Atropelamento de cadela em Corroios
Enviado: domingo fev 06, 2011 10:19 pm
Como classificar estas atitudes e comportamentos.
Quais as medidas que devem ser implementadas para ajudar a combater este tipo de actos desumanos.
Perante a lei, o que pode e deve fazer-se para combatê-los.
Seis dezenas depositam flores na estação
Cerca de seis dezenas de pessoas fizeram este sábado uma manifestação silenciosa e depositaram flores à entrada da estação ferroviária de Corroios, no concelho do Seixal, contra o atropelamento de uma cadela, há cinco dias.
Margarida Neto, 56 anos, uma das manifestantes, afirmou ao CM que os manifestantes “não estão contra a Fertagus mas lamentamos a posição da empresa em ilibar os fiscais da estação que não fizeram todos os esforços possíveis para salvar o animal”.
Uma cadela entrou na via ferroviária, no dia 30 de Janeiro, e foi atingida por um comboio dez minutos depois de uma passageira tentar resgatá-la.
“Os fiscais ainda se riram quando comecei a gritar para que fizessem alguma coisa para salvar a cadela” , afirmou Joana Gonçalves, de 20 anos, que testemunhou o atropelamento e apresentou uma queixa por escrito no Livro de Reclamações.
Cumprimentos,
Cristiano Jesus
Quais as medidas que devem ser implementadas para ajudar a combater este tipo de actos desumanos.
Perante a lei, o que pode e deve fazer-se para combatê-los.
Seis dezenas depositam flores na estação
Cerca de seis dezenas de pessoas fizeram este sábado uma manifestação silenciosa e depositaram flores à entrada da estação ferroviária de Corroios, no concelho do Seixal, contra o atropelamento de uma cadela, há cinco dias.
Margarida Neto, 56 anos, uma das manifestantes, afirmou ao CM que os manifestantes “não estão contra a Fertagus mas lamentamos a posição da empresa em ilibar os fiscais da estação que não fizeram todos os esforços possíveis para salvar o animal”.
Uma cadela entrou na via ferroviária, no dia 30 de Janeiro, e foi atingida por um comboio dez minutos depois de uma passageira tentar resgatá-la.
“Os fiscais ainda se riram quando comecei a gritar para que fizessem alguma coisa para salvar a cadela” , afirmou Joana Gonçalves, de 20 anos, que testemunhou o atropelamento e apresentou uma queixa por escrito no Livro de Reclamações.
Cumprimentos,
Cristiano Jesus