Campanha de esterilização arranca em freguesias de Lisboa
Moderador: mcerqueira
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Amanhã, dia 8/2 – Participe na Assembleia Municipal de Lisboa às 15h, no Edificio Forum Roma, Av. de Roma, nº 14
Os animais abandonados de Lisboa precisam de nós!
Os animais abandonados de Lisboa precisam de nós!
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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«Hoje, 8 de Fevereiro – Grupo de Lisboa na Assembleia Municipal de Lisboa
Fevereiro 8, 2011
Perante um grupo entusiástico de cerca de 30 pessoas, que infringindo o protocolo receberam com uma vigorosa salva de palmas a primeira intervenção, concretizou-se a participação do Grupo de Lisboa na AML de hoje.»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
Reproduzo em posts abaixo as duas intervenções. Agradeço a presença na AML, mais uma vez, da Tiabela.
Fevereiro 8, 2011
Perante um grupo entusiástico de cerca de 30 pessoas, que infringindo o protocolo receberam com uma vigorosa salva de palmas a primeira intervenção, concretizou-se a participação do Grupo de Lisboa na AML de hoje.»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
Reproduzo em posts abaixo as duas intervenções. Agradeço a presença na AML, mais uma vez, da Tiabela.

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Intervenção anunciando à AML o lançamento da providência cautelar
«Srª. Presidente , Srs Deputados Municipais, Srs Presidentes das Juntas de Freguesia
Faz amanhã um ano que esta Assembleia Municipal aprovou 2 recomendações relativas ao canil /gatil de Lisboa.
Nessas recomendações referia-se a necessidade da esterilização para combater a sobrepopulação de cães e gatos, o abandono e o abate, que em 2009, foi de 1740 animais, a urgência na realização das obras da 3ª fase do canil/gatil, que foi o projecto mais votado pelos lisboetas no Orçamento Participativo de 2010, e a exigência de que fossem proporcionadas aos animais condições dignas de alojamento.
Depois de duas reuniões entre o Grupo de Lisboa da Campanha de Esterilização de Animais Abandonados e o vereador Sá Fernandes e demais equipa de gestão do canil, a última das quais em 1 de Julho de 2010, o ponto de situação é o seguinte:
- só em Dezembro último, foi aberto o concurso público de empreitada das obras pelo que, com tanta morosidade, nada garante que o inicio das mesmas, que o vereador Sá Fernandes já prometeu para o fim do verão, depois para o fim do ano passado, não continue a ser protelado, causando o maior sofrimento aos animais ali detidos;
- relativamente à esterilização, o facto de só dois dos cinco veterinários do canil fazerem esterilizações leva a que as colónias de gatos do programa CER não cresçam ao ritmo desejado e as esterilizações dos animais dados em adopção estejam atrasadas 6 meses.
- apesar de termos apresentado um plano de implementação de uma Campanha de Esterilização dos Gatos Silvestres de Lisboa, que previa a esterilização de 300 gatas e de 1000 gatos num ano, em contrapartida da suspensão das capturas que não fossem de manifesta necessidade dos gatos das colónias da cidade , não só o Dr. Sá Fernandes declarou peremptoriamente que não cumpria esta recomendação aprovada na AM, como a drª Luísa Costa Gomes, responsável pelo canil/gatil, nunca se dignou, ao invés do prometido, pronunciar-se sequer sobre tal plano.
Assim, uma vez que as recomendações desta assembleia parecem, neste caso, não ter mais influência sobre o executivo da Câmara do que a opinião dos lisboetas, ou seja, nenhuma, o caminho que nos resta é apelar ao poder judicial, pelo que foi proposta por uma munícipe, pertencente ao Grupo de Lisboa da Campanha de Esterilização, uma providência cautelar contra o Município, com o objectivo de suspender o atentado ao bem estar dos animais que o funcionamento do canil, nas actuais circunstâncias, representa.
Lembramos que o canil/gatil de Lisboa não está sequer licenciado pela DGV uma vez que as condições de detenção a que estão sujeitos os animais não são conformes ao Dec-Lei 315/2003, situação que não parece ser de molde a levar os seus responsáveis a corrigirem, ao fim de tantos anos, as múltiplas deficiências de que padece.»
