, são os ossos (e, hoje, uma gripe a coroar). São males reais, reconheço, ainda que com alguma hipocondria à mistura. De manhã, a primeira pergunta que lhe faço, é: então o que é que te doi hoje? E ele responde-me invariavelmente: tudo. E eu digo: ah, bom. Leva os cães à rua que isso passa. Quanto menos andares, pior. E desligo.
A propósito: amanhã vou para Lisboa. Imaginem, vou aos médicos. Ao oftalmologista e ao dentista, especialidades impossíveis na Segurança Social. Felizmente, sou sócia de uma Associação. E esta?
As pessoas que têm problemas de saúde, diriam, provavelmente, que eu falo de farta, porque, até hoje, nunca tive nada de grave, excepto uma hepatite nos anos 70 (do séc passado), que não sei se foi A, B ou C, já que, dantes, a gravidade das hepatites era medida em cruzes, e a minha foi moderadamente grave, e difteria quando tinha 4 anos. Também é verdade que não vou ao médico, periodicamente, fazer todos aqueles exames, étecétra e tal. Não vejo razão, dado que não me sinto mal, para ir entupir os centros de saúde, as urgências, etc., só porque sim.
Por insistência do Centro de Saúde aqui da zona, foi-me marcada uma consulta para a médica de família no dia 24 - dia da greve, pelo que não vai acontecer. A médica diz que nos quer conhecer, a mim e ao meu marido - ele costuma lá ir pedir as receitas e a senhora está interessada em nós. A acontecer, e se daqui até lá não me der nenhum badagaio, ela deve admirar-se de eu não ter queixas.
Bom, suponho que as senhoras, tal como eu, ouvem os noticiários da TV.
E o que me deixa completamente abismada, é que Portugal é um país de doentes. Ouvir aqueles médicos que vêm à TV informar-nos que há, por exemplo, 250.000 a sofrer de doenças reumáticas, 500,000 a sofrer de doenças cardio-vasculares, um milhão a sofrer de diabetes, 300.000 a sofrer de doenças renais, outros de doenças mentais, depressões são mais que as mães, doenças oncológicas, e por aí fora, deixa-me sempre de boca aberta. Contabilizando isto tudo, chego à conclusão que há mais doenças do que habitantes, que muitos acumulam, pelo que (como dizia uma conhecida minha, numa frase lapidar) é precisa muita saúde para ter tantas doenças. Não há sistema de saúde que aguente esta proliferação.
Reparem que não estou aqui a minimizar ou a desvalorizar as doenças de cada um. Mas penso que é necessário passar-lhes, tanto quanto possível, ao lado, sem descurar o tratamento, claro.
Por isso, Sónia, espero que ultrapasse da melhor forma possível, os seus problemas de saúde.
Tenho a desdita de estar casada com um homem cheio de achaques (um dos tais que acumula) - ele é o coração, é a próstata, são os ossos (e, hoje, uma gripe a coroar). São males reais, reconheço, ainda que com alguma hipocondria à mistura. De manhã, a primeira pergunta que lhe faço, é: então o que é que te doi hoje? E ele responde-me invariavelmente: tudo. E eu digo: ah, bom. Leva os cães à rua que isso passa. Quanto menos andares, pior. E desligo.
A propósito: amanhã vou para Lisboa. Imaginem, vou aos médicos. Ao oftalmologista e ao dentista, especialidades impossíveis na Segurança Social. Felizmente, sou sócia de uma Associação. E esta?
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
E para animar as hostes, sabem aquela das três senhoras que foram tomar chá numa casa fina da Baixa, encheram a barriga de bolinhos e, quando veio a conta, recusaram-se a pagar. O empregado chamou o gerente que, furibundo, disse que chamaria a polícia, se as damas não esportulassem os cobres. Elas, imperturbáveis, pegaram nas malinhas de mão e saíram porta fora. Moral da história: Três tezas não pagam dívidas.
Coisas da crise.
Folgai, donzelas, folgai porque de folguedos é feita a vida:

E não podiam ir folgar para outro lado, sem ser em cima de mim. Os fardos que um cão velho é obrigado a suportar...





E aqui estou a fazer companhia ao dono "gripado". Foi a junta de cúpula.
Apreciem o meu ar piedoso:

Coisas da crise.
Folgai, donzelas, folgai porque de folguedos é feita a vida:

E não podiam ir folgar para outro lado, sem ser em cima de mim. Os fardos que um cão velho é obrigado a suportar...





