Luiza92 Escreveu:nel Escreveu:Sabia que a pesquisadora americana Patrícia Simonet, da Universidade de Sierra Nevada, descobriu que os cães rosnam quando estão com raiva, ganem quando sentem dor e riem quando estão contentes?
Riem? Ai eles riem?
Hummm, pois eu sobre isto tenho uma opinião formada há muito tempo.
Acham que riem? Ora digam lá.
Participem e não se limitem a ver os “bonecos”
O Boxy ri-se sempre que chego em casafica super engraçado, fica com os dentes da frente a mostra. Vou tentar tirar uma foto um dia desses...
No inicio eu nao sabia, perguntei ao vet e ele disse-me q sim, os caes riem-se
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Amigos Escreveu:Luiza92 Escreveu:nel Escreveu:Sabia que a pesquisadora americana Patrícia Simonet, da Universidade de Sierra Nevada, descobriu que os cães rosnam quando estão com raiva, ganem quando sentem dor e riem quando estão contentes?
Riem? Ai eles riem?
Hummm, pois eu sobre isto tenho uma opinião formada há muito tempo.
Acham que riem? Ora digam lá.
Participem e não se limitem a ver os “bonecos”
O Boxy ri-se sempre que chego em casafica super engraçado, fica com os dentes da frente a mostra. Vou tentar tirar uma foto um dia desses...
No inicio eu nao sabia, perguntei ao vet e ele disse-me q sim, os caes riem-seO meu pai costuma por o braço em volta do pescoço do Condor, um cão já velhinho cá de casa, e diz-lhe "Condor, anda cá que vou te contar uma anedota!" e ele começa logo a mostrar os dentes, quer dizer, os poucos que ainda tem, e faz um som de uma gargalhada abafada muito engraçada!
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nel
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Sabia que o teckel prega partidas e é um descarado? Esconde coisas daqueles de quem não gosta. Embora muito sociável, este cão manifesta com frequência as suas preferências entre os membros da família e pode mostrar-se desconfiado e até hostil para com alguns deles.
Existem 27 variedades de teckel: três pesos, três tipos de pêlo e três gamas de cores.
Todos os teckels, sejam eles standard, sejam de pêlo cerdoso ou de pêlo comprido, cães de companhia ou habituados à vida no campo, são uns amigos extraordinários, brincalhões e fiéis ao seu dono.
Com aquele seu ar inocente, o teckel é muito valente e esperto como uma raposa, que não hesita em caçar, assim como lontras e texugos. Levá-lo a passear pelo campo é uma delícia. Atravessa o mato, veloz como uma seta, para se enfiar no primeiro buraco que vir e regressar coberto de terra. Um espectáculo!
O teckel é audaz e não tem complexos. A sua tenacidade e valentia manifestam-se sobretudo quando persegue animais maiores do que ele, como o javali. Então, a sua temeridade até pode parecer inconsciência. A finura do seu faro é famosa em todo o Mundo. Quando o dono o leva à caça, é um animal temível apesar do seu pequeno tamanho.A polícia utiliza-o também na luta contra o tráfico de droga.
Com ele é impossível uma pessoa aborrecer-se. Surpreende sempre pela sua aguda inteligência e grande sensibilidade. Possessivo, ciumento, pode fazer “má cara” se o dono acariciar outro cão ou se não se interessar por ele. Embora infatigável, gosta de fazer uma sesta de vez em quando, de preferência nos sítios mais confortáveis da casa, como sofás e cama dos donos.
Como o teckel é muito intuitivo, compreenderá de imediato o que se espera dele e quais são as regras que imperam na casa, mas de vez em quando pode fingir que não sabe de nada... Não se deixe comover e ensine-lhe boas maneiras.
O achado da efígie de um cão muito parecido com o teckel no túmulo de um faraó levaria a pensar que as suas origens são egípcias. Mas, na realidade, o teckel procede da Alemanha.
Na Grã-Bretanha, na primeira metade do século XIX, o teckel era um cão muito popular. O príncípe Alberto, marido da rainha Vitória, decidiu importar da Alemanha uma matilha para a utilizar na caça de montaria. Especialista no levantar da caça, o teckel é também um bom cão de matilha, dotado para seguir o rasto de animais feridos. Assim, graças à Grã-Bretanha, esta raça desembarcou nos Estados Unidos e no Canadá a partir de 1879.
A seguir à segunda Guerra Mundial, os teckels entraram na moda, a ponto de ocuparem o segundo lugar na tabela da popularidade, imediatamente depois do sempre procurado pastor alemão.