«Srª. Presidente , Srs Deputados Municipais, Srs Presidentes das Juntas de Freguesia
Faz amanhã um ano que esta Assembleia Municipal aprovou 2 recomendações relativas ao canil /gatil de Lisboa.
Nessas recomendações referia-se a necessidade da esterilização para combater a sobrepopulação de cães e gatos, o abandono e o abate, que em 2009, foi de 1740 animais, a urgência na realização das obras da 3ª fase do canil/gatil, que foi o projecto mais votado pelos lisboetas no Orçamento Participativo de 2010, e a exigência de que fossem proporcionadas aos animais condições dignas de alojamento.
Depois de duas reuniões entre o Grupo de Lisboa da Campanha de Esterilização de Animais Abandonados e o vereador Sá Fernandes e demais equipa de gestão do canil, a última das quais em 1 de Julho de 2010, o ponto de situação é o seguinte:
- só em Dezembro último, foi aberto o concurso público de empreitada das obras pelo que, com tanta morosidade, nada garante que o inicio das mesmas, que o vereador Sá Fernandes já prometeu para o fim do verão, depois para o fim do ano passado, não continue a ser protelado, causando o maior sofrimento aos animais ali detidos;
- relativamente à esterilização, o facto de só dois dos cinco veterinários do canil fazerem esterilizações leva a que as colónias de gatos do programa CER não cresçam ao ritmo desejado e as esterilizações dos animais dados em adopção estejam atrasadas 6 meses.
- apesar de termos apresentado um plano de implementação de uma Campanha de Esterilização dos Gatos Silvestres de Lisboa, que previa a esterilização de 300 gatas e de 1000 gatos num ano, em contrapartida da suspensão das capturas que não fossem de manifesta necessidade dos gatos das colónias da cidade , não só o Dr. Sá Fernandes declarou peremptoriamente que não cumpria esta recomendação aprovada na AM, como a drª Luísa Costa Gomes, responsável pelo canil/gatil, nunca se dignou, ao invés do prometido, pronunciar-se sequer sobre tal plano.
Assim, uma vez que as recomendações desta assembleia parecem, neste caso, não ter mais influência sobre o executivo da Câmara do que a opinião dos lisboetas, ou seja, nenhuma, o caminho que nos resta é apelar ao poder judicial, pelo que foi proposta por uma munícipe, pertencente ao Grupo de Lisboa da Campanha de Esterilização, uma providência cautelar contra o Município, com o objectivo de suspender o atentado ao bem estar dos animais que o funcionamento do canil, nas actuais circunstâncias, representa.
Lembramos que o canil/gatil de Lisboa não está sequer licenciado pela DGV uma vez que as condições de detenção a que estão sujeitos os animais não são conformes ao Dec-Lei 315/2003, situação que não parece ser de molde a levar os seus responsáveis a corrigirem, ao fim de tantos anos, as múltiplas deficiências de que padece.»
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Intervenção sobre a gestão do canil
«Srª. Presidente, Srs Deputados, Srs Presidentes de Juntas de Freguesia
Segundo a informação conhecida publicamente, o custo diário de funcionamento do canil/gatil municipal é de cerca de 1200 euros (a preços de 2009, portanto um custo subestimado).
1200 euros que correspondem a uma entrada média de 10 animais por dia, dos quais 5 são abatidos e 2 morrem por doença. Portanto, são 1200 euros gastos para se ter uma taxa de mortalidade de 70%, e para implementar uma política sem soluções, uma política de horror sem qualquer visão, pois não se pode chamar vida às condições que encontram ali a maioria dos animais.
Tem esta política de abates tido algum sucesso na redução do número de animais abandonados na cidade? Não tem, se olharmos para os números: entre 2002 e 2009 o número de abates aumentou 39%.
Mas não foram só os abates que aumentaram: a mortalidade por doenças entre os gatos quadriplicou no mesmo período, passando de 132 óbitos em 2002 para 543 em 2009.
E isto porquê?
