Boa tarde, Kathamina,
Eu percebo o que Gypsfulvus está a dizer, mas penso que já o esclareci o suficiente. Se ele continua a manter a necessidade, na sua opinião, de um movimento com líderes identificados, está no seu direito, mas este movimento, simplesmente, não funciona assim.
E também não funciona com nicks e avatares. Eu é que, sendo membro da Arca de Noé, resolvi divulgar aqui a iniciativa, no pressuposto de que, como aqui todos gostamos de animais e nos preocupamos com o seu bem-estar e dignidade, poderia assim alargar o movimento.
Se quiser fazer o favor de ler com atenção as intervenções anteriores e de visitar o blogue, que volto a indicar, penso que ficará com uma ideia bastante clara de como funciona.
http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com
Para ter uma ideia muito sucinta: vamos imaginar que se identifica com os grandes temas da campanha e quer lançar a iniciativa no seu concelho, que julgo ser Loures. Eu deixaria uma mensagem no blogue, no espaço previsto, e perguntaria se já há grupo constituído. A nível do trabalho propriamente dito, depois o que se faz, nesta fase, é como está indicado na primeira página do blogue: liga para a câmara, pergunta quando são as reuniões abertas ao público, inscreve-se nessas reuniões para falar ou apresentar propostas (pode aproveitar a sugestão de minuta que está no blogue) e apresenta-se em nome individual ou em nome de um grupo de munícipes; ou pode haver ainda, na Assembleia Municipal, por hipótese, 50 pessoas, em nome individual, a apresentarem todas as mesma propostas.
Não é tudo feito atrás do ecrã: as pessoas organizam-se em grupos, grupos esses que têm reuniões para preparação das intervenções públicas.
Como já sabe da leitura deste tópico, amanhã, por exemplo, vários elementos do Grupo de Lisboa vão estar presentes na Assembleia Municipal, onde vão ser apresentadas 61 propostas, em nome individual, a propor obras no Canil/Gatil Municipal.
Se não tiver sido suficientemente explícita, disponha.
De qualquer forma, amanhã já vou perguntar qual a melhor forma de as pessoas interessadas na campanha poderem saber o que se passa nos seus concelhos e passar a fazer parte deste movimento.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke