bull terrier
Moderador: mcerqueira
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ola a todos eu em 1996 comprei o meu bull terrier que entretanto faleceu quando o meu fiho tinha tres anos em 2007 e durante esse tempo nunca tive qualquer problema o relacionamento dos dois.como o meu bull que se chamava ernesto faleceu deram me um fila de sao miguel com poucos meses ja que o meu filho era pequeno e para se abituarem conclusao este fila mordeu o meu filho gravemente e tivemos que o dar.Agora tenho novamente um bulll terrier que se chama snorr ate a bem pouco tempo tudo andava bem so que o comportamento do cao tem variaçoes ja que eles brincam os dois muito bem como ele por vezes lhe rosna sem qualquer razao e eu ja presenciei isso porque foi a nossa frente eu repreendi o snorr vi que ele ficou arrependido mas derivado ao que aconteceu com o fila estou tao triste porque com o meu ernesto nunca isto aconteceu e tambem ja estou na ponderar em dar este cao tambem. nao sei o que faça gostava de saber as vossas opnioes o snorr ainda e cachorro so tem seis meses e nao sei se é apenas uma questao de ele ser cachorro ou nao!
o mais importante é nunca, em caso algum deixar os dois sem supervisão!!
mas o cão tem seis meses e já está a pensar dá-lo, sem sequer procurar uma solução?
não há dois cães iguais, mesmo que a raça seja a mesma há sempre traços de personalidade que mudam. sendo o bull terrier um cºao teimoso e casmurro e com uma personalidade vincada, eu aconselharia a procurar um bom treinador que acima de tudo vos ensinasse a educar o vosso cão. ele tem agora seis meses, está na altura de se afirmar como potencial lider da hierarquia familiar e esse comportamento deve ser reprimido. esta é a altura certa para o vosso cão ser educado, de forma a que a convivencia com os membros da familia seja harmoniosa.
mas o cão tem seis meses e já está a pensar dá-lo, sem sequer procurar uma solução?

não há dois cães iguais, mesmo que a raça seja a mesma há sempre traços de personalidade que mudam. sendo o bull terrier um cºao teimoso e casmurro e com uma personalidade vincada, eu aconselharia a procurar um bom treinador que acima de tudo vos ensinasse a educar o vosso cão. ele tem agora seis meses, está na altura de se afirmar como potencial lider da hierarquia familiar e esse comportamento deve ser reprimido. esta é a altura certa para o vosso cão ser educado, de forma a que a convivencia com os membros da familia seja harmoniosa.



eu digo para tentar treino com o animal procurar um bom treinador e educar o seu cão e na minha opinião para crianças estas raças não são as melhores e já devia ter aprendido isso

senão pode voltar a ter problemas (again

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com supervisao ou sem ela os acidentes acontecem sempre.o que aconteceu a primeira vez passou se precisamente entre as pernas do meu marido onde estava o fila sentado e o meu filho estava de pé ao pé deles os dois,por isso é tudo muito relativo o facto de o querer dar é uma das hipoteses que eu coloquei por soluçao estou eu à procura, daí eu me ter inscrito neste forum algo que eu nunca fiz, e tambem sei que a sempre uma primeira vez para tudo. contudo muito obrigado pelo concelho dado.
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como eu expliquei o meu filho quando nasceu eu ja tinha o meu ernesto a oito anos e nessa altura nos ficamos preocupados qual seria a reacçao do cao com o novo menbro é claro que para o ernesto nada mudou e o meu filho foi lhe apresentado e tudo correu as mil maravilhas. quando o meu filho saiu da sala de pequenas cirugias do hospital quando foi cosido por causa do fila a primeira coisa que ele me disse foi que o ernesto nunca lhe fazia uma coisas daquelas e que pensava que o cao que ele tinha era amigo dele...por isso nao entendo quando me diz que estas raças nao sao as melhores e que eu ja devia de ter aprendido com isso. qualquer das formas penso que nao tem como animal de estimaçao bull terrier por isso tambem entendo quando diz que para crianças nao sao as melhores pois nao foi so com o ernesto que o meu filho conviveu temos amigos que sao donos de outros bull terries e sempre conviveram muito bem.obrigado pelo seu concelho.
olá!spidergril Escreveu:como eu expliquei o meu filho quando nasceu eu ja tinha o meu ernesto a oito anos e nessa altura nos ficamos preocupados qual seria a reacçao do cao com o novo menbro é claro que para o ernesto nada mudou e o meu filho foi lhe apresentado e tudo correu as mil maravilhas. quando o meu filho saiu da sala de pequenas cirugias do hospital quando foi cosido por causa do fila a primeira coisa que ele me disse foi que o ernesto nunca lhe fazia uma coisas daquelas e que pensava que o cao que ele tinha era amigo dele...por isso nao entendo quando me diz que estas raças nao sao as melhores e que eu ja devia de ter aprendido com isso. qualquer das formas penso que nao tem como animal de estimaçao bull terrier por isso tambem entendo quando diz que para crianças nao sao as melhores pois nao foi so com o ernesto que o meu filho conviveu temos amigos que sao donos de outros bull terries e sempre conviveram muito bem.obrigado pelo seu concelho.
como mãe só posso dar um unico conselho: se no fundo da sua alma acha mesmo, de verdade que o seu filho pode voltar a ser atacado, dê o animal.
não vão conseguir ser felizes com ele em casa, devido à ansiedade constante de ver o seu menino ferido. tem razao os ataques acontecem de um momento para o outro e são imprevisiveis.
no entanto, e como percebi que ama a raça em questão, se estiver disposta a investir algum tempo e dedicação no treino de obediencia do animal, decerto o seu filho terá um amigo fiel para toda a infancia.
os cães tem a capacidade de "cheirar" o medo nas pessoas! mesmo quando não o demonstramos. se o seu menino ficou com medo de cães por ter sido mordido, este cachorro sente a ansiedade dele e tentará ser dominante em relação à criança. é a lei do mais forte que impera aqui, o cão tem de ser obrigatoriamente treinado para obediencia, se tem 6 meses pode começar, porque o cerebro do animal já está suficientemente desenvolvido para assimilar o treino.
esta é a minha opinião, mas volto a dizer: primeiro o seu filho, depois o resto!
boa sorte

