Conforme planeado, a Anita foi ao vet.
Levou anestesia geral e a costura na zona da fractura exposta foi aberta e retirada uma lasca de osso que se tinha soltado, e que o organismo tentava expelir considerando-o um objecto estranho.
Depois de retirado este "corpo" estranho, foi feita nova costura e espera-se que a cicatrização continue e a infecção seja curada.
Verificou-se que, como as extremidades do osso que sofreu a fractura exposta não são irrigadas, estas tornam-se tecido morto e acabam por lascar, o que faz com que estas duas extremidades não fiquem unidas. Assim sendo, será provável que logo que a infecção existente nessa zona desapareça se tenha que proceder a um enxerto de tecido, de forma a que o osso se constitua como um contínuo, sem interrupções.
Mas do futuro falaremos mais à frente!