Tamanho: 17 a 25 cm de altura ao garrote.
Peso: 3,5 kg o Kaninchen; 4 kg o anão e 9 kg o standard.
Fonte:Planeta de Agostini (excertos)


Existem 27 variedades de teckel: três pesos, três tipos de pêlo e três gamas de cores.
Todos os teckels, sejam eles standard, sejam de pêlo cerdoso ou de pêlo comprido, cães de companhia ou habituados à vida no campo, são uns amigos extraordinários, brincalhões e fiéis ao seu dono.
Com aquele seu ar inocente, o teckel é muito valente e esperto como uma raposa, que não hesita em caçar, assim como lontras e texugos. Levá-lo a passear pelo campo é uma delícia. Atravessa o mato, veloz como uma seta, para se enfiar no primeiro buraco que vir e regressar coberto de terra. Um espectáculo!
O teckel é audaz e não tem complexos. A sua tenacidade e valentia manifestam-se sobretudo quando persegue animais maiores do que ele, como o javali. Então, a sua temeridade até pode parecer inconsciência. A finura do seu faro é famosa em todo o Mundo. Quando o dono o leva à caça, é um animal temível apesar do seu pequeno tamanho.A polícia utiliza-o também na luta contra o tráfico de droga.
Com ele é impossível uma pessoa aborrecer-se. Surpreende sempre pela sua aguda inteligência e grande sensibilidade. Possessivo, ciumento, pode fazer “má cara” se o dono acariciar outro cão ou se não se interessar por ele. Embora infatigável, gosta de fazer uma sesta de vez em quando, de preferência nos sítios mais confortáveis da casa, como sofás e cama dos donos.
Como o teckel é muito intuitivo, compreenderá de imediato o que se espera dele e quais são as regras que imperam na casa, mas de vez em quando pode fingir que não sabe de nada... Não se deixe comover e ensine-lhe boas maneiras.
O achado da efígie de um cão muito parecido com o teckel no túmulo de um faraó levaria a pensar que as suas origens são egípcias. Mas, na realidade, o teckel procede da Alemanha.
Na Grã-Bretanha, na primeira metade do século XIX, o teckel era um cão muito popular. O príncípe Alberto, marido da rainha Vitória, decidiu importar da Alemanha uma matilha para a utilizar na caça de montaria. Especialista no levantar da caça, o teckel é também um bom cão de matilha, dotado para seguir o rasto de animais feridos. Assim, graças à Grã-Bretanha, esta raça desembarcou nos Estados Unidos e no Canadá a partir de 1879.
A seguir à segunda Guerra Mundial, os teckels entraram na moda, a ponto de ocuparem o segundo lugar na tabela da popularidade, imediatamente depois do sempre procurado pastor alemão.
Tamanho: 17 a 25 cm de altura ao garrote.
Peso: 3,5 kg o Kaninchen; 4 kg o anão e 9 kg o standard.
Fonte:Planeta de Agostini (excertos)


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kitten
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- Localização: muitos !!!!!
Fácil, 3 tipos de pelo, e três tamanhos em cada tipo.
Para quem não entende, o que se segue é a minha assinatura
http://apterrariofilia.org/
Se algum dia sentir um vazio dentro de si ... vá comer que é fome !!!
Madalena Marques
http://apterrariofilia.org/
Se algum dia sentir um vazio dentro de si ... vá comer que é fome !!!
Madalena Marques
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texuga
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RealmenteMusky Escreveu:RS77
Por favor edite o seu post Alentejo. Por muito interessante que seja, está totalmente fora do contexto do forum Cães e está a estragar este belo tópico.
Obrigada.
http://www.apterrariofilia.org<a href="http://www.amphibio.org/apterrariofilia" target="_blank"> </a>
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nel
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Pois... às tantas... se calhar...cockinhas Escreveu:![]()
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E 27 variedades não será demais? Já não sei contar...
Como disse antes de iniciar esta fase sobre as raças de cães, limitei-me a fazer uns extratos de uma edição da Planeta Agostini. E tive o cuidado de referir que não percebo nada de raças, embora os mais incautos julguem que eu sou um especialista.
De qualquer modo, entendo que estas coisas devem ser feitas com seriedade e esperei sempre que houvesse críticas, reparos, correcções, para obviar qualquer erro ou lacuna, resultantes da minha pouca sapiência. É que, ao seleccionar as partes do texto original que me parecem mais interessantes, é-me sempre muito difícil ajuizar sobre a veracidade do conteúdo expresso nesse mesmo texto...