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[Editado pela moderação] se nunca se deixar o cão e a criança sem supervisão minimiza em 99,99999 e possibilidade de um ataque. e se educar o cão de forma correcta é ouro sobre azul!bastet1 Escreveu:
olá!
como mãe só posso dar um unico conselho: se no fundo da sua alma acha mesmo, de verdade que o seu filho pode voltar a ser atacado, dê o animal.
não vão conseguir ser felizes com ele em casa, devido à ansiedade constante de ver o seu menino ferido. tem razao os ataques acontecem de um momento para o outro e são imprevisiveis.
omega3876 Escreveu:[Editado pela moderação] se nunca se deixar o cão e a criança sem supervisão minimiza em 99,99999 e possibilidade de um ataque. e se educar o cão de forma correcta é ouro sobre azul! [/b]bastet1 Escreveu:
olá!
como mãe só posso dar um unico conselho: se no fundo da sua alma acha mesmo, de verdade que o seu filho pode voltar a ser atacado, dê o animal.
não vão conseguir ser felizes com ele em casa, devido à ansiedade constante de ver o seu menino ferido. tem razao os ataques acontecem de um momento para o outro e são imprevisiveis.
não sei se percebeu mas a criança já foi atacada pelo cão anterior mesmo em frente ao pai!!!!!!!! deve portanto pertencer aos 0.0000001 dessa estatistica!
é por demais natural que a mãe esteja com medo que o mesmo volte a suceder...
[Editado pela moderação]
cumprimentos

Última edição por bastet1 em sábado set 05, 2009 2:50 am, editado 2 vezes no total.
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está aqui se quiser ler, senão olhe... temos pena!bastet1 Escreveu: no entanto, e como percebi que ama a raça em questão, se estiver disposta a investir algum tempo e dedicação no treino de obediencia do animal, decerto o seu filho terá um amigo fiel para toda a infancia.
os cães tem a capacidade de "cheirar" o medo nas pessoas! mesmo quando não o demonstramos. se o seu menino ficou com medo de cães por ter sido mordido, este cachorro sente a ansiedade dele e tentará ser dominante em relação à criança. é a lei do mais forte que impera aqui, o cão tem de ser obrigatoriamente treinado para obediencia, se tem 6 meses pode começar, porque o cerebro do animal já está suficientemente desenvolvido para assimilar o treino.
esta é a minha opinião, mas volto a dizer: primeiro o seu filho, depois o resto!
boa sorte
Última edição por bastet1 em sábado set 05, 2009 10:49 am, editado 3 vezes no total.
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spidergril Escreveu:com supervisao ou sem ela os acidentes acontecem sempre.o que aconteceu a primeira vez passou se precisamente entre as pernas do meu marido onde estava o fila sentado e o meu filho estava de pé ao pé deles os dois,por isso é tudo muito relativo o facto de o querer dar é uma das hipoteses que eu coloquei por soluçao estou eu à procura, daí eu me ter inscrito neste forum algo que eu nunca fiz, e tambem sei que a sempre uma primeira vez para tudo. contudo muito obrigado pelo concelho dado.
aqui está 0.000001 da sua estatistica