Porque continuam a ser recolhidos gatos sem que se cumpram as condições de salubridade, o que culmina, muitas das vezes, na sua morte atroz por contaminação, naquele espaço, com doenças infecto-contagiosas
Ora, dada a frequência de casos declarados, por exemplo, de panleucopénia, cujo vírus pode sobreviver no ambiente até 2 anos, é conscientemente que a Direcção do canil permite a entrada diária de novos animais, assim enviados para a morte.
Como alguns destes animais são adoptados antes de desenvolverem sinais clínicos das doenças, vão causar despesas avultadas às famílias que tão conscientemente os foram resgatar, podendo ainda contaminar outros animais que estas possuem.
O canil/gatil faz propagação de doenças em vez de as combater e contagia, inclusivamente, animais de munícipes que se perdem e têm a desgraça de ir parar às suas instalações.
Mas as incompetências e malefícios da gestão do canil não se esgotam aqui.
Entre 2002 e 2006, portanto antes da crise financeira, o número de cães entregues no canil pelos ditos “donos” veio sempre a aumentar, tendo em 2006 superado o nº de cães capturados (797 contra 770).
Não há perguntas, não há pagamento de qualquer taxa. Isto é ou não um incentivo ao abandono e à desresponsabilização dos detentores de animais ? Arranje hoje um cão, e descarte-o amanhã no canil de Lisboa se ele lhe desagradar.
Confronte-se esta prática da capital com as palavras do Veterinário Municipal de Cantanhede em entrevista sobre o funcionamento do Centro de Recolha Animal daquela localidade:
“O Centro não aceita animais entregues “em mãos”, a não ser que estes representem, comprovadamente, um perigo ou sejam portadores de uma doença irreversível, estejam em sofrimento ou possam contaminar seres humanos, até porque o veterinário considera que isso daria ao Centro “uma imagem de matadouro, uma imagem horrível”.
No canil existem 5 veterinários mas a sua responsável, há longos anos reconhecida como tal e que se apresenta sempre nessa qualidade nas entrevistas que tanto gosta de dar à comunicação social, a Drª Luísa Costa Gomes, chefe da Divisão de Higiene e Controlo Sanitário, não é veterinária.
Agora que esta Assembleia aprovou uma Reorganização Estrutural seria, no nosso entender, a altura de o Executivo da Câmara cumprir o Dec-lei 314/2003, que estipula que a direcção de um canil/gatil é da responsabilidade do médico veterinário municipal, e dotar o canil de uma direcção que alie os conhecimentos académicos e profissionais das técnicas modernas de gestão, à humanidade e ao respeito pelos animais, e à urbanidade nas relações com os munícipes.
Sem isso nunca o canil / gatil de Lisboa deixará de ser uma nódoa que envergonha a cidade e alimenta uma animosidade crescente dos munícipes para com os poderes municipais.»
«Srª. Presidente, Srs Deputados, Srs Presidentes de Juntas de Freguesia
Segundo a informação conhecida publicamente, o custo diário de funcionamento do canil/gatil municipal é de cerca de 1200 euros (a preços de 2009, portanto um custo subestimado).
1200 euros que correspondem a uma entrada média de 10 animais por dia, dos quais 5 são abatidos e 2 morrem por doença. Portanto, são 1200 euros gastos para se ter uma taxa de mortalidade de 70%, e para implementar uma política sem soluções, uma política de horror sem qualquer visão, pois não se pode chamar vida às condições que encontram ali a maioria dos animais.
Tem esta política de abates tido algum sucesso na redução do número de animais abandonados na cidade? Não tem, se olharmos para os números: entre 2002 e 2009 o número de abates aumentou 39%.
Mas não foram só os abates que aumentaram: a mortalidade por doenças entre os gatos quadriplicou no mesmo período, passando de 132 óbitos em 2002 para 543 em 2009.
E isto porquê?
Porque continuam a ser recolhidos gatos sem que se cumpram as condições de salubridade, o que culmina, muitas das vezes, na sua morte atroz por contaminação, naquele espaço, com doenças infecto-contagiosas
Ora, dada a frequência de casos declarados, por exemplo, de panleucopénia, cujo vírus pode sobreviver no ambiente até 2 anos, é conscientemente que a Direcção do canil permite a entrada diária de novos animais, assim enviados para a morte.