Por isso, todas as achegas são bem-vindas, eu agradeço-as e julgo que os restantes participantes do fórum também ficam agradecidos.
Mais concretamente, no que respeita às 27 variedades do teckel, realmente, quando li isso também me pareceu um número exagerado.
Mas quem sou eu para julgar isso? Podíamos fazer aqui um ajuste. Vamos dizer que são menos, pr'aí uns 24 ou 25, que tal?
Haja boa disposição
Um grande abraço a todos
do nel + lingrinhas
Quando Deus distribuiu a boa disposição eu estava bem à frente na filanel Escreveu:Pois... às tantas... se calhar...cockinhas Escreveu:![]()
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E 27 variedades não será demais? Já não sei contar...![]()
(...)
Mais concretamente, no que respeita às 27 variedades do teckel, realmente, quando li isso também me pareceu um número exagerado.
Mas quem sou eu para julgar isso? Podíamos fazer aqui um ajuste. Vamos dizer que são menos, pr'aí uns 24 ou 25, que tal?![]()
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Haja boa disposição
Um grande abraço a todos
do nel + lingrinhas![]()
Venha outra raça, de preferência comentada pelos fininhos
Não, não está. 3 tamanhos x 3 tipos de pêlo x 3 cores (vermelho, preto afogueado e arlequim) = 27 tipos diferentes de Teckelcockinhas Escreveu:Pois, essa foi a conta que fiz primeiro mas está errada. 3 x 3 x ... 3 .
Siga a dança
"Se não houvesse tótós para enganar, não havia tótós enganados" (Eu)
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nel
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Sabia que o shiba inu vive no Japão há três mil anos?
Há seguramente mais de três mil anos que este pequeno cão sólido e astuto como uma raposa chegou ao arquipélago nipónico, sendo considerado uma das raças mais antigas do país. Provavelmente, terá chegado aí vindo do sul da China, onde viviam cães selvagens muito parecidos com ele. Seguindo as migrações humanas, terá atravessado a Coreia e depois o Estreito da Coreia, antes de chegar à ilha de Honshu, a maior do arquipélago japonês.
No Japão há dez raças de cães. Sete das quais pertencem à família spitz. As outras são o chin, um cão anão muito parecido com o pequinês, o tosa, um molosso parecido com o mastiff e o terrier japonês, de origem incerta.
O shiba inu parece um lobo pequeno. Os seus olhos oblíquos sugerem um parentesco com o lobo, mas a sua aparência – tamanho médio, cauda enrolada ou em forma de foice, pelagem frequentemente ruiva ou bege – faz com que se pareça mais com os cães párias do Sueste Asiático. De facto, nem sempre se chamou shiba inu (“pequeno cão” em japonês). Também foi conhecido por sanen shiba, mino shiba, shinshuh shiba...
A sua missão era a caça, seguir o rasto do yamadori, uma espécie de faisão, mas também para perseguir a lebre, a raposa, o texugo, o corço, etc. E, apesar do seu pequeno tamanho, julga-se que também caçava javalis e ursos.
Como era o único cão daquelas comarcas, o shiba inu manteve-se puro durante séculos. Embora o cão não tivesse um lugar importante na civilização tradicional japonesa, o shiba inu constituia um elemento ciosamente protegido.
Os japoneses começaram a interessar-se pela cinofilia em 1910-1912. Procederam à listagem das suas raças, estudaram-nas e tentaram preservá-las, vindo a ser reconhecido que faziam parte do património natural do país. A protecção oficial do shiba inu foi decidida em 1936. No fim da Segunda Guerra Mundial, o shiba inu já estava quase extinto. Os cinólogos fizeram um esforço considerável, viajando até às aldeias mais remotas da ilha de Honshu, tentando encontrar sobreviventes para, através dos exemplares mais característicos, reconstituirem a raça, que se revelou um êxito. Hoje, o shiba inu tornou-se um dos cães de companhia mais populares do Japão. Chegou à Europa num número modesto e, nos Estados Unidos, classificou-se no 69º lugar do ranking canino.
O shiba inu não se parece nada com as raças ocidentais. Silencioso, independente, reservado, nunca mostra os seus sentimentos. Mas não se julgue que é aborrecido ou apagado. Pelo contrário, tem muita vivacidade e malícia.
