I'm a cat Lover, a caminhar para o pet hoarder!!!!
completamente cu cu

Moderador: mcerqueira
Há gente que , devido a problemas diversos do foro psiquiátrico, atiram-se de pontes abaixo. Ora atirar-se de pontes abaixo pode causar ferimentos graves ou mesmo a morte! Soluções?!?!LuMaria Escreveu:Soluções? Os problemas são sobejamente conhecidos e já debatidos ad eternum.
A mim perfeitamenteTerugkeren3 Escreveu:Há gente que , devido a problemas diversos do foro psiquiátrico, atiram-se de pontes abaixo. Ora atirar-se de pontes abaixo pode causar ferimentos graves ou mesmo a morte! Soluções?!?!LuMaria Escreveu:Soluções? Os problemas são sobejamente conhecidos e já debatidos ad eternum.
Desde logo tentar alertar essas pessoas para os perigos desses comportamentos e para a repercussão que podem ter a vários níveis, seja sobre si próprios seja porque podem cair sobre outros que vão a passar debaixo da ponte. Antes de mais é preciso que as pessoas em questão reconheçam que existe um problema e percebam que não se devem atirar das pontes, por mais que lhes pareça que conseguem voar!! Fiz-me entender?
O problema dos "problemas de foro psicológico" é que as pessoas não reconhecem que têm um problema. Que conselhos dá a quem sofre deste problema mas não sabe que sofre do problema e precisa saber que sofre do problema?Terugkeren3 Escreveu:Antes de mais é preciso que as pessoas em questão reconheçam que existe um problema
A quem "sofre" do problema , deste problema concreto, o de " salvar" animais compulsivamente, é inutil dar conselhos. Não os vai ouvir.LuMaria Escreveu:O problema dos "problemas de foro psicológico" é que as pessoas não reconhecem que têm um problema. Que conselhos dá a quem sofre deste problema mas não sabe que sofre do problema e precisa saber que sofre do problema?Terugkeren3 Escreveu:Antes de mais é preciso que as pessoas em questão reconheçam que existe um problema
Fico contente por haver tantas pessoas versadas em psicologia/psiquiatria aqui no fórum. Poderá ser útil neste caso.
Olha recomenda-se-lhe a leitura de tópicos deste género, por exemplo.LuMaria Escreveu:Não percebo. Mas e se quem dá palmadinhas é o tal de net hoarder que vocês inventaram? Como se convence essa pessoa que não pode dar palmadinhas?
Bom post, bom tópico.nicosa Escreveu:Olha recomenda-se-lhe a leitura de tópicos deste género, por exemplo.LuMaria Escreveu:Não percebo. Mas e se quem dá palmadinhas é o tal de net hoarder que vocês inventaram? Como se convence essa pessoa que não pode dar palmadinhas?
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... highlight=
Não me parece que sirva para nada. Já percebi há muito tempo.nicosa Escreveu:Olha recomenda-se-lhe a leitura de tópicos deste género, por exemplo.LuMaria Escreveu:Não percebo. Mas e se quem dá palmadinhas é o tal de net hoarder que vocês inventaram? Como se convence essa pessoa que não pode dar palmadinhas?
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... highlight=
How Can I Help?
If you think someone you know is struggling with animal hoarding, here are some ways you can help:
•Pick up the phone and call your local humane law enforcement department, police department, animal shelter, animal welfare group or veterinarian to initiate the process. You may not want to get the person “in trouble,” but a phone call may be the first step to get them and the animals the help they need. “Often people don;t report hoarding situations because they are worried the hoarder will get in trouble or that the animals will get taken away,” says the ASPCA's Allison Cardona, Director of Disaster Response. “What I would like to stress is that these situations only get worse with time, and the animals always end up getting taken out of the home. It is always better to say something—this is the first step for both the animals and the people to get the help they need.” Cruelty situations involving animals in New York City should be reported to the ASPCA Humane Law Enforcement department at (212) 876-7700, ext. 4450, or [email protected]. If you are outside NYC, read our Reporting Cruelty FAQ to find out where to report cruelty in your area.
•Educate others about the misery involved in a hoarding situation. Animal hoarding has often been portrayed as an eccentricity—the elderly “cat lady.” The public needs to be made aware of the greater harm caused by animal hoarding.
•Contact social service groups and ask them to get involved. Animal hoarding is not just about the animals. Your local department of the aging, adult protective services, health departments and other mental health agencies may be able to provide services or links to services. It's important to get the animal hoarder connected to the right services.
•Reassure the animal hoarder that it's okay to accept help. Animal hoarders are usually worried that their animals will be killed or that they will never see them again. Regardless of the outcome, assure them that the animals need urgent care and that immediate action is necessary.
•Volunteer your time. With the removal of so many animals from a hoarding situation, the burden on local shelters can be staggering. Volunteer your time to help clean cages, socialize animals, walk dogs and perform other such necessary duties.
•Keep in touch. In many cases the animals are too unsocialized or too old and sick to be considered adoptable. However, it may be appropriate for the animals to be spayed and neutered and returned to the home if the animal hoarder can provide—or can be aided in providing—care. Under the guidance of an organization, help the individual with daily animal care chores. And if the individual acquires new animals, help ensure that they are spayed/neutered and vaccinated.
•Support local legislation. Laws that recognize hoarding as unlawful with appropriate punishment and mandatory treatment are necessary. Even though hoarding cases exhibit typical characteristics of animal abuse, they are rarely prosecuted because they fail to show the individual's intent to harm.
LuMaria, não me parece que ninguém aqui esteja a descurar essas questões, nem me parece que as questões do foro psiquiátrico sejam "pouco sérias".LuMaria Escreveu:Se quiserem abordar sériamente o assunto e deixarem de lado as questões do foro psiquiátrico, que dizem respeito a profissionais e não a nós.
Relembro que este assunto começa no sofrimento de milhares de animais e acaba no sofrimento e impotência de centenas de pessoas. É sempre bom recordar isto, não deve ser debatido com a ligeireza do ataque
Obviamente não compreendeu. Releia todo o tópico. Mais a mais, nem sequer foi dirijido a si.marianamar Escreveu:LuMaria, não me parece que ninguém aqui esteja a descurar essas questões, nem me parece que as questões do foro psiquiátrico sejam "pouco sérias".LuMaria Escreveu:Se quiserem abordar sériamente o assunto e deixarem de lado as questões do foro psiquiátrico, que dizem respeito a profissionais e não a nós.
Relembro que este assunto começa no sofrimento de milhares de animais e acaba no sofrimento e impotência de centenas de pessoas. É sempre bom recordar isto, não deve ser debatido com a ligeireza do ataque
Em questões comportamentais, é praticamente impossível resolver as consequências sem nos debruçarmos antes sobre as causas.
Quanto ao podermos discuti-lo ou não, é um país livre, posso discutir o que quiser.
Leia melhor o que a LuMaria postou. Em nenhuma linha ela disse que as questões do foro psiquiátrico era "pouco sérias". Bem pelo contrário. E também não disse que não se devia discuti-las, apenas que devem ser deixados para os psiquiatras as análises profissionais dos comportamentos.marianamar Escreveu:LuMaria, não me parece que ninguém aqui esteja a descurar essas questões, nem me parece que as questões do foro psiquiátrico sejam "pouco sérias".LuMaria Escreveu:Se quiserem abordar sériamente o assunto e deixarem de lado as questões do foro psiquiátrico, que dizem respeito a profissionais e não a nós.
Relembro que este assunto começa no sofrimento de milhares de animais e acaba no sofrimento e impotência de centenas de pessoas. É sempre bom recordar isto, não deve ser debatido com a ligeireza do ataque
Em questões comportamentais, é praticamente impossível resolver as consequências sem nos debruçarmos antes sobre as causas.
Quanto ao podermos discuti-lo ou não, é um país livre, posso discutir o que quiser.