Como alguns destes animais são adoptados antes de desenvolverem sinais clínicos das doenças, vão causar despesas avultadas às famílias que tão conscientemente os foram resgatar, podendo ainda contaminar outros animais que estas possuem.
O canil/gatil faz propagação de doenças em vez de as combater e contagia, inclusivamente, animais de munícipes que se perdem e têm a desgraça de ir parar às suas instalações.
Mas as incompetências e malefícios da gestão do canil não se esgotam aqui.
Entre 2002 e 2006, portanto antes da crise financeira, o número de cães entregues no canil pelos ditos “donos” veio sempre a aumentar, tendo em 2006 superado o nº de cães capturados (797 contra 770).
Não há perguntas, não há pagamento de qualquer taxa. Isto é ou não um incentivo ao abandono e à desresponsabilização dos detentores de animais ? Arranje hoje um cão, e descarte-o amanhã no canil de Lisboa se ele lhe desagradar.
Confronte-se esta prática da capital com as palavras do Veterinário Municipal de Cantanhede em entrevista sobre o funcionamento do Centro de Recolha Animal daquela localidade:
“O Centro não aceita animais entregues “em mãos”, a não ser que estes representem, comprovadamente, um perigo ou sejam portadores de uma doença irreversível, estejam em sofrimento ou possam contaminar seres humanos, até porque o veterinário considera que isso daria ao Centro “uma imagem de matadouro, uma imagem horrível”.
No canil existem 5 veterinários mas a sua responsável, há longos anos reconhecida como tal e que se apresenta sempre nessa qualidade nas entrevistas que tanto gosta de dar à comunicação social, a Drª Luísa Costa Gomes, chefe da Divisão de Higiene e Controlo Sanitário, não é veterinária.
Agora que esta Assembleia aprovou uma Reorganização Estrutural seria, no nosso entender, a altura de o Executivo da Câmara cumprir o Dec-lei 314/2003, que estipula que a direcção de um canil/gatil é da responsabilidade do médico veterinário municipal, e dotar o canil de uma direcção que alie os conhecimentos académicos e profissionais das técnicas modernas de gestão, à humanidade e ao respeito pelos animais, e à urbanidade nas relações com os munícipes.
Sem isso nunca o canil / gatil de Lisboa deixará de ser uma nódoa que envergonha a cidade e alimenta uma animosidade crescente dos munícipes para com os poderes municipais.»
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Os dados estão lançados.
A ver vamos se é desta.

<p>"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais" - Herculano</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
<p><a href="http://www.you"></a></p>
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«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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«Antena 1 , 15/2 – Um debate que era para ter sido com o Vereador Sá Fernandes…
Fevereiro 17, 2011
Esclarecimentos do Grupo de Lisboa sobre as referências que lhe foram feitas neste debate que pode ser ouvido no link abaixo:
http://www0.rtp.pt/play/index.php?radio ... itle%3DRTP Play – Portugal em Direto%26fbimg%3Dhttp%3A%2F%2Fimg0.rtp.pt%2FEPG%2Fimgth%2FphpThumb.php%3Fsrc%3D%2FEPG%2Fradio%2Fimagens%2F1043_faro_1.jpg%26w%3D160%26h%3D120%26fburl%3Dhttp%3A%2F%2Frtp.pt%2Fplay%2F%3Ftvprog%3D1043%26idpod%3D190239
1. O convite dirigido ao Grupo de Lisboa da Campanha de Esterilização, para participar num debate com o Dr. Sá Fernandes, Vereador da Câmara de Lisboa, foi aceite com muito interesse. Porém, esclareceu-se que, acaso o Vereador Sá Fernandes designasse a Dr.ª Luísa Costa Gomes em sua substituição, o convite seria declinado.
2. A pessoa designada para ir ao debate foi a Dr.ª Luísa Costa Gomes, Chefe da Divisão de Higiene e Controlo Sanitário da CML.
3. Os problemas do canil/gatil são por demais conhecidos de todos, incluindo, obviamente, da sua direcção. A Dr.ª Luísa Costa Gomes, que há longos anos dirige o canil, faz parte dos problemas do canil e já provou à saciedade não ser a interlocutora para se encontrar soluções ou melhorias.
Por tudo isto, há uma semana, o Grupo pediu à Assembleia Municipal de Lisboa a sua substituição por um veterinário municipal – competência profissional que a Dr.ª Luísa Costa Gomes não possui – , cumprindo-se assim o estipulado no Dec- Lei 314/2003 ( ver post de 8 de Fevereiro , intervenção sobre a gestão do canil/gatil).
4. Neste debate a Dr.ª Luísa Costa Gomes provou exactamente o atrás dito, pois nada de novo ou de construtivo avançou relativamente à gestão do canil/gatil. Na sua perspectiva está tudo a ser feito como deve ser e todos os atrasos, como por exemplo o das obras, são justificáveis, ficando assim provado, mais uma vez, que não é a pessoa que os animais abandonados de Lisboa e os munícipes que os defendem podem desejar ver à frente da instituição que custa diariamente aos contribuintes mais de 1200 euros e tem uma taxa de mortalidade de animais de 70%.
5. Afirmou ainda uma falsidade: a de que foi dada resposta a todas as propostas do Grupo de Lisboa. Ora, se aconteceu o Grupo de Lisboa é o primeiro a não ter conhecimento, senão vejamos: Iniciaram a esterilização de animais de munícipes carenciados? Onde está o regulamento? De animais recolhidos pelas associações do concelho? E as esterilizações dos animais adoptados que estão atrasadas seis meses? E o Plano de Implementação da Campanha de Esterilização dos Gatos Silvestres de Lisboa, a que ficou de responder, em 1 de Julho, no prazo de uma semana?
6. Por último, afirmou a Dr.ª Luísa Costa Gomes que foram realizadas quatro reuniões entre a Vereação e o Grupo. Na realidade, foram três (1) mas podiam ter sido 50: os resultados, a única coisa que interessa, para quem não é um mero burocrata, foram nulos. De facto, quem tem a capacidade para tomar decisões políticas no sentido da mudança é o Vereador Sá Fernandes, e a presença deste, nas duas últimas reuniões, não deve ter ido além de uma dezena de minutos.
O Grupo de Lisboa tem, sem sombra de dúvidas, razão quando afirma que a Dr.ª Luisa Costa Gomes não tem competências para encontrar soluções para os problemas do canil/gatil e tão pouco percebe o que poderiam ser condições dignas para os animais aí detidos .
(1) As reuniões com o Vereador e a Drª Luísa Costa Gomes ocorreram em 1/2/2010, em 29/4/2010 (ver post de 29 de Abril) e em 1/7/2010 (ver post de 14 de Julho).»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
O debate está entre os 14m40 e os 30m da gravação.
Fevereiro 17, 2011
Esclarecimentos do Grupo de Lisboa sobre as referências que lhe foram feitas neste debate que pode ser ouvido no link abaixo:
http://www0.rtp.pt/play/index.php?radio ... itle%3DRTP Play – Portugal em Direto%26fbimg%3Dhttp%3A%2F%2Fimg0.rtp.pt%2FEPG%2Fimgth%2FphpThumb.php%3Fsrc%3D%2FEPG%2Fradio%2Fimagens%2F1043_faro_1.jpg%26w%3D160%26h%3D120%26fburl%3Dhttp%3A%2F%2Frtp.pt%2Fplay%2F%3Ftvprog%3D1043%26idpod%3D190239
1. O convite dirigido ao Grupo de Lisboa da Campanha de Esterilização, para participar num debate com o Dr. Sá Fernandes, Vereador da Câmara de Lisboa, foi aceite com muito interesse. Porém, esclareceu-se que, acaso o Vereador Sá Fernandes designasse a Dr.ª Luísa Costa Gomes em sua substituição, o convite seria declinado.
2. A pessoa designada para ir ao debate foi a Dr.ª Luísa Costa Gomes, Chefe da Divisão de Higiene e Controlo Sanitário da CML.