O shiba inu é muito popular no Japão. Encontramo-lo tanto na cidade como no campo, trotando ajuizadamente à ponta da sua trela ou farejando livremente sem se afastar do seu proprietário. Adaptável, acomoda-se ao estilo de vida dos seus donos. Querem-no para a caça? Aceita a tarefa de bom grado. Destinam-no a companhia? Não há problema. Está de acordo com tudo, desde que lhe demonstrem afecto e simpatia e que o tratem com amor. Mas nem pensar em fazer com que o shiba inu leve o jornal ou as pantufas ao dono. Detesta fazer recados deste tipo e não vale a pena tentar ensinar-lhe malabarismos ou números de circo.
O shiba inu não é agressivo e porta-se como um excelente companheiro de brincadeiras com as crianças. Não sabe recusar nada aos garotos, talvez porque os entenda melhor a eles do que aos adultos.
A sua aparência lembra os cães primitivos e é tão robusto como eles. Não tem nenhum problema de saúde específico.
Altura: macho, 39,5 cm; fêmea, 36,5 cm
Fonte:Planeta de Agostini (excertos)

Há seguramente mais de três mil anos que este pequeno cão sólido e astuto como uma raposa chegou ao arquipélago nipónico, sendo considerado uma das raças mais antigas do país. Provavelmente, terá chegado aí vindo do sul da China, onde viviam cães selvagens muito parecidos com ele. Seguindo as migrações humanas, terá atravessado a Coreia e depois o Estreito da Coreia, antes de chegar à ilha de Honshu, a maior do arquipélago japonês.
No Japão há dez raças de cães. Sete das quais pertencem à família spitz. As outras são o chin, um cão anão muito parecido com o pequinês, o tosa, um molosso parecido com o mastiff e o terrier japonês, de origem incerta.
O shiba inu parece um lobo pequeno. Os seus olhos oblíquos sugerem um parentesco com o lobo, mas a sua aparência – tamanho médio, cauda enrolada ou em forma de foice, pelagem frequentemente ruiva ou bege – faz com que se pareça mais com os cães párias do Sueste Asiático. De facto, nem sempre se chamou shiba inu (“pequeno cão” em japonês). Também foi conhecido por sanen shiba, mino shiba, shinshuh shiba...
A sua missão era a caça, seguir o rasto do yamadori, uma espécie de faisão, mas também para perseguir a lebre, a raposa, o texugo, o corço, etc. E, apesar do seu pequeno tamanho, julga-se que também caçava javalis e ursos.
Como era o único cão daquelas comarcas, o shiba inu manteve-se puro durante séculos. Embora o cão não tivesse um lugar importante na civilização tradicional japonesa, o shiba inu constituia um elemento ciosamente protegido.
Os japoneses começaram a interessar-se pela cinofilia em 1910-1912. Procederam à listagem das suas raças, estudaram-nas e tentaram preservá-las, vindo a ser reconhecido que faziam parte do património natural do país. A protecção oficial do shiba inu foi decidida em 1936. No fim da Segunda Guerra Mundial, o shiba inu já estava quase extinto. Os cinólogos fizeram um esforço considerável, viajando até às aldeias mais remotas da ilha de Honshu, tentando encontrar sobreviventes para, através dos exemplares mais característicos, reconstituirem a raça, que se revelou um êxito. Hoje, o shiba inu tornou-se um dos cães de companhia mais populares do Japão. Chegou à Europa num número modesto e, nos Estados Unidos, classificou-se no 69º lugar do ranking canino.
O shiba inu não se parece nada com as raças ocidentais. Silencioso, independente, reservado, nunca mostra os seus sentimentos. Mas não se julgue que é aborrecido ou apagado. Pelo contrário, tem muita vivacidade e malícia.
O shiba inu é muito popular no Japão. Encontramo-lo tanto na cidade como no campo, trotando ajuizadamente à ponta da sua trela ou farejando livremente sem se afastar do seu proprietário. Adaptável, acomoda-se ao estilo de vida dos seus donos. Querem-no para a caça? Aceita a tarefa de bom grado. Destinam-no a companhia? Não há problema. Está de acordo com tudo, desde que lhe demonstrem afecto e simpatia e que o tratem com amor. Mas nem pensar em fazer com que o shiba inu leve o jornal ou as pantufas ao dono. Detesta fazer recados deste tipo e não vale a pena tentar ensinar-lhe malabarismos ou números de circo.
O shiba inu não é agressivo e porta-se como um excelente companheiro de brincadeiras com as crianças. Não sabe recusar nada aos garotos, talvez porque os entenda melhor a eles do que aos adultos.
A sua aparência lembra os cães primitivos e é tão robusto como eles. Não tem nenhum problema de saúde específico.
Altura: macho, 39,5 cm; fêmea, 36,5 cm
Fonte:Planeta de Agostini (excertos)

