Se for um labrador ou outro cão da mesma envergadura, as camas só terão utilidade enquanto for muito pequeno. Depois, um cobertor ou um edredão dobrados e postos no chão, no canto em que se quer que ele durma sempre, servem perfeitamente. À medida que for crescendo, ele próprio escolherá os liugares em que quer estender-se.
Mas enquanto é pequeno pode ser uma caixa de cartão canelado, a que cortará uma abertura para ele entrar e sair à vontade, com uma almofada ou uma manta dobrada lá dentro. Eu sou apologista destas caixas de cartão por vários motivos: como eles roem tudo, o estrago não magoa, nem a nossa carteira nem a boca deles. Se engolirem um pedaço de cartão mastigado, não lhes fará mossa ao estômago nem aos intestinos, assim como entrar, assim sairá. E quando estiver velha e suja deita-se fora e arranja-se outra a custo zero.
As camas de tecido recheado de esponja ou de fibra de encher almofadas são mais perigosas, e as de plástico não devem ser encaradas, embora sejam higiénicas, pelos motivos descritos acima. Reserve-as para quando ele for "grande".

As de madeira também não são aconselháveis, uma farpa pode fazer grandes estragos na boca ou no sistema digestivo.