3. Os problemas do canil/gatil são por demais conhecidos de todos, incluindo, obviamente, da sua direcção. A Dr.ª Luísa Costa Gomes, que há longos anos dirige o canil, faz parte dos problemas do canil e já provou à saciedade não ser a interlocutora para se encontrar soluções ou melhorias.
Por tudo isto, há uma semana, o Grupo pediu à Assembleia Municipal de Lisboa a sua substituição por um veterinário municipal – competência profissional que a Dr.ª Luísa Costa Gomes não possui – , cumprindo-se assim o estipulado no Dec- Lei 314/2003 ( ver post de 8 de Fevereiro , intervenção sobre a gestão do canil/gatil).
4. Neste debate a Dr.ª Luísa Costa Gomes provou exactamente o atrás dito, pois nada de novo ou de construtivo avançou relativamente à gestão do canil/gatil. Na sua perspectiva está tudo a ser feito como deve ser e todos os atrasos, como por exemplo o das obras, são justificáveis, ficando assim provado, mais uma vez, que não é a pessoa que os animais abandonados de Lisboa e os munícipes que os defendem podem desejar ver à frente da instituição que custa diariamente aos contribuintes mais de 1200 euros e tem uma taxa de mortalidade de animais de 70%.
5. Afirmou ainda uma falsidade: a de que foi dada resposta a todas as propostas do Grupo de Lisboa. Ora, se aconteceu o Grupo de Lisboa é o primeiro a não ter conhecimento, senão vejamos: Iniciaram a esterilização de animais de munícipes carenciados? Onde está o regulamento? De animais recolhidos pelas associações do concelho? E as esterilizações dos animais adoptados que estão atrasadas seis meses? E o Plano de Implementação da Campanha de Esterilização dos Gatos Silvestres de Lisboa, a que ficou de responder, em 1 de Julho, no prazo de uma semana?
6. Por último, afirmou a Dr.ª Luísa Costa Gomes que foram realizadas quatro reuniões entre a Vereação e o Grupo. Na realidade, foram três (1) mas podiam ter sido 50: os resultados, a única coisa que interessa, para quem não é um mero burocrata, foram nulos. De facto, quem tem a capacidade para tomar decisões políticas no sentido da mudança é o Vereador Sá Fernandes, e a presença deste, nas duas últimas reuniões, não deve ter ido além de uma dezena de minutos.
O Grupo de Lisboa tem, sem sombra de dúvidas, razão quando afirma que a Dr.ª Luisa Costa Gomes não tem competências para encontrar soluções para os problemas do canil/gatil e tão pouco percebe o que poderiam ser condições dignas para os animais aí detidos .
(1) As reuniões com o Vereador e a Drª Luísa Costa Gomes ocorreram em 1/2/2010, em 29/4/2010 (ver post de 29 de Abril) e em 1/7/2010 (ver post de 14 de Julho).»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
O debate está entre os 14m40 e os 30m da gravação.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Só mais tarde vou conseguir ver
Obrigada Tassebem.

Obrigada Tassebem.
<p>"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais" - Herculano</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
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«Lisboa – Entrevista de Luísa Costa Gomes incentiva a entrega de animais ao canil/gatil pelos munícipes
Fevereiro 17, 2011
Um morador da freguesia de Marvila fez-nos chegar esta pérola de entrevista da responsável pelo canil/gatil de Lisboa ao jornal da freguesia (http://jf-marvila.pt/index/images/stori ... 011/62.pdf). Diz ela: “se por qualquer motivo não se pode manter o animal, deve-se entregá-lo no canil/gatil, sem qualquer sanção, para que este possa ser encaminhado para adopção”.
Em 2009, dos 10 animais entrados , em média , por dia, no canil/gatil de Lisboa , 5 foram abatidos e 2 morreram de doença pelo que a taxa de mortalidade é de 70%. A taxa de adopção em 2009 foi de 24%.
Veja-se a este respeito o que o Grupo de Lisboa disse na AML de 8 de Fevereiro:
"Entre 2002 e 2006 , portanto antes da crise financeira, o número de cães entregues no canil pelos ditos “donos” veio sempre a aumentar, tendo em 2006 superado o nº de cães capturados (797 contra 770).
Não há perguntas, não há pagamento de qualquer taxa. Isto é ou não um incentivo ao abandono e à desresponsabilização dos detentores de animais ? Arranje hoje um cão, e descarte-o amanhã no canil de Lisboa se ele lhe desagradar.
Confronte-se esta prática da capital com as palavras do Veterinário Municipal de Cantanhede em entrevista sobre o funcionamento do Centro de Recolha Animal daquela localidade:
“O Centro não aceita animais entregues “em mãos”, a não ser que estes representem, comprovadamente, um perigo ou sejam portadores de uma doença irreversível, estejam em sofrimento ou possam contaminar seres humanos, até porque o veterinário considera que isso daria ao Centro “uma imagem de matadouro, uma imagem horrível”.»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
Verdadeiramente escandalosa a forma como esta responsável faz a «pedagogia» anti-abandono e mente aos munícipes, aliviando-lhes completamente a consciência no acto da entrega de um animal no canil.
Eu já tinha assistido a isto pessoalmente por parte de um funcionário, dizendo à pessoa que foi entregar uma cadela (e que manifestava algum desconforto por isso) que não se preocupasse, que ela iria ser adoptada...
Isto é revoltante.
Fevereiro 17, 2011
Um morador da freguesia de Marvila fez-nos chegar esta pérola de entrevista da responsável pelo canil/gatil de Lisboa ao jornal da freguesia (http://jf-marvila.pt/index/images/stori ... 011/62.pdf). Diz ela: “se por qualquer motivo não se pode manter o animal, deve-se entregá-lo no canil/gatil, sem qualquer sanção, para que este possa ser encaminhado para adopção”.
Em 2009, dos 10 animais entrados , em média , por dia, no canil/gatil de Lisboa , 5 foram abatidos e 2 morreram de doença pelo que a taxa de mortalidade é de 70%. A taxa de adopção em 2009 foi de 24%.
Veja-se a este respeito o que o Grupo de Lisboa disse na AML de 8 de Fevereiro:
"Entre 2002 e 2006 , portanto antes da crise financeira, o número de cães entregues no canil pelos ditos “donos” veio sempre a aumentar, tendo em 2006 superado o nº de cães capturados (797 contra 770).
Não há perguntas, não há pagamento de qualquer taxa. Isto é ou não um incentivo ao abandono e à desresponsabilização dos detentores de animais ? Arranje hoje um cão, e descarte-o amanhã no canil de Lisboa se ele lhe desagradar.
Confronte-se esta prática da capital com as palavras do Veterinário Municipal de Cantanhede em entrevista sobre o funcionamento do Centro de Recolha Animal daquela localidade:
“O Centro não aceita animais entregues “em mãos”, a não ser que estes representem, comprovadamente, um perigo ou sejam portadores de uma doença irreversível, estejam em sofrimento ou possam contaminar seres humanos, até porque o veterinário considera que isso daria ao Centro “uma imagem de matadouro, uma imagem horrível”.»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/
Verdadeiramente escandalosa a forma como esta responsável faz a «pedagogia» anti-abandono e mente aos munícipes, aliviando-lhes completamente a consciência no acto da entrega de um animal no canil.
Eu já tinha assistido a isto pessoalmente por parte de um funcionário, dizendo à pessoa que foi entregar uma cadela (e que manifestava algum desconforto por isso) que não se preocupasse, que ela iria ser adoptada...
Isto é revoltante.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Não diz só respeito ao de Lisboa mas também...
Notícia da LUSA:
«Cães/Gatos: Parlamento discute na quarta-feira petição para fim de abate de animais saudáveis em canis»
tenho pena de não poder ir assistir amanhã...
quem puder ir não esquecer: a cor preta está na ordem do dia...
Notícia da LUSA:
«Cães/Gatos: Parlamento discute na quarta-feira petição para fim de abate de animais saudáveis em canis»
tenho pena de não poder ir assistir amanhã...