cumprimentos omega
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Dois cães com comportamento agressivo para com a criança, deixam-me a pensar, se não será culpa dos pais e da criança...
Ao contrário do que alguém disse por aqui, os cães não são imprevisiveis, muito pelo contrário, eles dão sinal de tudo, agora os donos não os saberem interpretar é diferente de dizerem que são imprevisiveis e que os ataques acontecem de um momento para o outro
Vocês (donos) têm que ir para uma escola de treino para serem ensinados a educar e conviver com o cão, e a transmitirem o respeito pelos animais ao vosso filho (as crianças por vezes fazem coisas aos animais que os pais acham muita piada e pensam que não têm consequências nenhumas, etc. e principalmente quando estão sós com os animais também fazem muitas asneiras).
O meu conselho, ou escola de treino para as pessoas de casa aprenderem a lidar com animais, ou em último caso dar o cão.
O perigo não está no cão, está em vocês que não sabem lidar com ele e "ler" os sinais dele.
Se não estiverem dispostos a ir para uma escola, mais vale darem o cão e NÃO arranjarem mais nenhum enquanto não se mentalizarem que são vocês que precisam de ser ensinados, e que o problema não foi/é dos cães que vocês tiveram. Um novo cão não vai mudar nada, e quase que arrisco a dizer que mesmo que arranjem outro cão os episódios vão-se repetir. Enquanto não se mentalizarem que o "mal" está em vocês e não nos animais e não "trabalharem" para mudar isso, arriscam-se a todos os anos terem um cão novo em casa...
Ao contrário do que alguém disse por aqui, os cães não são imprevisiveis, muito pelo contrário, eles dão sinal de tudo, agora os donos não os saberem interpretar é diferente de dizerem que são imprevisiveis e que os ataques acontecem de um momento para o outro

