Acena Escreveu:Se os animais tiverem uma tatuagem, o canil tiver conhecimento desse procedimento por parte da associação e colaborar, os funcionários do canil poderão contactar a associação para que esta identifique o adoptante. A tatuagem podia ser igual para todos, só para se saber que tinho sido entregue pela associação, depois a associação identificava o animal pelo chip, através de registos próprios.
Neste caso a associação já não ficava dependente dos registos do SIRA e SICAFE, complementava essa informação com registos próprios tendo como referência o número do chip.
Penso que a maior dificuldade seria mesmo a colaboração dos funcionários do canil em andarem a procurar tatuagens nos animais, a identificação do adoptante já caberia à associação quando fosse informada da existência de um animal com determinada tatuagem no canil. Não sei é se fica cara a tatuagem, e teriam que colocar sempre tatuagem e chip.
O primeiro parágrafo explica bem o que estava a pensar e não consegui transmitir. A associação ou associações poderiam então divulgar pelos vários canis que os seus animais poderiam ser identificados pela tatuagem.
Quanto ao segundo parágrafo, pelo menos no que se refere ao canil de Lisboa, todos os animais após entrada têm de ser examinados pelo médico, o que num segundo poderiam ver a tatuagem.