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Tenho muita pena, mas também não vou poder ir. Parece que é às 17 horas.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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«AR aprova por unanimidade uma nova política de controlo das populações de animais errantes
Fevereiro 25, 2011 por campanhaesterilizacaoanimais
Uma importante medida legislativa ( ver post abaixo) foi hoje, dia 25/2, aprovada na AR por unanimidade. Destacamos do texto aprovado:
- que o Governo seja activo na promoção de uma política de não abate, reforçando a fiscalização e licenciamento dos centros de recolha oficiais, prevendo meios para a sua capacitação em termos de condições de alojamento e tratamentos médico-veterinários, promovendo a esterilização dos animais errantes recolhidos como método eficaz do controlo das populações, em especial dos não reclamados nos prazos legais.
- que os animais a cargo de associações de protecção dos animais ou de detentores em incapacidade económica possam aceder a tratamentos médico-veterinários, nomeadamente a prática de esterilização, a preços simbólicos, nos centros de recolha oficiais.
- o lançamento de campanhas de sensibilização contra o abandono dos animais e de promoção da adopção responsável, além da correcção das falhas existentes ao nível dos sistemas de registo dos animais, como é o caso do SICAFE, e a adequada articulação entre as bases de dados existentes.
- a promoção de programas RED (Recolha, Esterilização e Devolução) em colónias de animais de rua estabilizadas, instituindo-se o conceito de “cão ou gato comunitário” que garanta a protecção legal dos animais que são cuidados num espaço ou numa via pública limitada cuja guarda, detenção, alimentação e cuidados médico-veterinários são assegurados por uma parte de uma comunidade local de moradores.
Cabe-nos a nós, amigos e protectores dos animais, desencadear acções eficazes, particularmente a nivel concelhio, para que esta legislação aprovada não fique letra morta. Nada se fará sem a nossa mobilização e empenhamento.
Hoje, no entanto, podemos regozijar-nos e relaxar um pouco para acumular forças para as próximas batalhas.
Obrigado BE , obrigado a todos os Partidos da AR !»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/

Fevereiro 25, 2011 por campanhaesterilizacaoanimais
Uma importante medida legislativa ( ver post abaixo) foi hoje, dia 25/2, aprovada na AR por unanimidade. Destacamos do texto aprovado:
- que o Governo seja activo na promoção de uma política de não abate, reforçando a fiscalização e licenciamento dos centros de recolha oficiais, prevendo meios para a sua capacitação em termos de condições de alojamento e tratamentos médico-veterinários, promovendo a esterilização dos animais errantes recolhidos como método eficaz do controlo das populações, em especial dos não reclamados nos prazos legais.
- que os animais a cargo de associações de protecção dos animais ou de detentores em incapacidade económica possam aceder a tratamentos médico-veterinários, nomeadamente a prática de esterilização, a preços simbólicos, nos centros de recolha oficiais.
- o lançamento de campanhas de sensibilização contra o abandono dos animais e de promoção da adopção responsável, além da correcção das falhas existentes ao nível dos sistemas de registo dos animais, como é o caso do SICAFE, e a adequada articulação entre as bases de dados existentes.
- a promoção de programas RED (Recolha, Esterilização e Devolução) em colónias de animais de rua estabilizadas, instituindo-se o conceito de “cão ou gato comunitário” que garanta a protecção legal dos animais que são cuidados num espaço ou numa via pública limitada cuja guarda, detenção, alimentação e cuidados médico-veterinários são assegurados por uma parte de uma comunidade local de moradores.
Cabe-nos a nós, amigos e protectores dos animais, desencadear acções eficazes, particularmente a nivel concelhio, para que esta legislação aprovada não fique letra morta. Nada se fará sem a nossa mobilização e empenhamento.
Hoje, no entanto, podemos regozijar-nos e relaxar um pouco para acumular forças para as próximas batalhas.
Obrigado BE , obrigado a todos os Partidos da AR !»
in http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/






«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Óptimas notícias.
A UZ através do FB, também divulgou o video da apresentação da proposta:
http://www.youtube.com/watch?v=obOpUrBWF4c


A UZ através do FB, também divulgou o video da apresentação da proposta:
http://www.youtube.com/watch?v=obOpUrBWF4c
<p>"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais" - Herculano</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
<p><a href="http://www.you"></a></p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
<p><a href="http://www.you"></a></p>
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Eu também acho, marijon. 

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke