se calhar deixaram de mimar o cão e ele anda com ciúmesMinuxa Escreveu:Se ele só é agressivo com a filha dos donos, não há necessidade de abate-lo, basta ser adoptado por alguém que não tem nem quer ter crianças.
Provavelmente muita coisa mudou na rotina do cão com o nascimento da criança, logo, ele associou essas mudanças à criança.
Ele precisa é de donos que lhe possam dar atenção, disciplina e desgaste de energias. Esta é a minha opinião e vale somente isso...
URGENTE - Já tentei tudo
Moderador: mcerqueira
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<p>quem salva uma vida , salva o mundo inteiro</p>
<p>portugalzoofilo.net</p>
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Pode ser. Mas também não estou a fazer ninguém que queira um Husky com 7anos a fazer as necessidades pela a casa e uivar e a fazer outros disparates.Minuxa Escreveu:Se ele só é agressivo com a filha dos donos, não há necessidade de abate-lo, basta ser adoptado por alguém que não tem nem quer ter crianças.
Provavelmente muita coisa mudou na rotina do cão com o nascimento da criança, logo, ele associou essas mudanças à criança.
Ele precisa é de donos que lhe possam dar atenção, disciplina e desgaste de energias. Esta é a minha opinião e vale somente isso...
Para além disso ele já foi adoptado uma vez...já agora ele foi devolvido porque?
Fotografia de animais de estimação (o meu projecto)
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Reex penso que o Alexandre tem razão ... infelizmente
Tivémos um cocker que dum momento para o outro se tornou agressivo para connosco. Tudo tentámos também ... castração, terapia comportamental, etc.
Não o mandámos abater (ao contrário de várias opiniões) porque não tivémos coragem para tal mas, digo-te é extremamente complicado viver com um animal agressivo para com os próprios donos e ainda por cima, com uma criança pequena em casa.
O nosso após a castração continuava a querer atirar-se para nos morder ... a diferença é que dava tempo para algúem que estivésse em casa lhe conseguisse pôr um açaime o que antes da castração era de todo impossível.
É mesmo uma situação muito complicada ...




Tivémos um cocker que dum momento para o outro se tornou agressivo para connosco. Tudo tentámos também ... castração, terapia comportamental, etc.
Não o mandámos abater (ao contrário de várias opiniões) porque não tivémos coragem para tal mas, digo-te é extremamente complicado viver com um animal agressivo para com os próprios donos e ainda por cima, com uma criança pequena em casa.



O nosso após a castração continuava a querer atirar-se para nos morder ... a diferença é que dava tempo para algúem que estivésse em casa lhe conseguisse pôr um açaime o que antes da castração era de todo impossível.


É mesmo uma situação muito complicada ...


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Pode até nem ser só o deixar de mimar, quantas e quantas vezes os casais começam a afastar e a repudiar o cão por causa do nascimento de um bébé?
Tem que haver um cuidado em apresentar e introduzir o novo membro, não se pode pura e simplesmente excluir o animal da rotina diária. Eles sentem o abandono e sabem por quem foi causado.
Tem que haver um cuidado em apresentar e introduzir o novo membro, não se pode pura e simplesmente excluir o animal da rotina diária. Eles sentem o abandono e sabem por quem foi causado.
<p>"Se acreditasse na imortalidade, acreditava que muitos cães iriam para o céu, e poucas pessoas também." - James Thurder</p>
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Concordo plenamente.Minuxa Escreveu: Tem que haver um cuidado em apresentar e introduzir o novo membro, não se pode pura e simplesmente excluir o animal da rotina diária. Eles sentem o abandono e sabem por quem foi causado.
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Também concordo plenamente. Se calhar o problema residiu aqui uma vez que, apesar dos disparates, pelos vistos ele nunca tinha sido agressivo.AlexandreMqs Escreveu:Concordo plenamente.Minuxa Escreveu: Tem que haver um cuidado em apresentar e introduzir o novo membro, não se pode pura e simplesmente excluir o animal da rotina diária. Eles sentem o abandono e sabem por quem foi causado.

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Se o eventual adoptante puder manter o cão num bom espaço exterior e não houver motivos para ciúmes... não haveria razão para abate.AlexandreMqs Escreveu:Pode ser. Mas também não estou a fazer ninguém que queira um Husky com 7anos a fazer as necessidades pela a casa e uivar e a fazer outros disparates.Minuxa Escreveu:Se ele só é agressivo com a filha dos donos, não há necessidade de abate-lo, basta ser adoptado por alguém que não tem nem quer ter crianças.
Provavelmente muita coisa mudou na rotina do cão com o nascimento da criança, logo, ele associou essas mudanças à criança.
Ele precisa é de donos que lhe possam dar atenção, disciplina e desgaste de energias. Esta é a minha opinião e vale somente isso...
Para além disso ele já foi adoptado uma vez...já agora ele foi devolvido porque?
Mas deixemos que o forista se pronuncie em relação às questões levantadas antes de estarmos aqui a elocubrar.

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Ele tem ansiedade de separação.Tassebem Escreveu:Se o eventual adoptante puder manter o cão num bom espaço exterior e não houver motivos para ciúmes... não haveria razão para abate.
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Não podemos ser levianos na análise desta situação. De facto, concordo com o AlexandreMqs quando diz que o cão tem de ser internado para treino. Há escolas, em Portugal, preparadas para tal. Já vi cães que, internados numa escola, melhoraram bastante o seu comportamento, superando a ansiedade de separação e até aprendendo comandos básicos importantes para não causarem distúrbios com os membros mais novos da casa.AlexandreMqs Escreveu:Ele tem ansiedade de separação.Tassebem Escreveu:Se o eventual adoptante puder manter o cão num bom espaço exterior e não houver motivos para ciúmes... não haveria razão para abate.
Mas também já vi casos em que não existiram melhorias e o único final possível foi o abate.
Um hotel, um quintal, um terreno, não são soluções para este caso, sob pena da agressividade do animal se exarcerbar ainda mais.
<p>Se não pode adoptar um amigo de 4 patas, ajude a salvá-los! Divulgue ou apadrinhe!!! </p>
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Pois não sei... Deixemos que o dono responda às perguntas pertinentes que o Alexandre fez logo no início e lance mais alguma luz sobre a situação concreta do cão.
Acho é que não é necessário avançar-se já com a hipótese de abate. Nem sabemos se ele fez treino ou medicação como deve ser.
Acho é que não é necessário avançar-se já com a hipótese de abate. Nem sabemos se ele fez treino ou medicação como deve ser.
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Mas pela descrição, o cão só é agressivo com a criança, não há descrição de ser agressivo desde sempre e com todos.Bobbyca Escreveu:Não podemos ser levianos na análise desta situação. De facto, concordo com o AlexandreMqs quando diz que o cão tem de ser internado para treino. Há escolas, em Portugal, preparadas para tal. Já vi cães que, internados numa escola, melhoraram bastante o seu comportamento, superando a ansiedade de separação e até aprendendo comandos básicos importantes para não causarem distúrbios com os membros mais novos da casa.AlexandreMqs Escreveu:Ele tem ansiedade de separação.Tassebem Escreveu:Se o eventual adoptante puder manter o cão num bom espaço exterior e não houver motivos para ciúmes... não haveria razão para abate.
Mas também já vi casos em que não existiram melhorias e o único final possível foi o abate.
Um hotel, um quintal, um terreno, não são soluções para este caso, sob pena da agressividade do animal se exarcerbar ainda mais.
Quantas vezes já houve abandonos por causa dos novos membros da familia?
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O abate é uma das hipóteses.Tassebem Escreveu:Acho é que não é necessário avançar-se já com a hipótese de abate. Nem sabemos se ele fez treino ou medicação como deve ser.
Volto a repetir, o cão deve ser internado para treinos, após os treinos, se o cão melhor, óptimo, senão, abate-se.
Fotografia de animais de estimação (o meu projecto)
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Boa tarde. Não sei em que zona do país está o animal, mas na zona de Pombal conheço uma escola de treino bem mais em conta que a mencionada e de valor fixo (ou seja, o valor é X independentemente do tempo que levar o treino a ficar concluído). Caso a dona(o) do animal esteja interessada posso dar contacto. O animal fica interno os 1ºs tempos e depois os treinos serão acompanhados pelos donos.AlexandreMqs Escreveu:O abate é uma das hipóteses.Tassebem Escreveu:Acho é que não é necessário avançar-se já com a hipótese de abate. Nem sabemos se ele fez treino ou medicação como deve ser.
Volto a repetir, o cão deve ser internado para treinos, após os treinos, se o cão melhor, óptimo, senão, abate-se.
Aqui na zona esta escola é muito conhecida e, apesar de eu ter optado por outra na zona de Lisboa, tenho boas referências desta.
Se puder ajudar, disponha
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No 1º post o forista refere que durante os 7 anos do cão tentaram resolver o problema, ou seja, parece assim que o problema já existia antes da criança nascer!r3b3l Escreveu:Tenho um husky com 7 anos.
Teve toda a vida problemas de ansiedade de separação e faz as necessidades em casa. No entanto nunca foi esse o problema, pois se fosse não o tinha ainda ao fim de 7 anos. Nesses 7 anos tentamos de tudo, desde aulas de obediencia, terapia comportamental, medicamentos... Nada resultou.
Mais uma vez, o problema não é esse.
Acho que devia tenta rmais uma vez a adopção do cão, por uma pessoa que conheça algo sobre a raça e que tenha espaço exterior.