E aqui estou a fazer companhia ao dono "gripado". Foi a junta de cúpula.
Apreciem o meu ar piedoso:

<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Gahhhnicasxi Escreveu:Não tenho intenção de " marretar" , nem pretendo consolar ninguem com a dor dos outros.
O que eu gostava de partilhar é este pensamento que me surge sempre que algo me corre menos bem:
Eu sou uma sortuda. Tenho a sorte de viver muitas coisas , mal ou bem mas vivo-as , por mim. Até tenho a sorte de muitas delas correrem mal... porque pude escolher.
Poder escolher , ser livre de optar, é a minha grande sorte.
Sónia,
O teu problema é grande, sem duvida. Mas estás viva. Tens a teu lado, ou perto de ti, quem goste de ti e se preocupe contigo.
Está sol.
Podes escolher:
Ou deixas passar uma vida inteira ao lado, enfiada nessa pena de ti própria e da tua desgraça ou vives e disfrutas de tudo aquilo a que tens direito. Sem ressentimentos nem negativismos. Não adiantam nada, absolutamente nada.
Acho que andas apostada em acabar connosco.
Ontem foi aquele post fantástico e demolidor de corações.
Hoje foram mais 2!
A época natalicia aproxima-se e fico sempre mais susceptivel!
(Ó muier tu axandra-te senão levas com o Arnaldo!)
E muito obrigada por seres assim, sempre bem disposta com a vida e com todos.
Quem não te tem como amiga, não sabe o que é tê-los!

Boas noites a todos!
Lulu, vai levar tantos amassos que é melhor fugir para Zanzibar!

Minhas senhoras, ordem na mesa. Há quem sofra mais, há quem sofra menos, mas há e deve haver tempo para o sofrimento. Até os animais fazem luto. Até os animais ficam tristes. Todos temos o direito de estar tristes. Não se podem minorar os sofrimentos de cada um com sofrimentos maiores. Há espaço para tudo. Não é por alguém ter um percurso mais dificil que sou obrigada a ser uma grande doida a rir-me das minhas proprias tristezas. Tudo tem o seu lugar. E tristezas todos temos e algumas bem grandes.
E acredito que a saúde é de facto o nosso maior bem. Que quem não a tem se sinta efectivamente em baixo. Tudo tem dias, a fitas está em dias não, deixá-la ultrapassar cabisbaixa pelo seu mau momento. É uma forma de reflectir. Ninguém sai do poço a meio caminho. Sai, quando chega lá em baixo e tem chão para dar impulso para cima. Mas tem de chegar lá ao fundo.
E acredito que a saúde é de facto o nosso maior bem. Que quem não a tem se sinta efectivamente em baixo. Tudo tem dias, a fitas está em dias não, deixá-la ultrapassar cabisbaixa pelo seu mau momento. É uma forma de reflectir. Ninguém sai do poço a meio caminho. Sai, quando chega lá em baixo e tem chão para dar impulso para cima. Mas tem de chegar lá ao fundo.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
Caramba, hoje toda a gente está inspirada! 

<p>Olá, eu sou a Bronkas de outros fóruns e aqui já fui a LucNun.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.
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<p><strong>Cada vez me convenço mais que há pessoas que têm o intestino ligado à testa.</strong> - "By" alguém que tem ambas as coisas no seu devido lugar.

Eu não, obrigada.
Já para não falar do tópico do céu dos pardais. De fazer parar a digestão ou dar volta ao estômago. Mesmo com gastropexia prévia.
Bem, vou escachuchar miúdos de frango.
Isso, sim, é uma realidade incontestável.
Já para não falar do tópico do céu dos pardais. De fazer parar a digestão ou dar volta ao estômago. Mesmo com gastropexia prévia.
Bem, vou escachuchar miúdos de frango.
Isso, sim, é uma realidade incontestável.
<p>Au début, Dieu créa l'homme. Mais en le voyant si faible, il lui fit don du chien. (Toussenel)</p>
Explique-me a sua visão do nada colette. Pâlise!!!!
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
De facto, sou uma sortuda em ter amigas como vós. Em ter o marido que tenho e que me atura estas variações de humor.
Obrigada, obrigada mesmo!
Eu acho que a sutra pegou me o mal dela!
Amanhã já n é nada, vão ver.
Dolfinha, aquela tal mousse tenho a certeza que me ia animar!
Obrigada!
Obrigada, obrigada mesmo!
Eu acho que a sutra pegou me o mal dela!
Amanhã já n é nada, vão ver.
Dolfinha, aquela tal mousse tenho a certeza que me ia animar!


Obrigada!
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- Membro Veterano
- Mensagens: 5673
- Registado: quinta out 16, 2008 7:21 pm
- Localização: rudolfo e Matilda Panqueca Maia
E se houver comprensão e carinho por parte dos outros, ainda melhor porque ninguem sente as nossas dores e ninguem nos acompanha na morte, morremos sós, para dizer a verdade.LuMaria Escreveu:Minhas senhoras, ordem na mesa. Há quem sofra mais, há quem sofra menos, mas há e deve haver tempo para o sofrimento. Até os animais fazem luto. Até os animais ficam tristes. Todos temos o direito de estar tristes. Não se podem minorar os sofrimentos de cada um com sofrimentos maiores. Há espaço para tudo. Não é por alguém ter um percurso mais dificil que sou obrigada a ser uma grande doida a rir-me das minhas proprias tristezas. Tudo tem o seu lugar. E tristezas todos temos e algumas bem grandes.
E acredito que a saúde é de facto o nosso maior bem. Que quem não a tem se sinta efectivamente em baixo. Tudo tem dias, a fitas está em dias não, deixá-la ultrapassar cabisbaixa pelo seu mau momento. É uma forma de reflectir. Ninguém sai do poço a meio caminho. Sai, quando chega lá em baixo e tem chão para dar impulso para cima. Mas tem de chegar lá ao fundo.
Todos temos os nossos dramas mas tb temos de ser sensiveis aos dos outros, uma situação aguda é terrivel mas basicamente curável, uma crónica é para sempre e, se por vezes nos sentimos bem, o sol é uma benção, os animais idem e etc e tal, se estamos mal, nem o sol é uma benção e os animais dão-nos saudade dos dias em que estamos bem e em que podemos brincar livremente com eles, sim porque perdemos a Liberdade na doença!
Sónia, já te tinha dito que te comprendo muito bem, olé se compreendo, se leio que estás mal, já fico desconfortável porque me lembro que n tarda tb eu passarei por maus momentos e nessas alturas n posso pensar que há outros piores que eu, infelizmente n consigo, só penso nisso quando me sinto feliz e sem nada que me esteja a massacrar e se conseguir pensar, sim porque há vezes em que não consigo pensar, nem andar, nem falar, etc...nessa altura digo: Que dia lindo!!! Tou mesmo feliz!!! Coitados dos que nunca tiveram um dia feliz...
Tu, de certeza que pensas o mesmo que eu, compreendo-te lindamente e acho que basicamente todas têm razão no que disseram mas quando estamos em baixo só queremos mesmo é um confortozito.
E depois há pessoas que têm sofrimentos mas que n querem carinho nem ajuda nem palavras amigas, nem nada, pois é de respeitar, n somos todos iguais.
A minha mãe, por exemplo, nunca se queixou de ter dois filhos pekenitos, doentes crónicos, se ela é mais forte que eu por n se queixar e aceitar? n não é, teve um esgotamento, pifou quando eu andava pelos meus 13 anos, adormecia e acordava e n nos conhecia...foi bravo!!!
Eu tenho de pedir desculpa por escrever isto aqui mas é onde todas conseguem ler e quero dizer mais uma coisa á Sónia: Força

Não é que seja imprescindivel contarmos todas aqui as nossas tragédias pessoais mas se alguem o fizer, é porque precisa que a ouçam, embora tenha amigos a quem possa recorrer, os virtuais tb são importantes já que se partilha tanta coisa...e estão muito á mão

<strong>Se você for capaz</strong> de perdoar quando descarregam em si,por motivos pelos quais não tem culpa nenhuma, de aceitar criticas e censuras sem ressentimentos,<strong>então meu amigo você é quase tão bom quanto o seu cão. _______________________________________________________________ Nunca são demais os amigos dos animais By Dolfa
Tufinho, meu gatinho querido...a tua ausência é tão dolorosa, meu amigo, meu companheiro
(( </strong><a target="_blank" href="http://www.youtube.com/watch?v=mzMW3_M3 ... M3NeU </a> Animais de Barcelos <strong>
Os animais não são como nós, mas são...suficientemente parecidos connosco para que sejam incluídos na comunidade moral.</strong>




Os animais não são como nós, mas são...suficientemente parecidos connosco para que sejam incluídos na comunidade moral.</strong>