Vocês (donos) têm que ir para uma escola de treino para serem ensinados a educar e conviver com o cão, e a transmitirem o respeito pelos animais ao vosso filho (as crianças por vezes fazem coisas aos animais que os pais acham muita piada e pensam que não têm consequências nenhumas, etc. e principalmente quando estão sós com os animais também fazem muitas asneiras).
O meu conselho, ou escola de treino para as pessoas de casa aprenderem a lidar com animais, ou em último caso dar o cão.
O perigo não está no cão, está em vocês que não sabem lidar com ele e "ler" os sinais dele.
Se não estiverem dispostos a ir para uma escola, mais vale darem o cão e NÃO arranjarem mais nenhum enquanto não se mentalizarem que são vocês que precisam de ser ensinados, e que o problema não foi/é dos cães que vocês tiveram. Um novo cão não vai mudar nada, e quase que arrisco a dizer que mesmo que arranjem outro cão os episódios vão-se repetir. Enquanto não se mentalizarem que o "mal" está em vocês e não nos animais e não "trabalharem" para mudar isso, arriscam-se a todos os anos terem um cão novo em casa...
olá spidergirl!
Para quem tem crianças pequenas e vive com cães, todo o cuidado é pouco. De facto cães e crianças podem ser uma combinação muito perigosa, mas a culpa será sempre dos seus responsáveis, ou seja os adultos, e nunca do cão ou da criança, embora sejam sempre estes dois os que mais sofrem.
Nem todos os cães podem conviver com crianças, e nem todas as crianças estão aptas a conviver com animais. Eu, como dona de 5 cães e outros tantos gatos, e com 2 crianças, uma de 3 anos e outra de 2 anos compreendo a sua situação. No entanto e dada a tenra idade do seu cão, com algum trabalho ainda pode moldar o seu temperamento, com a ajuda de treinadores, e claro ir educando o seu filho a respeitar o cão, o espaço do cão.
Não tenho qualquer problema de relacionamento de 3 das minhas cadelas com as crianças, no entanto, os meus cães mais velhos não toleram as suas tropelias, nem ser importunados pelas crianças, porque nunca antes dos seus 9 anos foram sujeitos a este tipo de relacionamente, agora estão velhos, cansados e cheios de dores e claro que a ultima coisa que querem é dois pirralhos a puxarem orelhas e enfiar mãos na boca (a titulo exemplificativo....) e a forma de afastarem estes incomodos é ou atraves da ameaça, daí o rosnar, ou quando este não funciona com uma dentada ( .... não têm mãos para dar palmadas...). Mas este é um exemplo... também não acho que cães demasiado novos e energicos possam ser bons companheiros para crianças... porque também não sabem como comportar-se... Um cãopanheiro de crianças é um cão calmo e equilibrado, e isso só se consegue com tempo, dedicação e trabalho... mesmo assim as crianças também devem saber respeitar os animais e não andar 'aos pontapés' ou 'chapadas' ou a enfiar as maãos onde não devem... e claro, cães e crianças so rimam com adultos por perto...
Não desista, ainda é muito cedo para isso... invista no seu cão e faça dele o melhor amigo do seu filho ( façam das aulas de obediencia e sociabilização momentos para toda a familia p. ex.)... não há nada melhor do que crescer com cãopanheiros.
boa sorte!
Para quem tem crianças pequenas e vive com cães, todo o cuidado é pouco. De facto cães e crianças podem ser uma combinação muito perigosa, mas a culpa será sempre dos seus responsáveis, ou seja os adultos, e nunca do cão ou da criança, embora sejam sempre estes dois os que mais sofrem.
Nem todos os cães podem conviver com crianças, e nem todas as crianças estão aptas a conviver com animais. Eu, como dona de 5 cães e outros tantos gatos, e com 2 crianças, uma de 3 anos e outra de 2 anos compreendo a sua situação. No entanto e dada a tenra idade do seu cão, com algum trabalho ainda pode moldar o seu temperamento, com a ajuda de treinadores, e claro ir educando o seu filho a respeitar o cão, o espaço do cão.
Não tenho qualquer problema de relacionamento de 3 das minhas cadelas com as crianças, no entanto, os meus cães mais velhos não toleram as suas tropelias, nem ser importunados pelas crianças, porque nunca antes dos seus 9 anos foram sujeitos a este tipo de relacionamente, agora estão velhos, cansados e cheios de dores e claro que a ultima coisa que querem é dois pirralhos a puxarem orelhas e enfiar mãos na boca (a titulo exemplificativo....) e a forma de afastarem estes incomodos é ou atraves da ameaça, daí o rosnar, ou quando este não funciona com uma dentada ( .... não têm mãos para dar palmadas...). Mas este é um exemplo... também não acho que cães demasiado novos e energicos possam ser bons companheiros para crianças... porque também não sabem como comportar-se... Um cãopanheiro de crianças é um cão calmo e equilibrado, e isso só se consegue com tempo, dedicação e trabalho... mesmo assim as crianças também devem saber respeitar os animais e não andar 'aos pontapés' ou 'chapadas' ou a enfiar as maãos onde não devem... e claro, cães e crianças so rimam com adultos por perto...
Não desista, ainda é muito cedo para isso... invista no seu cão e faça dele o melhor amigo do seu filho ( façam das aulas de obediencia e sociabilização momentos para toda a familia p. ex.)... não há nada melhor do que crescer com cãopanheiros.
boa sorte!
Os meus olhos não vêm, as minhas mãos não tocam, mas o meu coração SENTE!
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- Membro Veterano
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- Registado: domingo jun 21, 2009 12:07 pm
- Localização: Lobo - Pastor Alemão, Ruffus - xLabrador, Enzo - Teckel
É essencial procurar ajuda de um profissional!
Nem pense nesta fase em dar o seu cão, ele só tem 6 meses, está numa altura excelente para começar o seu treino, e perceber onde é o seu lugar hierárquico, para tudo isto recorra a um bom treinador, e é igualmente importante a sua participação no treino!
Outro aspecto muito importante, é que o seu filho não fique com trauma a cães!
Acidentes acontecem; e eu nunca culpo os meus cães, a culpa é sempre nossa (donos)!
Boa sorte!
Nem pense nesta fase em dar o seu cão, ele só tem 6 meses, está numa altura excelente para começar o seu treino, e perceber onde é o seu lugar hierárquico, para tudo isto recorra a um bom treinador, e é igualmente importante a sua participação no treino!
Outro aspecto muito importante, é que o seu filho não fique com trauma a cães!
Acidentes acontecem; e eu nunca culpo os meus cães, a culpa é sempre nossa (donos)!
Boa sorte!
<p>Cumprimentos</p>
Não levem a mal a minha opinião, mas eu não percebo porque é que um casal com filhos pequenos insiste em manter raças como o bull terrier ou o fila de São Miguel... num universo de 400 e tal raças certamente há raças menos territoriais, possantes, teimosas ou que exigem menos "mão" e capacidade de treino por parte dos donos...
Reparem que não estou a dizer que um bull ou um fila não possam ser excelentes cães de família... cada cão é um cão mas cada raça possui características que a distingue das outras, e existem raças muito mais adequadas ao convívio com as crianças, nunca descurando a segurança e a supervisão, como é evidente, do que as que tem tido...
Não culpem o cão, procurem um treinador para vos ensinar a lidar com o animal e a educá-lo, façam essa tentativa antes de o darem.
Cumprimentos.
Reparem que não estou a dizer que um bull ou um fila não possam ser excelentes cães de família... cada cão é um cão mas cada raça possui características que a distingue das outras, e existem raças muito mais adequadas ao convívio com as crianças, nunca descurando a segurança e a supervisão, como é evidente, do que as que tem tido...
Não culpem o cão, procurem um treinador para vos ensinar a lidar com o animal e a educá-lo, façam essa tentativa antes de o darem.
Cumprimentos.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo